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Tempo no Algarve

Estado do Tempo, Previsões, Alertas e Notícias sobre a Região Algarvia. E-mail: temponoalgarve@sapo.pt

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26
Mar24

4252: 2023 foi o 2º ano mais quente em Portugal Continental

Tempo no Algarve

O ano de 2023 foi o 2º mais quente (depois de 2022); o valor médio anual da temperatura média do ar, 16.59 °C foi superior em 1.04 °C ao valor normal 1981-2010.

O valor médio da temperatura máxima do ar foi 2º mais alto desde 1931 e da temperatura mínima o 9º mais alto.

Durante o ano verificaram-se 151 novos extremos de temperatura do ar, sendo de destacar:
•    102 extremos diários da temperatura máxima, dos quais 9 são absolutos registados em agosto;
•    38 extremos diários da temperatura mínima (maiores valores), sendo 1 absoluto em agosto;
•    11 extremos diários em janeiro da temperatura mínima (menores valores).

Ocorreram ainda 7 ondas de calor, 3 na primavera, 3 no verão e 1 no outono.

Em relação à precipitação foi 9º valor mais baixo desde 2000. O total de precipitação anual, 735.8 mm foi 76 mm abaixo do valor normal e 60 % da precipitação do ano ocorreu em 3 meses (janeiro, outubro e novembro).

Verificaram-se ainda durante o ano 30 novos extremos de precipitação, 13 extremos mensais em outubro e 17 extremos diários (janeiro e outubro).

Em relação à situação de seca, 30 a 40 % do território esteve em seca severa e extrema entre os meses de abril e agosto, abrangendo a região Sul.

 

 

 

Fonte: IPMA

14
Jan23

3986: 2022 foi o ano mais quente em Portugal Continental desde 1931

Tempo no Algarve

Foi publicado o boletim climatológico anual preliminar do ano 2022. A nível Global e de acordo com o Copernicus Climate Change Service (C3S),os últimos oito anos foram os mais quentes já registados. Apresentamos algumas conclusões:

  • Globalmente foi o 5º ano mais quente, com uma anomalia de 0.49 °C em relaçao à normal de 1981-2010;
  • Na Europa a temperatura média do ar foi 1.32°C superior à normal 1981-2010, sendo o segundo ano mais quente (2020 foi o mais quente com uma anomalia de 1.6°C). Em todas as regiões da Europa verificaram-se temperatura mais altas que a média (Figura 1.2 esq.);
  • Na precipitação, na Europa, o ano de 2022 foi mais seco que o normal em grande parte dos países do sul, mas também no Reino Unido, na região sudeste na Noruega e em alguns locais da Europa Central;
  • Em Portugal continental o ano de 2022 classificou-se como extremamente quente em relação à temperatura do ar e seco em relação à precipitação (Figura 2.1);
  • 2022 foi, em Portugal continental, o ano mais quente desde 1931 (média da temperatura do ar, 1.38 °C acima do valor normal 1971-2000);
  • Foram registados, em Portugal, novos extremos absolutos de temperatura máxima: 40 estações, em julho; temperatura minima: 21 estações em julho; precipitação: 4 estações em dezembro;
  • 70 % da precipitação do ano ocorreu nos ultimos 4 meses;
  • 80 % do território encontrou-se em seca severa extrema durante os primeiros 9 meses do ano; 80% território em seca severa e extrema, em fevereiro e entre maio e agosto.
 

 

 

 

Fonte: IPMA

24
Fev22

3781: 2021: 5º ano mais quente

Tempo no Algarve

O ano de 2021,a nível Global, de acordo com o Copernicus Climate Change Service (C3S), insere-se num ciclo de sete anos consecutivos de temperaturas recordes:

•    Globalmente, 2021 foi o 5º quinto ano mais quente (Fig. 1), superando ligeiramente os valores de 2015 e 2018. Os anos mais quentes foram 2020, 2016, 2019 e 2017.
•    O ano 2021 teve uma anomalia de + 0.47 °C em relação à normal 1981-2010 no que respeita à temperatura do ar média anual.
•    Na Europa, o ano 2021 não se encontra entre os 10 mais quentes, verificando-se um anomalia de + 0.59°C da temperatura média do ar em relação à normal 1981-2010. No entanto de realçar o verão Europeu que foi o mais quente de sempre.
•    Em relação à precipitação na Europa, durante 2021, registaram-se valores foi acima da média em grandes partes da Europa Ocidental e Central e em partes do sul da Europa e mais secas do que a média em partes da Península Ibérica, e nas regiões mais orientais da Europa, incluindo o sudoeste da Rússia, Cáucaso e Turquia.



Em Portugal continental o ano de 2021, classificou-se como quente e seco (Fig. 2). O valor médio anual da temperatura média do ar em 2021 foi superior em 0.41 °C ao valor normal 1971-2000.
O valor médio da temperatura máxima do ar foi o 12º mais alto desde 1931, com um desvio de + 0.81 °C e o valor médio da temperatura mínima do ar, foi muito próximo do valor normal.

 

1025.jpg

 

1026.jpg

 

 

Fonte: IPMA

22
Jan21

3574: 2020 entre os 5 mais quentes dos últimos 90 anos

Tempo no Algarve

O ano de 2020 foi o mais quente a nível global e na Europa e o 4º mais quente dos últimos 90 anos em Portugal continental.



De acordo com o Copernicus Climate Change Service (C3S) 2020 foi o ano mais quente a nível global, igualando 2016, e na Europa:
• Globalmente, 2020 e 2016 foram os anos mais quentes;
• O ano 2020 teve uma anomalia de + 0.6 °C em relação à normal 1981-2010 e cerca de +1.25 °C em relação ao período pré-industrial 1850-1900, no respeita à temperatura do ar média anual;
• Últimos 6 anos os mais quentes desde que há registos: 2020, 2016, 2019, 2015, 2017, 2018;
• Na Europa, em relação à temperatura do ar média anual, verificou-se uma anomalia de + 1.6°C em relação à normal 1981-2010 e + 0.4°C em relação a 2019 (o anterior ano mais quente);
• Os maiores desvios da temperatura do ar média anual, em relação ao período 1981-2010, verificaram-se no Ártico e no Norte da Sibéria, com anomalias de + 6.0 °C (Figura 1).
• A década 2011-2020 foi a mais quente no Globo desde que há registos, com os 6 anos mais quentes a ocorrerem todos desde 2015.



Em Portugal continental o ano de 2020 classificou-se como muito quente e seco (Figura 2).
Foi o 4º ano mais quente dos últimos 90 anos em Portugal continental:
• 1997: temperatura média, 16.57 °C, + 1.31 °C/normal 1971-2000
• 2017: temperatura média, 16.33 °C, + 1.07 °C/normal 1971-2000
• 1995: temperatura média, 16.25 °C, + 0.99 °C/normal 1971-2000
• 2020: temperatura média, 16.22 °C, + 0.96 °C/normal 1971-2000

A última década, 2011-2020, é a mais quente desde 1931 em Portugal continental, ultrapassando o anterior maior valor que se verificou na década 1991-2000.

O valor médio anual da média da temperatura máxima do ar em 2020, 21.95 °C, foi o 2º mais alto desde 1931, enquanto o valor médio anual da média da temperatura mínima do ar, 10.49 °C foi 4º valor mais alto dos últimos 20 anos.



Em relação à precipitação no ano de 2020 verificou-se um valor total anual de 746.8 mm que corresponde a cerca de 85 % do valor normal.



A década 2011-2020 é a segunda mais seca em Portugal continental, desde 1931, com uma diferença de apenas 5 mm em relação à década mais seca, 2001-2010.

 

http://www.ipma.pt/pt/media/noticias/imagens/2021/Resumo_Clima_2020_2.png

 

http://www.ipma.pt/pt/media/noticias/imagens/2021/Resumo_Clima_2020_3.png

 

Fonte: IPMA

31
Jan20

3360: 2019 considerado o Ano mais quente na Europa

Tempo no Algarve

2019 o segundo ano mais quente no Globo e o mais quente na Europa

De acordo com Organização Meteorológica Mundial o ano de 2019 foi o segundo ano mais quente,  considerando os registos históricos desde 1850, logo a seguir ao ano de 2016. A temperatura do ar média global anual para 2019 foi 1.1 °C acima da média, considerando o período 1850-1900, que representa as condições pré-industriais.


https://public.wmo.int/en/media/press-release/wmo-confirms-2019-second-hottest-year-record



Na Europa
de acordo com Copernicus Climate Change Service o ano de 2019 foi o mais quente alguma vez registado, com uma anomalia de temperatura média do ar de 1.24 °C.



Em Portugal Continental o ano de 2019  classificou-se como quente e seco. O valor médio anual da temperatura média do ar em 2019, 15.58 °C foi superior em 0.32 °C ao valor normal 1971-2000.



O valor médio da temperatura máxima do ar, 21.54 °C, foi o 7º mais alto desde 1931, com um desvio em relação ao valor normal de +1.04 °C. De referir que os 7 maiores valores da temperatura máxima ocorreram depois de 2000.



Em relação à precipitação, o valor médio do total anual, 755.6 mm corresponde a cerca de 86 % do valor normal. Durante o ano destaca-se a situação de seca meteorológica entre janeiro e outubro em todo o território, a qual ainda se manteve nos meses de novembro e dezembro na região Sul.

 

Consulte o Resumo Climático de 2019 na íntegra.

 

 

Fonte: IPMA

25
Mai12

1579: Catástrofes naturais causaram prejuízos de 5,5 mil milhões ao país

Tempo no Algarve

Nos últimos 30 anos, as catástrofes naturais em Portugal causaram prejuízos de 5,5 mil milhões de euros, sendo que a factura para as seguradoras no mesmo período foi de 128 milhões de euros, apenas 2,3% do total.

 

Os dados surgem numa apresentação da resseguradora Munich RE.

Entre as catástrofes naturais que mais prejuízos causaram no País esteve a onda de calor e a seca em 2005. Este fenómeno causou perdas de 1,6 mil milhões de euros. Apesar destes prejuízos, a onda de calor acabaria por não causar prejuízos às seguradoras.

Já as chuvas torrenciais e deslizamento de terras na Madeira, que aconteceram em Fevereiro de 2010, causaram prejuízos de 1,1 mil milhões de euros e 42 vítimas mortais. Apesar disso, o custo para as seguradoras ficou em 56 milhões de euros, segundo os dados da Munich RE.

Outra das catástrofes que mais custos teve para as seguradoras foi a passagem da tempestade Xynthia pelo Norte de Portugal no início de 2010.

Os desastres naturais mais comuns e mais graves em Portugal têm origem em condições climatéricas que causam cheias ou incêndios. São 38% dos 107 desastres contabilizados pela Munich RE nos últimos 30 anos.

Já as catástrofes naturais mais raras em Portugal são as que envolvem eventos geofísicos como terramotos, tsunamis e erupções vulcânicas.

 

Fonte: Rádio Horizonte/Algarve

19
Mar12

1546: 2010 foi o ano mais quente de sempre

Tempo no Algarve

De acordo com uma nova avaliação da evolução das temperaturas da Terra, o ano de 2010 passa a ser o mais quente desde 1850, em vez de 1998. Esta actualização, feita pelo HadCRUT, um dos principais registos de temperatura global, do Reino Unido, contou com novos dados de temperatura do Árctico. Os resultados foram publicados na revista Journal of Geophysical Research e mostram que esta actualização não altera o aumento médio de temperaturas desde 1900, de 0,75 graus.

 

A ciência do clima e a teoria largamente defendida de que a Terra está a registar um aumento de temperatura que não se explica por oscilações naturais, mas sim pela mão humana, está também baseada no registo das temperaturas do ar nos continentes e dos oceanos, ao longo de mais de um século.

Os dados da HadCRUT incluem informação das temperaturas nos continentes compiladas pela Unidade de Investigação Climática (CRU, sigla em inglês) da Universidade de East Anglia, em Norfolk, no Reino Unido e os registos de temperaturas da superfície dos oceanos, compilados pelo Centro de Hadley do Instituto de Meteorologia do Reino Unido. “O novo estudo reúne as nossas bases de dados mais recentes e mais completas das observações da temperatura da terra e do mar, em conjunto com novos avanços na compreensão de como se faziam as medições no mar”, disse Colin Morice, cientistas do Instituto Meteorológico do Reino Unido, citado pela AP.

A primeira rede de estações meteorológicas data de 1653, no Norte de Itália, mas só a meio do século XIX é que o número de estações e a sua distribuição passou a ser suficientemente generalizada para ter validade científica.

Desde essa altura que os métodos têm vindo a ser optimizados e normalizados. Os cientistas tiveram agora em conta, por exemplo, o enviesamento nos registos de temperatura da superfície do oceano, quando era medida em baldes com água tirada do mar, em que havia uma descida de temperatura em relação à do oceano.

No novo artigo foram incluídas as observações de 400 estações meteorológicas no Árctico, na Rússia e no Canadá. Uma das regiões mais afectadas pelo aumento de temperatura. “A HadCRUT é sustentada por observações e tornou-se claro que [o modelo] poderia não estar a captar na sua totalidade as mudanças no Árctico, devido a haver tão pouca informação nesta área”, disse Phil Jones, director do CRU e primeiro autor do artigo, citado pela BBC News. Os resultados também utilizaram registos novos vindo da África e da Austrália.

“A actualização resultou em algumas mudanças em anos individuais, mas não mudou o sinal geral do aquecimento de cerca de 0,75 graus desde 1900”, disse Morice.

Mas o ano mais quente de todos, 1998, caiu para terceiro lugar, segundo a nova actualização, sendo substituído por 2010 e o ano de 2005 ficou em segundo lugar. Os dez anos mais quentes ocorreram todos nos últimos 14 anos. Outra conclusão, é que o aumento de temperatura não é homogéneo. “O Hemisfério Norte e o Hemisfério Sul aqueceram em 1,12 graus e 0,84º ao longo do período entre 1901 e 2010”, lê-se no resumo do artigo. Só desde 2001, o Norte aqueceu 0,1 graus.

No início deste ano, a NASA divulgou um relatório que previa um maior aquecimento da Terra nos próximos anos. De acordo com este trabalho da agência espacial norte-americana, o ano de 2011 acabou por ser o nono mais quente desde 1880. No ano passado, as temperaturas médias à superfície foram 0,51ºC mais altas do que os valores médios do período base 1951-1980.

 

Fonte: Publico

26
Jan12

1507: 2011 o 6º ano mais quente dos últimos 80 anos

Tempo no Algarve

O Instituto de Meteorologia editou agora o Boletim Climatológico de 2011, o qual para além da informação tradicionalmente apresentada em Boletins
anteriores, inclui informação complementar com aspetos inovadores, particularmente ao nível do apuramento anual e mensal do número de dias com
valores significativos e de extremos absolutos de vários parâmetros meteorológicos: precipitação, temperatura, vento, ondas de calor e de frio, e
ainda informação sobre o número de dias de geada, nevoeiro e trovoada.

 

Neste Boletim confirma-se a informação já veiculada no final do mês de Dezembro, através de relatório preliminar, de que 2011 foi o 6º ano mais quente desde 1931 no continente, com o valor da temperatura média do ar de 16ºC, tendo mesmo registado o maior valor médio da temperatura máxima anual (21,36ºC) dos últimos 80 anos.

 

Em termos de totais de precipitação média no continente, o ano de 2011 registou um valor inferior ao valor normal de 1971-2000, com uma anomalia de -136,6mm, destacando-se os meses de novembro e dezembro com anomalias de +48,9mm e -102,8mm, respetivamente.

 

Nos Arquipélagos da Madeira e dos Açores os valores médios da temperatura do ar foram superiores ao valor médio do período 1971-2000.

Quanto ao total de precipitação anual, no arquipélago dos Açores os valores foram inferiores ao normal, exceto na Horta onde foi muito superior. Quanto à Madeira, os valores foram inferiores ao normal no Funchal e muito superiores em Porto Santo, cerca de 170% em relação ao valor normal.

 

Fonte: IM

31
Dez11

1489: 2011 deverá ser um dos anos mais quentes desde 1931

Tempo no Algarve

O ano de 2011 em Portugal continental deverá ser um dos três mais quentes
desde 1931, em termos da média da temperatura máxima, e um dos sete mais quentes
dos últimos 80 anos, tendo como referência a temperatura média anual, de acordo
com a versão preliminar do Boletim do Clima do Ano de 2011, disponibilizado hoje
pelo Instituto de Meteorologia, I.P.

 

Os meses que mais contribuíram para o ano de 2011 ser um dos anos mais
quentes em relação à temperatura máxima, foram abril, outubro, maio, junho e
setembro, que registaram anomalias em relação a 1971-2000 de +4.90ºC, +4.73ºC,
+3.91ºC, +1.58ºC e +1.22ºC respetivamente. De realçar ainda que os meses de maio
e outubro foram os mais quentes desde 1931, em relação ao valor da temperatura
máxima do ar e abril foi o segundo mais quente na temperatura média e máxima do
ar, também desde 1931. Também as temperaturas mínimas em abril e em maio
estiveram muito acima do valor normal.

 

É de salientar que nos últimos 18 anos a temperatura média anual foi sempre
superior ao valor médio 71-2000, com exceção de 2008.

 

O total de precipitação anual deverá ser  inferior ao valor normal 1971-2000,
com uma anomalia de -132.2mm. Durante o ano destacam-se os meses de novembro,
que  registou um total mensal superior ao normal em +48.9mm e de dezembro com um
total mensal muito inferior ao normal.

 

Em 2011 destacam-se como fenómenos climáticos relevantes, as inundações em
Lisboa dia 29 de abril, com queda violenta de granizo em Benfica e Damaia,
tendo-se originado  camadas de gelo no solo com vários centímetros de altura; o
vento forte com rajadas superiores a 100Km/h de onde se destacam, entre outras,
os 157 km/h de rajada em Faro (24 de outubro) e 134 km/h em Coruche (16 de
fevereiro); a temperatura máxima do ar em maio e outubro foi a mais alta desde
1931 e a ocorrência de 5 ondas de calor em Portugal continental, uma em abril,
duas em maio e duas em outubro; a queda de neve em vários pontos do pais, que
levou a condicionamentos locais, como o encerramento de escolas.

 

Nos Arquipélagos da Madeira e dos Açores, os valores médios de temperatura do
ar foram superiores aos valores normais. No que diz respeito aos totais de
precipitação, os Açores apresentam valores inferiores ao normal, à exceção da
Horta, onde foram muito superiores. Na Madeira os valores de precipitação no
Funchal foram inferiores ao normal, enquanto que no Porto Santo foram cerca de
170% superiores ao respectivo valor normal.

 

Fonte: IM

09
Dez09

819: Faro promove vigília pelo Clima, à luz das velas, a pé e de canoa

Tempo no Algarve

Uma vigília à luz de velas, em Faro, como parte de um grande dia de mobilização global contra as alterações climáticas, está marcada para 12 de Dezembro, sábado, a partir das 18h00.


 


A vigília tem a particularidade de poder ser feita a pé ou de canoa, na Ria Formosa.



Para a primeira hipótese, a vigília terá lugar na Doca de Faro e está marcada para as 18h00.



Quem preferir participar de canoa, deverá comparecer às 17h30, no Sport Faro e Benfica, também na zona ribeirinha da cidade.



Segundo a organização, este «será um evento breve e simples e para que seja um sucesso só precisamos de aparecer! Basta passar por lá uns momentos, de preferência levando uma vela - e um amigo(a)».

 

«Nesta altura, os nossos governantes estarão em Copenhaga para as negociações climáticas mais importantes do nosso tempo. A mensagem é clara: o Mundo quer um Acordo para Valer - um tratado suficientemente forte para combater as perigosas alterações climáticas», acrescentam os organizadores da vigília em Faro.

 

Quem quiser participar de canoa – a «canoagem é igual a zero poluição e é amiga do Ambiente», salientam os organizadores -, deverá levar velas, pirilampos para sinalizar as embarcações e uma corneta para dar o toque do início da vigília.



Para participar, deve contactar-se o Sport Faro e Benfica - Secção de Canoagem ou enviar um e-mail para ferradamichael@gmail.com.



Para saber mais ou ajudar na organização, deve contactar-se o email clima12dez.faro@gmail.com.



No Algarve, há ainda outras acções marcadas para Portimão, dia 12, às 17h30, na Alameda da Praça da República, e para Tavira, no mesmo dia e à mesma hora, na Praça da República (junto à câmara).


 


Fonte: Barlavento Online

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