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Tempo no Algarve

Estado do Tempo, Previsões, Alertas e Notícias sobre a Região Algarvia. E-mail: temponoalgarve@sapo.pt

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30
Nov20

3545: Inundações no Algarve afetam sobretudo Olhão, Loulé, Silves e Albufeira

Tempo no Algarve

Até às 12:30, tinham sido registadas 80 ocorrências no distrito de Faro devido ao mau tempo, mas o número vai subir, já que algumas situações “estão a ser acompanhas a nível municipal e serão reportadas mais tarde”, disse à Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Faro.

 

Em Silves, a queda de dois muros causou danos em oito viaturas que estavam estacionadas na via pública e na zona industrial de Loulé houve “pequenas inundações” em armazéns, tratando-se de uma situação “localizada”, acrescentou.

 

No concelho de Olhão, que já tinha sido fustigado pelo mau tempo na passada sexta-feira, com várias inundações na via pública, a situação foi mais grave durante a madrugada, referiu. Já em Loulé, a precipitação foi mais intensa durante a manhã.


Segundo a mesma fonte, as previsões para a parte a tarde “não são preocupantes”, devendo registar-se um “desagravamento da situação” no Algarve, embora a zona do sotavento (leste) algarvio possa vir a ser mais afetada.

 

 

Fonte: LUSA

27
Nov20

3541: Mau tempo provoca inundações em Olhão

Tempo no Algarve

A chuva intensa que caiu na quinta-feira à noite no concelho de Olhão, no Algarve, causou apenas alguns danos materiais, não havendo feridos a lamentar, informou hoje a Câmara Municipal.

 

Em comunicado, a autarquia adiantou que no total foram registadas 53 ocorrências, na sua maioria relacionadas com inundações, no entanto, algumas vias ficaram submersas o que provocou “sérios constrangimentos” na circulação rodoviária.

 

Em declarações à Lusa, o comandante dos Bombeiros Municipais de Olhão referiu que “houve habitações atingidas”, obrigando os moradores a pernoitar em casas de familiares até que “se estabelecesse a normalidade”, não havendo, no entanto, registo de desalojados.

 

Segundo Luís Gomes, “até à hora de almoço” de hoje será reposta a circulação no túnel situado junto à estação ferroviária, que ficou inundado devido à força da água, situação que se repete sempre que chove com intensidade.

 

Questionado pela Lusa sobre a razão pela qual aquele túnel inunda com frequência, o responsável defendeu que a “experiência demonstrou” que o túnel até funciona como “bacia de retenção”, evitando que a “brutalidade de água” siga “pelas avenidas e zona histórica”, algo que poderia ser “dramático”, realçou.

 

De acordo com a autarquia, a chuva provocou uma “sobrecarga nos sistemas de drenagem artificiais existentes, bem como o transbordo das principais linhas de água”, originando vários episódios de cheias e inundações, com principal incidência no perímetro urbano da cidade.

O fenómeno de precipitação intensa que assolou o concelho entre as 17:00 e as 20:00 de quinta feira, com um pico às 19:00, registou, “um acumulado de precipitação de 47 milímetros”, lê-se ainda na mesma informação.

A intervenção das autoridades permitiu a reabertura de “todas as vias”, mantendo-se apenas interditada a circulação na passagem desnivelada de Olhão, que, segundo a Câmara, “ficará solucionada ainda no decorrer desta manhã”.

 

Em resposta às ocorrências, estiveram envolvidos meios das juntas de freguesia, empresas municipais, serviços municipais, Polícia Municipal e várias corporações de bombeiros.

 

Além do Corpo de Bombeiros Municipais de Olhão, acorreram aos locais inundados também os Sapadores de Faro, Faro Cruz-Lusa, de São Brás de Alportel, Albufeira, São Bartolomeu de Messines, Lagoa e Portimão.

 

À Lusa, fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Faro revelou que Olhão “foi a zona mais afetada”, mas que se registaram ocorrências em “Vila Real, Tavira e Casto Marim”, sobretudo “inundações na via pública, sem danos de maior” que foram resolvidas ainda na quinta-feira.

 

A chuva começou a cair com intensidade a partir das 17:30 de quinta-feira, acalmando por volta das 21:00, concluiu a mesma fonte.

 

Mau tempo: chuva intensa provoca inundações em Olhão

Foto tirada por Paula Vaz (Túnel em Olhão)

Fonte: Lusa

 

 

21
Out20

3519: Depressão Bárbara provocou 238 ocorrências no Algarve

Tempo no Algarve

A Proteção Civil contabilizou 1.016 ocorrências em Portugal continental entre as 00:00 e as 23:47 de terça-feira, provocadas pela passagem da depressão Bárbara, um dia assinalado por várias inundações devido à chuva intensa.

 

De acordo com fonte da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), entre as 00:00 e as 23:47 de terça-feira foram registadas 1.016 ocorrências em todo o território continental, das quais 238 aconteceram no distrito de Faro, o mais afetado pelo mau tempo.

 

O distrito de Setúbal foi o segundo mais afetado pela passagem da depressa Bárbara, com 155 ocorrências contabilizadas, seguido pelo de Lisboa (154) e pelo de Portalegre (107).

 

As ocorrências foram, maioritariamente, inundações de superfícies por causa da chuva intensa, assim como quedas de árvores e de estruturas devido ao vento forte.

 

À semelhança de segunda-feira, não houve informações sobre vítimas ou infraestruturas danificadas com severidade.

 

Fonte: Lusa

 

Precipitação registada ontem no Algarve

 

895.jpg

 

Rajada máxima de vento registada ontem no Algarve

 

896.jpg

 

Fonte: IPMA

18
Set20

3496: Mau tempo causa inundações em Olhão

Tempo no Algarve
Na sequência da forte precipitação ocorrida esta manhã, o túnel rodoviário de Olhão, voltou a ficar alagado, apesar de ter um sistema de bombagem para escoar a água.
 
 
 
O Algarve Primeiro falou com o comandante dos bombeiros municipais de Olhão, tendo confirmado que um condutor terá tentado passar o túnel, mas devido ao nível da água, a viatura ficou imobilizada. 
 
 
Luís Gomes confirmou que os bombeiros de Olhão, foram chamados para 8 ocorrências no concelho, nomeadamente para algumas inundações, queda de árvores e um incêndio por curto circuito. 
 
 
Nas operações estiveram envolvidos 18 operacionais com 7 veículos.

 

Fonte: Algarve Primeiro

17
Abr20

3405: Tornado nas proximidades de Nave do Barão (Salir, concelho de Loulé), 15 de Abril de 2020

Tempo no Algarve

Uma massa de ar quente e húmido, transportado na circulação de uma depressão localizada a oeste da Península Ibérica tem afetado o território do continente nos últimos dias. Durante a madrugada do dia 15 de abril, à passagem de uma linha de instabilidade com convecção organizada pelo sul do território, foram observadas diversas perturbações convectivas do tipo supercélula. Uma destas perturbações, cuja assinatura no campo da refletividade, em baixa elevação, se pode observar nas imagens de radar (Figura 1), produziu um tornado, à sua passagem pelas vizinhanças de Nave do Barão, Salir, concelho de Loulé, Algarve.

 

Segundo o relato de testemunhas e a documentação que enviaram para o IPMA, o tornado terá mantido o contacto com o solo numa extensão aproximada de 2000 metros e uma largura que alcançou até 150 metros nas áreas de maior destruição verificada. O fenómeno, de que não foi feita observação visual, deslocou-se numa direção de sudoeste para nordeste, de acordo com a propagação da nuvem-mãe, tendo ocorrido com grande probabilidade pelas 05:25 UTC (06:25 hora local) de dia 15, conforme a observação radar documenta (Figura 1). A destruição causada (em habitação, terrenos agrícolas e árvores) ao longo de um trajeto de destruição (assinalado na Figura 2), deu origem a efeitos avaliados com intensidade F1 na escala de Fujita, correspondendo a intensidade T3 na escala TORRO, isto é rajada estimada na gama 42-51 m/s.

 

O IPMA deixa o seu agradecimento a Bruno Gonçalves, Eurico Gomes e Joni Iven, pelos elementos enviados e esclarecimentos prestados acerca deste episódio. A probabilidade de um tornado ser observado numa estação meteorológica é extremamente baixa. Embora se trate de um fenómeno que pode ter um forte impacto, é de muito pequena escala, sendo observado em áreas muito restritas. Só com a contribuição preciosa destes relatos é possível avaliar as características deste tipo de fenómeno, o impacto que tem no território e na população e as condições em que se forma.

 

 

 

Fonte: IPMA

20
Dez19

3334: Vento provoca quedas de árvores no Algarve

Tempo no Algarve

A depressão Elsa que tem afectado todo o país, embora em menor escala a região do Algarve.

 

Mesmo assim, segundo a página da ANEPC (Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil) desde das 00h até às 17h30m, registaram-se 74 ocorrências, a maior parte devido a quedas de árvores, quedas de estruturas, quedas de elementos de construção em estruturas edificadas e desabamentos de massa.

 

De salientar, que o Algarve tem 7 barras encerradas devido à forte ondulação na costa sul do Algarve e são elas. a barra de Alvor, Albufeira, Vilamoura, Quarteira, Faro/Olhão, Tavira e Vila Real de Santo António.

13
Abr18

2989: Mau tempo: Doze veículos danificados em Albufeira devido a vento forte

Tempo no Algarve

Uma fonte do CDOS de Faro adiantou à agência Lusa que o fenómeno extremo de vento ocorreu cerca das 04:20 de hoje na “avenida principal de Albufeira”.

 

A mesma fonte explicou que, devido ao vento, forte várias árvores foram arrancadas e alguns painéis de publicidade caíram, danificando pelo menos 12 veículos que estavam estacionados na zona.

 

“As operações de socorro dos bombeiros já terminaram. Retirámos estruturas e árvores para desimpedir as vias. Agora a limpeza e retirada de equipamentos vão ficar a cargo do pessoal da câmara municipal”, disse.

 

No local, estiveram cinco veículos e nove operacionais.

 

A fonte do CDOS de Faro indicou ainda que, ao longo da noite, o CDOS teve de acorrer a algumas situações de inundações e quedas de árvores e estruturas, sem consequências graves, devido à chuva e vento forte.

 

Nos últimos meses têm-se registado no distrito de Faro alguns fenómenos extremos de vento e um tornado.

 

No início de março, a zona de Faro foi atingida por um tornado, que terá tido origem na Praia de Faro, tal como o fenómeno extremo de vento que afetou a cidade.

 

Os estragos do tornado foram registados também noutros concelhos do litoral no sotavento algarvio: Olhão, Tavira, Castro Marim e Vila Real de Santo António.

 

Fonte: Sapo 24

11
Mar18

2968: Danos causados pelo mau tempo ascendem a 7 milhões de euros no concelho de Faro

Tempo no Algarve

Os danos causados pelo mau tempo no concelho de Faro, ao longo das últimas semanas, ascendem a mais de 7 milhões de euros, revelou hoje a autarquia, que agradeceu a presença do Presidente da República.

 

“Entre litoral, estruturas de empresas, habitações, explorações agrícolas e espaço público urbano, os danos ascendem a mais de 7 milhões de euros – trata-se do maior prejuízo causado por fenómenos climatéricos na história contemporânea do concelho”, salienta o executivo liderado por Rogério Bacalhau, em comunicado.

 

Marcelo Rebelo de Sousa constatou “esse índice de destruição” na visita que efetuou ao concelho farense no sábado, onde esteve na praia de Faro, no pavilhão da Penha, no acampamento do Cerro do Bruxo e numa exploração agrícola afetada.

 

O município de Faro fez, em comunicado, um “público agradecimento” ao chefe de Estado, vendo na sua presença “a expressão da mais alta solidariedade que o povo português devota aos farenses e a toda a região” e também “uma motivação extraordinária” para unir esforços e iniciar as tarefas de reconstrução do que o temporal derrubou.

 

O executivo lembra ainda os elogios de Marcelo à forma como a autarquia e a rede social do concelho montaram “em tempo recorde” uma operação de emergência para albergar e alimentar cerca de 150 elementos da comunidade do Cerro do Bruxo, 52 dos quais crianças, afetados pelo tornado de 4 de março.

 

A Câmara Municipal de Faro fez também eco das palavras de Marcelo, que “demonstrou a sua confiança na atenção e na disponibilidade do governo a todas estas questões”.

 

“Uma solidariedade que tem que se fazer através de medidas de emergência e da dotação de verbas e programas específicos para acudir a quem se encontra vulnerável”, acrescenta o executivo liderado por Rogério Bacalhau.

 

O ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, e a secretária de Estado da Habitação, Ana Pinho, estarão amanhã, segunda-feira, na capital algarvia, esperando a autarquia que tragam “soluções adequadas para os problemas existentes”.

 

Em causa estão os danos no litoral, em particular nas zonas onde a sustentação das dunas já periga e determina “um carregamento urgente do areal para protecção de pessoas e bens” e, igualmente, para estabelecimento de um programa de financiamento de habitação social “adequado às necessidades do concelho, há muito reivindicadas pelos farenses e em tempo oportuno comunicadas à tutela”.

 

Fonte: Região Sul

07
Mar18

2964: Mau Tempo: Registadas 18 quedas de arribas no Algarve desde início de tempestade

Tempo no Algarve

A queda de uma arriba na praia dos Careanos, em Portimão, na terça-feira, foi o 18.º desmoronamento registado na costa do barlavento algarvio desde o início do mau tempo, revelou esta quarta-feira a Agência Portuguesa do Ambiente (APA).

 

A APA é a entidade pública responsável pela monitorização das arribas e falésias da costa do Algarve e explicou que esse é um trabalho de “rotina” que faz todo o ano, mas é “densificado” quando se verificam condições meteorológicas adversas ao nível da precipitação e da agitação marítima.

 

“Durante o período da referida tempestade, entre 28 de fevereiro e [terça-feira] 06 de março, foram já identificados 18 desmoronamentos das arribas, nos concelhos de Albufeira, Lagoa e Portimão. O desmoronamento de ontem [terça-feira] na praia dos Careanos corresponde ao 18.º e foi a derrocada de maiores dimensões associada a este evento, mobilizando volume de cerca de 200 metros cúbicos” de detritos, quantificou a APA num comunicado.

 

A mesma fonte anunciou que vai manter a “rotina de observação e registo” das arribas até maio, para definir antes do início da época balnear se é necessário intervir com máquinas para estabilizar zonas que apresentem risco elevado de desmoronamento.

 

Além das “intervenções tendentes a minorar o risco associado à geodinâmica das arribas” e “eventuais derrocadas controladas”, será também feito até ao início da época balnear “o reforço da sinalização” ou a “implantação de balizamento”.

 

A APA reiterou a necessidade de ter em conta que as arribas são “naturalmente instáveis” e as pessoas devem “evitar permanecer e/ou circular na sua base ou no topo, particularmente durante estes episódios” de mau tempo.

 

“Nos períodos de incidência de agitação marítima, de tempestade ou de forte precipitação, as campanhas de observação são densificadas, uma vez que os eventos de desmoronamento das arribas são frequentemente desencadeados durante esses episódios”, justificou.

 

O organismo público precisou que, como “autoridade de gestão costeira do Algarve, iniciou a observação e registo de desmoronamentos em 1995” e, “desde 2002, como rotina, anualmente são realizadas campanhas de observação por terra, mar (a bordo de embarcação com a Autoridade Marítima) e ar (a bordo de uma aeronave)”.

 

Na terça-feira, foi registada a última derrocada, quando uma arriba com cerca de 10 metros de altura se desmoronou na praia dos Careanos, em Portimão, no Algarve, sem registo de vítimas, disse na ocasião à agência Lusa o capitão do porto local.

 

“A ocorrência foi ouvida e testemunhada por pessoas que telefonaram para nós a dizer o que tinha acontecido, foi-nos logo reportado que não estaria lá ninguém, mas de qualquer dos modos fomos confirmar”, disse o capitão do porto de Portimão, frisando que ninguém foi atingido.

 

Já na segunda-feira, a Autoridade Marítima Nacional (AMN) alertou a população para a possibilidade de derrocadas de arribas e costas rochosas, por a sua estabilidade poder ter sido afetada pelo mau tempo, estendendo o alerta a "toda a população do continente, Madeira e Açores, e em particular à costa sul algarvia".

 

A AMN pediu à população para se afastar das arribas e de zonas de costa rochosas afetadas, “evitar passeios tanto junto à base, como no topo destes locais" e "cumprir e respeitar a sinalização e as indicações das autoridades".

 

Fonte: Sapo 24

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