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14
Mar08

188: Farol de São Vicente só reabre no fim do ano

Tempo no Algarve
Na melhor das hipóteses, o Farol do Cabo de S. Vicente só abrirá ao público no final de 2008. O farol está fechado desde meados de 2005, mas as restrições orçamentais e problemas encontrados na execução fizeram a obra arrastar-se. Turista sofre…

Desde meados de 2005 que os milhares de turistas que todos os dias chegam ao cabo de São Vicente para desfrutar de uma das mais emblemáticas paisagens da costa portuguesa batem – literalmente – com o nariz na porta e são obrigados a contentar-se com os “souvenirs” dos vendedores ambulantes adjacentes.


A frustração vai continuar até ao fim do ano, altura em que deverão ficar concluídas as obras de adaptação a pólo museológico da “casa da muralha”.


Aqueles trabalhos - que se seguem à obra de beneficiação do farol propriamente dito, já concluídas -, só começaram nos primeiros dias de Março e têm uma duração estimada de cinco meses, de acordo com o gabinete de relações públicas da Marinha.


A mesma fonte disse ao OA que as obras de profunda beneficiação do farol e infra-estruturas anexas começaram logo em 2005 e só terminaram Outubro de 2007, depois de efectuadas “correcções identificadas em devido tempo”, o que significa, em linguagem comum, que nem tudo terá corrido bem no decurso dos trabalhos.


Devido a restrições orçamentais, aquela intervenção, designada por “grande obra” – que prevê a manutenção da traça original do farol mandado construir pela rainha D. Maria II em 1846 – não incluiu as obras de adaptação a pólo museológico da “casa da muralha” (correnteza de construções junto ao portão de entrada no forte), que sempre estiveram previstas para depois da conclusão da beneficiação do farol.


Às obras agora iniciadas, com conclusão prevista para fins de Julho, seguir-se-á a montagem do espólio no pólo museológico, que funcionará como extensão do Museu da Marinha e será definida a regulamentação de acesso e de visita ao farol e ao pólo museológico, cujo conjunto beneficiará ainda do apoio de uma cafetaria.


Entradas vão ser pagas


Outra fonte da Marinha garantiu entretanto ao OA que as entradas na “casa da muralha” deverão ser pagas, à semelhança do que acontece em outros núcleos museológicos do Estado, um dos quais o promontório de Sagres, a poucos quilómetros do cabo de São Vicente, cujo ingresso custa três euros.


“Os problemas orçamentais das Forças Armadas estão a provocar este recurso a outras fontes de financiamento, nomeadamente nos locais visitáveis pelos turistas”, confidenciou a fonte.


Segundo as relações públicas da Marinha, a reabertura do forte ao público em finais de 2008 só ocorrerá “no pressuposto de as obras decorrerem como programado e de serem recebidas formalmente no prazo previsto, não se verificando qualquer outro tipo de constrangimentos”.


Quer dizer, no pressuposto de não haver novos atrasos, depois dos que ocorreram com a “grande obra”.


As referências históricas registadas apontam para a existência de uma torre construída no convento de S. Vicente em 1515, onde se acendia uma luz - provavelmente uma fogueira ocasional - mantida pelos religiosos que ali viviam, para servir de guia aos navegantes.


A referida torre e convento foram alvo de diversos ataques da pirataria, o último dos quais foi perpetrado pelo corsário Francis Drake em 1587, que tomou de assalto o convento e destruiu a torre.


Após sofrer diversas tentativas de reconstrução nunca definitivamente concluídas, o Farol do Cabo de S. Vicente, tal como hoje o conhecemos, foi mandado construir por ordem de D. Maria II em 1846, no local do antigo convento de S. Vicente.


 


Fonte: Observatório do Algarve


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