1686: Situação da apanha de bivalves no Algarve
Segundo o último comunicado divulgado no dia 28 de Setembro.
Segundo precisa o IPIMAR, a interdição temporária está relacionada "com a presença de fitoplâncton produtor de toxinas marinhas ou de níveis de toxinas acima dos valores regulamentares".
A presença da toxina PSP foi detectada na zona litoral Olhão e Faro, e na Ria de Alvor nestas zonas está proibida a apanha em todos os locais. Apresença da toxina DSP na zona litoral entre Tavira e Vila Real de Santo António, no litoral entre Olhão e Faro, e na Ria Formosa de Tavira a Vila Real de Santo António.
O IPIMAR especifica ainda que, na zona litoral entre Portimão e Lagos é só apanha de mexilhão e ostra é que está interdita, na Ria de Alvor é só apanha de mexilhão que está interdita nas restantes zonas litorais a apanha está interdita a todas as espécies
A interdição, decretada pelo Instituto de Investigação das Pescas e do Mar (IPIMAR), deve-se à presença das toxinas PSP, que podem causar intoxicação paralisante e a presença das toxinas DSP que podem causar intoxicação diarreica refere aquele instituto em nota divulgada na sua página de Internet.
Fonte: INRB/IPIMAR