Segundo o último comunicado divulgado hoje dia 17 de Agosto.

Segundo precisa o IPIMAR, a interdição temporária está relacionada "com a presença de fitoplâncton produtor de toxinas marinhas ou de níveis de toxinas acima dos valores regulamentares".

A presença da toxina PSP foi detectada na zona litoral Olhão e Faro, mas a toxina DSP  foi detectada na zona litoral entre Olhão e Faro, na zona litoral entre Tavira e Vila Real de Santo António e na zona litoral entre Portimão e Lagos

O IPIMAR especifica ainda que, na zona litoral entre Portimão e Lagos é só apanha de mexilhão é que está interdita, nas restantes zonas litorais a apanha está interdita a todas as espécies

A interdição, decretada pelo Instituto de Investigação das Pescas e do Mar (IPIMAR), deve-se à presença das toxinas PSP, que podem causar intoxicação paralisante, e DSP, que podem causar diarreia, refere aquele instituto em nota divulgada na sua página de Internet.

Fonte: INRB/IPIMAR