1602: Situação da proibição da apanha de bivalves no Algarve
Segundo o último comunicado divulgado ontem dia 25 de Junho.
Segundo precisa o IPIMAR, a interdição temporária está relacionada "com a presença de fitoplâncton produtor de toxinas marinhas ou de níveis de toxinas acima dos valores regulamentares".
A presença da toxina ASP foi detectada em todas aquelas zonas, mas a toxina DSP apenas foi detectada na zona litoral entre Olhão e Faro, e entre Vila Real de Santo António e Tavira. Em que na zona litoral entre Olhão e Faro a única espécie proibida é a conquilha e na zpna litoral entre Vila Real de Santo António estão interditadas de ser apanhadas todas em que a excepção é a conquilha, a única espécie que está fora da proibição.
O IPIMAR especifica ainda que, na parte da Ria Formosa pertencente a Tavira e Vila Real de Santo António, as zonas onde a apanha está a sofrer algumas restrições são as de Quatro Águas/Torre de Aires e Cacela/Fábrica onde nestas zonas a apanha está interdita a todas as espécies excepto a ostra.
A interdição, decretada pelo Instituto de Investigação das Pescas e do Mar (IPIMAR), deve-se à presença das toxinas ASP, que podem causar amnésia, e DSP, que podem causar diarreia, refere aquele instituto em nota divulgada na sua página de Internet.
Fonte: INRB/IPIMAR