2559: Situação da apanha de bivalves no Algarve
Segundo o último comunicado divulgado hoje, dia 24 de Junho de 2016
Segundo precisa o IPMA, a interdição temporária está relacionada "com a presença de fitoplâncton produtor de toxinas marinhas ou de níveis de toxinas acima dos valores regulamentares" ou estão reclassificadas temporariamente.
No Litoral entre Aljezur e Cabo de São Vicente (L7a), está interdita a apanha de todos os bivalves.
No Litoral entre Faro e Olhão (L8), está interdita a apanha de Mexilhão e Ostra.
Na Ria do Alvôr, Povoação (POR2), está interdita a apanha de Berbigão.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH4), está interdita a apanha de Mexilhão.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH5), está interdita a apanha de Mexilhão e Longueirão.
Na Ria Formosa, Fuzeta (FUZ1), está interdita a apanha de Amêijoa-boa.
Na Ria Formosa, Cacela - Fábrica (VT!), está interdita a apanha de todos os bivalves, excepto ostra-gigante.
A interdição, decretada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), deve-se à presença da toxina DSP que podem causar intoxicação diarreica, refere aquele instituto em nota divulgada na sua página de Internet.
Fonte: IPMA