2426: Situação da apanha de bivalves no Algarve
Segundo o último comunicado divulgado hoje, dia 9 de Outubro de 2015
Segundo precisa o IPMA, a interdição temporária está relacionada "com a presença de fitoplâncton produtor de toxinas marinhas ou de níveis de toxinas acima dos valores regulamentares" ou estão reclassificadas temporariamente.
No Litoral entre Aljezur e Cabo de São Vicente (L7a), está interdita a apanha de todos os bivalves.
No Litoral entre Cabo de São Vicente e Portimão (L7c), está interdita a apanha de todos os bivalves.
No Litoral entre Faro e Olhão (L8), está interdita a apanha de Mexilhão.
Na Ria do Alvôr, Vale da Lama (LAG), está interdita a apanha de todos os bivalves excepto Longueirão e Ostra.
Na Ria do Alvôr, Povoação (POR), está interdita a apanha de todos os bivalves.
Na Ria Formosa, Faro (FAR1), está interdita a apanha de todos os bivalves.
Na Ria Formosa, Faro (FAR2), está interdita a apanha de todos os bivalves.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH1), está interdita a apanha de todos os bivalves.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH2), está interdita a apanha de Mexilhão.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH5), está interdita a apanha de todos os bivalves.
Na Ria Formosa, Tavira (TAV2), está interdita a apanha de todos os bivalves excepto Berbigão e Ostra..
A interdição, decretada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), deve-se à presença da toxina DSP que podem causar intoxicação diarreica, refere aquele instituto em nota divulgada na sua página de Internet.
Fonte: IPMA