No último comunicado divulgado hoje, dia 24 de Setembro de 2021.
Segundo precisa o IPMA, a interdição temporária está relacionada "com a presença de fitoplâncton produtor de toxinas marinhas ou de níveis de toxinas acima dos valores regulamentares" ou estão reclassificadas temporariamente.
No Litoral entre Aljezur e Cabo de São Vicente (L7a), está interdita a apanha da Lapa e Mexilhão.
No Litoral Offshore (L7b), está interdita a apanha da Ostra japonesa/gigante.
No Litoral entre Lagos e Albufeira (L7c2), está interdita a apanha de todas as espécies, excepto Canilha.
No Litoral entre Tavira e VRSA (L9), está interdita a apanha de todas as espécies..
Na Ria de Alvor, Vale de Lama (LAG), está interdita a apanha de Berbigão, Mexilhão e Ostra portuguesa.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH2), está interdita a apanha da Amêijoa-macha.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH3), está interdita a apanha de todas as espécies.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH4), está interdita a apanha da Amêijoa-macha.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH5), está interdita a apanha da Amêijoa-cão.
Na Ria Formosa, Cacela (VT), está interdita a apanha da Ostra japonesa/gigante.
No Rio Arade, Parchal (POR3), está interdita a apanha da Ostra japonesa/gigante.
A chuva intensa que se abateu durante esta madrugada e início da manhã, sobre Vila Real de Santo António, voltou a causar cheias em várias artérias da cidade.
Diversas ruas do centro histórico, da entrada oeste da cidade e na zona da Rua de Angola ficaram cobertas de água, que chegou a inundar algumas habitações e estabelecimentos comerciais, vias cortadas e carros imobilizados.
De acordo com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, as forças de segurança foram registadas 41 ocorrências de cheias ou inundações em Vila Real de Santo António, Monte Gordo e Altura, no concelho de Castro Marim.
Em declarações à agência Lusa, fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Faro adiantou que às 07:00 a estação meteorológica do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) registou, numa hora, 42,1 milímetros de precipitação na cidade.
De acordo com o CDOS, este é o único concelho da região onde os efeitos do mau tempo são mais visíveis, embora todas as ocorrências estejam já em resolução e não haja registo de vítimas ou de consequências mais graves.
“Quando há inundação de superfícies, o que apenas aconteceu em vias municipais, não havendo estradas nacionais afetadas, a água acaba por entrar em alguns edifícios. Mas, no geral, são pequenas inundações, sem grande expressão, com a água a chegar a um palmo, um palmo e meio”, precisou.
Entretanto, a tendência é de desagravamento do mau tempo, o que está a ajudar os bombeiros e proteção civil municipal nas operações de retirada da água, que envolviam, às 11:00, 13 veículos e 28 operacionais destas forças, mas também da PSP e GNR, acrescentou a mesma fonte.
“Choveu muito, houve muita trovoada, mas isto também está assim por causa do muito lixo que há no chão e que entupiu as sarjetas”, lamentou à Lusa Luís Castro, um morador de uma das zonas afetadas, que tentava limpar as sarjetas próximas dos resíduos que impediam a água de escoar.
Sónia Miranda, uma moradora da rua de Angola disse à Lusa que em frente ao número 7 “os carros estavam também quase com a água na porta” e os “proprietários e trabalhadores de um ginásio e de uma academia de dança retiravam água do interior com vassouras”.
Por toda a cidade é visível a azáfama dos serviços municipais para tentar repor a normalidade, na sequência de uma tempestade que provocou, ainda, interrupções nos transportes públicos rodoviários, disse à Lusa uma utilizadora do serviço de autocarros que liga a cidade à freguesia vizinha de Monte Gordo.
“Esta manhã fui apanhar o autocarro para ir trabalhar e ele não veio. Táxis também não há, se não fosse um amigo que passou a dar boleia, hoje não tinha podido trabalhar”, contou Rosa Santos.
Segundo o CDOS, o mau tempo que se fez sentir naquela cidade do sotavento (leste) algarvio, teve origem numa bolsa de ar frio em altura que se deslocou de Espanha para Portugal Continental, provocando instabilidade e aguaceiros localmente fortes.
Mais de 13 mil milhões de litros de água perdem-se todos os anos nos sistemas de abastecimento de água do Algarve, sobretudo devido a ruturas. Para minorar o problema, as autarquias, através de fundos comunitários, vão investir 35 milhões de euros na reabilitação de redes, ao longo dos próximos quatro anos.
De acordo com dados do Plano Regional de Eficiência Hídrica do Algarve, existem dez municípios algarvios que não cumprem a meta definida para as perdas reais de água nos sistemas de abastecimento público, que deve ser inferior a 20%.
Os concelhos que apresentam percentagens mais elevadas de perdas reais são "Silves e São Brás de Alportel, com valores superiores acima dos 40%", segundo consta do documento.
Pelo contrário, Albufeira, Faro, Loulé, Portimão e Tavira são os municípios com menor desperdício de água.
O problema resulta sobretudo da existência de "infraestruturas de distribuição de água com elevado tempo de vida e com indícios de degradação, originando ruturas".
Segundo a Comunidade Intermunicipal do Algarve – AMAL, o investimento que vai ser feito até 2026 tem como objetivo "reduzir as perdas de água no setor urbano em, pelo menos, 125 quilómetros". Serão ainda implementados sistemas de monitorização das redes.
No último comunicado divulgado hoje, dia 17 de Setembro de 2021.
Segundo precisa o IPMA, a interdição temporária está relacionada "com a presença de fitoplâncton produtor de toxinas marinhas ou de níveis de toxinas acima dos valores regulamentares" ou estão reclassificadas temporariamente.
No Litoral entre Aljezur e Cabo de São Vicente (L7a), está interdita a apanha da Lapa.
No Litoral Offshore (L7b), está interdita a apanha da Ostra japonesa/gigante.
No Litoral entre Cabo de São Vicente e Lagos (L7c1), está interdita a apanha de Mexilhão e Ostra japonesa/gigante.
No Litoral entre Lagos e Albufeira (L7c2), está interdita a apanha de Conquilha.
No Litoral entre Faro e Olhão (L8), está interdita a apanha de todas as espécies, excepto Amêijoa-branca.
No Litoral entre Tavira e VRSA (L9), está interdita a apanha de todas as espécies..
Na Ria de Alvor, Vale de Lama (LAG), está interdita a apanha de todas as espécies, excepto Ostra japonesa/gigante.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH2), está interdita a apanha da Amêijoa-macha.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH3), está interdita a apanha de todas as espécies.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH4), está interdita a apanha da Amêijoa-macha.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH5), está interdita a apanha da Amêijoa-cão.
Na Ria Formosa, Cacela (VT), está interdita a apanha da Ostra japonesa/gigante.
No Rio Arade, Parchal (POR3), está interdita a apanha da Ostra japonesa/gigante.
De acordo com o índice PDSI, no final de Março, algumas regiões do território continental voltaram a estar na classe de seca fraca, nomeadamente alguns locais do Vale do Douro, do Vale do Tejo, do Alentejo e toda a região do Algarve
No final de Março, encontrava-se em seca cerca de 18.1% do território em seca fraca.