Segundo o último comunicado divulgado ontem, dia 02 de Novembro de 2018.
Segundo precisa o IPMA, a interdição temporária está relacionada "com a presença de fitoplâncton produtor de toxinas marinhas ou de níveis de toxinas acima dos valores regulamentares" ou estão reclassificadas temporariamente.
No Litoral entre Aljezur e Cabo de São Vicente (L7a), está interdita a apanha de todas as espécies.
No Litoral Offshore (L7b), está interdita a apanha de Ostra Japonesa/ Gigante
No Litoral entre Cabo de São Vicente e Portimão (L7c), está interdita a apanha de Amêijoa-branca e Lapa.
Na Ria de Alvor, Vale da Lama (LAG), está interdita a apanha de Berbigão.
No Rio Arade, Montante da ponte nova (POR1), está interdita a apanha de Amêijoa-boa.
Na Ria do Alvôr, Povoação (POR2), está interdita a apanha de Berbigão.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH1), está interdita a apanha de todas as espécies, excepto amêijoa-boa, mexilhão e Ostra japonesa/gigante.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH3), está interdita a apanha de Amêijoa-cão e Amêijoa-boa.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH4), está interdita a apanha de Amêijoa-cão.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH5), está interdita a apanha de Longueirão.
Na Ria Formosa, Faro (FAR1), está interdita a apanha de Amêijoa-cão.
Na Ria Formosa, Faro (FAR2), está interdita a apanha de Amêijoa-cão.
Na Ria Formosa, Fuzeta (FUZ), está interdita a apanha de Amêijoa-cão.
Na Ria Formosa, Tavira (TAV), está interdita a apanha de Amêijoa-cão e Berbigão.
A interdição, decretada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), deve-se à presença da toxina DSP que podem causar intoxicação diarreica e a toxina PSP que podem causar paralisia, refere aquele instituto em nota divulgada na sua página de Internet.
Fonte: IPMA