Segundo o último comunicado divulgado ontem, dia 20 de Julho de 2018.
Segundo precisa o IPMA, a interdição temporária está relacionada "com a presença de fitoplâncton produtor de toxinas marinhas ou de níveis de toxinas acima dos valores regulamentares" ou estão reclassificadas temporariamente.
No Litoral entre Aljezur e Cabo de São Vicente (L7a), está interdita a apanha da Lapa que está contaminada por cádmio .
No Litoral entre Cabo de São Vicente e Portimão (L7c), está interdita a apanha de todas as espécies..
No Litoral entre Faro e Olhão (L8), está interdita a apanha de Amêijoa-branca e Conquilha.
No Litoral entre Tavira e Vila Real de Santo António (L9), está interdita a apanha de todas as espécies.
Na Ria de Alvor, Vale da Lama (LAG), está interdita a apanha de todas as espécies.
No Rio Arade, Montante da ponte nova (POR1), está interdita a apanha de Amêijoa-boa.
Na Ria do Alvôr, Povoação (POR2), está interdita a apanha de todas as espécies.
No Rio Arade, Parchal (POR3), está interdita a apanha da Ostra japonesa/gigante.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH1), está interdita a apanha de todas as espécies, excepto amêijoa-boa e Ostra japonesa/gigante.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH2), está interdita a apanha de todas as espécies, excepto Amêijoa-boa, Longueirão e Ostra japonesa/gigante.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH3), está interdita a apanha de todas as espécies, excepto amêijoa-boa.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH4), está interdita a apanha de todas as espécies.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH5), está interdita a apanha de Longueirão e Mexilhão.
Na Ria Formosa, Faro (FAR1), está interdita a apanha de Amêijoa-cão, Berbigão e Mexilhão.
Na Ria Formosa, Faro (FAR2), está interdita a apanha de todas as espécies.
Na Ria Formosa, Fuzeta (FUZ), está interdita a apanha de todas as espécies, excepto Ostra japonesa/gigante.
Na Ria Formosa, Tavira (TAV), está interdita a apanha de todas as espécies, excepto Amêijoa-boa e Ostra japonesa/gigante.
A interdição, decretada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), deve-se à presença da toxina DSP que podem causar intoxicação diarreica, refere aquele instituto em nota divulgada na sua página de Internet.
Fonte: IPMA