2844: Situação da apanha de bivalves no Algarve
Segundo o último comunicado divulgado hoje, dia 10 de Novembro de 2017.
Segundo precisa o IPMA, a interdição temporária está relacionada "com a presença de fitoplâncton produtor de toxinas marinhas ou de níveis de toxinas acima dos valores regulamentares" ou estão reclassificadas temporariamente.
No Litoral entre Aljezur e Cabo de São Vicente (L7a), está interdita a apanha da Lapa que está contaminada por cádmio e de todas as espécies por amostra indisponível.
No Litoral entre Cabo de São Vicente e Portimão (L7c), está interdita a apanha de todas as espécies, excepto Conquilha, Amêijoa-Branca e Pé-de-burrinho.
No Litoral entre Faro e Olhão (L8), está interdita a apanha de todos os bivalves, excepto conquilha e amêijoa-branca.
No Litoral entre Tavira e Vila Real de Santo António (L9), está interdita a apanha de todos os bivalves, excepto conquilha e amêijoa-branca.
Na Ria de Alvor, Vale da Lama (LAG), está interdita a apanha de Mexilhão e Berbigão.
Na Ria do Alvôr, Povoação (POR2), está interdita a apanha de todos os bivalves, excepto longueirão e amêijoa-boa.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH1), está interdita a apanha de Mexilhão, por amostra indisponível.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH3), está interdita a apanha de Amêijoa-boa, por proibição por contaminação microbiológica.
Na Ria Formosa, Fuzeta (FUZ1), está interdita a apanha de Amêijoa-boa, por proibição por contaminação microbiológica.
Na Ria Formosa, Tavira (TAV2), está interdita a apanha de Amêijoa-cão e berbigão, por amostra indisponível.
A interdição, decretada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), deve-se à presença da toxina DSP que podem causar intoxicação diarreica, refere aquele instituto em nota divulgada na sua página de Internet.
Fonte: IPMA