2319: Situação da apanha de bivalves no Algarve
Segundo o último comunicado divulgado hoje, dia 30 de Abril de 2015
Segundo precisa o IPMA, a interdição temporária está relacionada "com a presença de fitoplâncton produtor de toxinas marinhas ou de níveis de toxinas acima dos valores regulamentares" ou estão reclassificadas temporariamente.
No Litoral entre Faro e Olhão (L8), está interdita a apanha de Conquilha.
No Litoral entre Aljezur e Cabo de São Vicente, (L7a), está interdita a apanha de todos os bivalves.
No Litoral entre o Cabo de São Vicente e Portimão (L7c), está interdita de Mexilhão e Conquilha.
No Litoral entre Tavira e Vila Real de Santo António (L9), está interdita a apanha de amêijoa-branca, devido a amostra indisponível.
Na Ria Formosa, Faro (Far2), está interdita a apanha de todos os bivalves.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH1), está interdita a apanha de todos os bivalves.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH2), está interdita a apanha de todos os bivalves.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH3), está interdita a apanha de todos os bivalves, excepto Amêijoa-boa.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH4), está interdita a apanha de Berbigão.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH5), está interdita a apanha de Longueirão.
Na Ria Formosa, Fuzeta (FUZ1), está interdita a apanha de Mexilhão e Berbigão.
Na Ria Formosa, Tavira (TAV2), está interdita a apanha de Mexilhão.
A interdição, decretada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), deve-se à presença da toxina DSP que podem causar intoxicação diarreica, refere aquele instituto em nota divulgada na sua página de Internet.
Fonte: IPMA