Segundo o último comunicado divulgado hoje, dia 26 de Setembro de 2014.
Segundo precisa o IPMA, a interdição temporária está relacionada "com a presença de fitoplâncton produtor de toxinas marinhas ou de níveis de toxinas acima dos valores regulamentares" ou estão reclassificadas temporariamente.
No litoral entre VRSA e Tavira (L9), está interdita a apanha de todos os bivalves excepto pé-de-burrinho e amêijoa-branca.
No litoral entre Faro e Olhão (L8), está interdita a apanha de Conquilha e mexilhão.
No litoral do Cabo de São Vicente e Portimão (L7c), está interdita a apanha de todos os bivalves excepto pé-de-burrinho.
Na Ria de Alvor, Lagos (LAG), está interdita a apanha de todos os bivalves.
Na Ria de Alvor, Portimão (POR2), está interdita a apanha de todos os bivalves, excepto ostra.
Na Ria Formosa, Faro (FAR2), está interdita a apanha de berbigão.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH1), está interdita a apanha de todos os bivalves excepto amêijoa-boa, berbigão e ostra.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH2), está interdita a apanha de mexilhão.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH3), está interdita a apanha de Longueirão.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH4), está interdita a apanha de Mexilhão.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH5), está interdita a apanha de Longueirão.
Na Ria Formosa, Fuzeta (FUZ1), está interdita a apanha de Ostra.
Na Ria Formosa, Tavira (TAV2), está interdita a apanha de todos os bivalves excepto ostra e berbigão.
Na Ria Formosa, Cacela (VT1), está interdita a apanha de Ostra.
A interdição, decretada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), deve-se à presença da toxina DSP que podem causar intoxicação diarreica, refere aquele instituto em nota divulgada na sua página de Internet.
Fonte: IPMA