2089: Situação da apanha de bivalves no Algarve
Segundo o último comunicado divulgado hoje, dia 16 de Maio de 2014.
Segundo precisa o IPMA, a interdição temporária está relacionada "com a presença de fitoplâncton produtor de toxinas marinhas ou de níveis de toxinas acima dos valores regulamentares" ou estão reclassificadas temporariamente.
No litoral entre Faro e Olhão (L8) está interdita a apanha de Conquilha e mexilhão.
No litoral de Lagos (L7a) está interdita a apanha da Conquilha.
Na Ria Formosa, Fuzeta (FUZ1) está interdita a apanha de mexilhão.
Na Ria Formosa, Tavira (TAV2) está interdita a apanha de todos os bivalves excepto a ostra e amêijoa-boa.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH1) está onterdita a apanha de mexilhão.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH2) está interdita a apanha de todos os bvalves.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH3) e Olhão (OLH4) está interdita a apanha de todos os bivalves excepto amêijoa-boa e ostra.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH5) está interdita a apanha de todos os bivalves excepto ostra e berbigão.
Na Ria Formosa, Faro (FAR2) está interdita a apanha de longueirão.
Na Ria de Alvor, LAG está interdita a apanha de Berbigão.
Na Ria de Alvor, Povoação (POR2) está interdita a apanha de berbigão.
A interdição, decretada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), deve-se à presença da toxina DSP que podem causar intoxicação diarreica refere aquele instituto em nota divulgada na sua página de Internet.
Fonte: IPMA