Várias entidades governamentais vão lançar terça feira, no início da época da época balnear, uma campanha nacional de sensibilização para alertar os banhistas para os perigos nas praias, especialmente para os que costumam colocar-se nas zonas de arribas.
A campanha visa a distribuição de um folheto informativo, e a disponibilização dos seus conteúdos na internet, onde é aconselhado aos banhistas que evitem as zonas junto às arribas.
“Não permaneça no topo e na base das arribas, respeite a sinalização”, “Não se aproxime das arribas em erosão. Evite aproximar-se do topo e da base das arribas” e “Afaste-se se houver pedras soltas e fissuras nas arribas” são os conselhos dados.
Além destas dicas, acompanhadas por ilustrações, o folheto apresenta também um “plano de praia”, com uma fotografia aérea de uma praia, onde são identificadas as zonas balneares aconselháveis e as zonas junto à arriba e, portanto, a evitar.
No folheto é ainda pedido aos banhistas que “estejam atentos à informação sobre as faixas de risco identificadas no plano de praia e à sinalização existente”, colocado em cada praia.
É ainda solicitado aos banhistas que respeitem a sinalização existente e que tenham atenção às advertências dadas pelos nadadores salvares.
No verão passado cinco pessoas morreram após a derrocada parcial de uma arriba na praia Maria Luísa, em Albufeira, e já este ano uma criança sofreu escoriações devido a uma situação idêntica na praia do Vau, também no Algarve.
De acordo com o Ministério do Ambiente, uma das entidades envolvidas neste projeto, “esta campanha surge após as derrocadas controladas de arribas que foram feitas no último inverno de forma a diminuir acidentes”.
Segundo a mesma fonte, o sucesso da campanha “só pode ser possível com a colaboração de todos os banhistas que frequentam as praias”.
Esta iniciativa junta-se à nova sinalética que o Ministério do Ambiente está a colocar para alertar para os perigos das arribas e delimitar as zonas de segurança.
O lançamento do folheto informativo é uma iniciativas dos ministérios do Ambiente e do Ordenamento do Território (MAOT), da Administração Interna e da Defesa Nacional.
A campanha conta com a participação da Protecção Civil, do Instituto da Água, das Administrações de Região Hidrográfica, do Instituto de Socorros a Náufragos e autarquias.
SYP.
A campanha visa a distribuição de um folheto informativo, e a disponibilização dos seus conteúdos na internet, onde é aconselhado aos banhistas que evitem as zonas junto às arribas.
“Não permaneça no topo e na base das arribas, respeite a sinalização”, “Não se aproxime das arribas em erosão. Evite aproximar-se do topo e da base das arribas” e “Afaste-se se houver pedras soltas e fissuras nas arribas” são os conselhos dados.
Além destas dicas, acompanhadas por ilustrações, o folheto apresenta também um “plano de praia”, com uma fotografia aérea de uma praia, onde são identificadas as zonas balneares aconselháveis e as zonas junto à arriba e, portanto, a evitar.
No folheto é ainda pedido aos banhistas que “estejam atentos à informação sobre as faixas de risco identificadas no plano de praia e à sinalização existente”, colocado em cada praia.
É ainda solicitado aos banhistas que respeitem a sinalização existente e que tenham atenção às advertências dadas pelos nadadores salvares.
No verão passado cinco pessoas morreram após a derrocada parcial de uma arriba na praia Maria Luísa, em Albufeira, e já este ano uma criança sofreu escoriações devido a uma situação idêntica na praia do Vau, também no Algarve.
De acordo com o Ministério do Ambiente, uma das entidades envolvidas neste projeto, “esta campanha surge após as derrocadas controladas de arribas que foram feitas no último inverno de forma a diminuir acidentes”.
Segundo a mesma fonte, o sucesso da campanha “só pode ser possível com a colaboração de todos os banhistas que frequentam as praias”.
Esta iniciativa junta-se à nova sinalética que o Ministério do Ambiente está a colocar para alertar para os perigos das arribas e delimitar as zonas de segurança.
O lançamento do folheto informativo é uma iniciativas dos ministérios do Ambiente e do Ordenamento do Território (MAOT), da Administração Interna e da Defesa Nacional.
A campanha conta com a participação da Protecção Civil, do Instituto da Água, das Administrações de Região Hidrográfica, do Instituto de Socorros a Náufragos e autarquias.
Fonte: Barlavento Online