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Tempo no Algarve

Estado do Tempo, Previsões, Alertas e Notícias sobre a Região Algarvia. E-mail: temponoalgarve@sapo.pt

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Mai10

998: Criança irlandesa atingida sem gravidade por queda de falésia na Praia do Vau

Tempo no Algarve

Um menino de 4 anos, de nacionalidade irlandesa, sofreu esta manhã escoriações ligeiras nos braços e pernas, ao ser atingido pela queda de parte de uma falésia na Praia do Vau (Portimão), disse fonte do INEM ao barlavento.online.


 


A derrocada deu-se cerca do meio dia, em três fases, ao longo de num período de cerca de meia hora, o que permitiu que as pessoas se afastassem e comprovassem que não estavam vítimas debaixo da arriba.

De acordo com o Capitão do Porto de Portimão Cruz Martins, o volume de terra que se soltou da arriba, com 20 metros de altura, ocuparia cerca de quatro metros cúbicos, o suficiente para encher um camião.

A primeira fase da derrocada, que ocorreu na zona poente da praia, provocou "ligeiras escoriações" na perna de uma criança, que foi assistida no local por uma ambulância e transportada para o Hospital do Barlavento Algarvio, em Portimão, por precaução.

Considerando que os ferimentos foram quase "insignificantes", o Comandante Cruz Martins assegura que as derrocadas isoladas - que se deram em três momentos distintos -, não seriam suficientes para soterrar uma pessoa.

"Interrogámos várias testemunhas e todas nos asseguraram que não estava lá ninguém", disse, acrescentando que as testemunhas até mostraram fotografias às autoridades que o comprovavam.

A Autoridade Marítima isolou o local com fita policial, sendo agora da responsabilidade da Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Algarve proceder às intervenções necessárias na arriba.

Segundo explicou à Lusa fonte da ARH/Algarve, a derrocada ocorreu numa extensão de seis metros fora da zona balnear e a área estava "assinalada como zona de risco.

Contudo, diz a mesma fonte, a placa de sinalização que existia na praia foi removida pelo mar este inverno, mas previa-se que fosse recolocada antes do início oficial da época balnear, a 01 de junho.

A zona onde hoje ocorreu a derrocada não foi identificada pelos técnicos da ARH/Algarve como tendo "necessidade de ser alvo de uma derrocada controlada", acrescentou Anabela Dores, daquela entidade.


 


Fonte: Barlavento Online

Segundo a mesma responsável, a influência da derrocada foi "dentro da faixa de risco", estando neste momento a ser avaliada a possibilidade de proceder a uma derrocada controlada.

Na semana passada, a ministra do Ambiente, deslocou-se ao Algarve para assistir a várias derrocadas controladas na praia de S. Rafael, Albufeira, com o objetivo de prevenir o risco de queda em época balnear e para criar condições de segurança atrativas para o turismo.

Desde a derrocada de uma arriba na praia Maria Luísa, Albufeira, em agosto do ano passado, que matou cinco pessoas, que 19 praias algarvias foram alvo de 200 intervenções, uma manutenção da erosão costeira que custou ao Estado cerca de 50 mil euros.

26
Mai10

997: Via do Infante: PSD/Algarve rejeita portagens

Tempo no Algarve

O PSD/Algarve opõe-se “frontalmente” a portagens na Via do Infante (A22), recusando a taxa “como medida anti-crise, ou sob a alegação de acabar o «privilégio» de que o Algarve beneficia de uma auto-estrada sem pagar portagem".


 



Manifestando-se preocupada “certas notícias que pretendem criar ambiente para uma suposta inevitabilidade de serem impostas portagens na Via do Infante”, a Comissão Política Distrital do PSD/Algarve, em comunicado, afirma que se oporá sempre à introdução de portagens na Via do Infante.


 


Isto porque essa decisão “terá um efeito paralisador do Algarve, com a congestão da EN 125 (requalificada ou não), que para o PSD “hoje já não passa de um arruamento urbano, uma autêntica avenida ladeada de actividades económicas habitacionais”.


 


Para os sociais democratas do Algarve é inaceitável “que se pretenda tratar de forma igual situações diferentes”, deixando no ar a ameaça: a população do Algarve sairá de novo à rua em protesto, se houver portagens.


 


Segundo a nota, o Governo deveria respeitar o compromisso assumido e quantificado na base de critérios técnicos, de transformar previamente a EN 125 numa alternativa credível à Via do Infante, situação que para o PSD “está longe de se concretizar, dada a suspensão das obras”.


 


O documento lembra ainda que cerca de dois terços do traçado da Via do Infante nada tiveram que ver com o modelo de financiamento SCUT, que hoje se prova ter sido negócio ruinoso para o Estado, antes foram foram financiados pelos fundos comunitários e pelo orçamento público.


 


“Querer incluir este traçado no desastre SCUT é um aproveitamento indecente e mais uma exploração a que se pretende sujeitar o Algarve, a região que tudo dá e nada recebe em troca”, conclui a nota.


Fonte: Observatório do Algarve
26
Mai10

996: Incêndios: «Situação na floresta algarvia está pior do que em 2003»

Tempo no Algarve

Os receios da governadora civil Isilda Gomes em relação à Serra de Monchique são mais do que justificados.


 


Vários produtores florestais daquele concelho consideram que toda essa zona está transformada, de novo, num autêntico «barril de pólvora», disse ao «barlavento» o produtor florestal Hélder Águas, na zona do Alferce.

«Há zonas, sobretudo no fundo de vales, onde devido à humidade os silvados já atingiram dois metros e meio de altura. Noutras áreas, a altura do mato e da vegetação, que cresce de forma espontânea, varia entre 1,50 e 2,00 metros. A situação na floresta está pior do que em 2003 e se alguém lançar um fósforo e houver um incêndio nunca mais pára. Os terrenos foram, na sua maioria, abandonados e como tal isto está à mercê dos fogos», acrescentou.

Já António João, dono de terrenos com medronheiros, eucaliptos e sobreiros, na zona de Casais, depois de lembrar que «o Inverno foi muito rigoroso» e a vegetação tem crescido significativamente sem que a floresta seja limpa devido a dificuldades económicas da maioria dos proprietários, além da falta de rentabilidade na produção de várias espécies, afirmou «temer o pior» no Verão que se aproxima.

«Com o calor ficarei com o coração nas mãos, como se costuma dizer. A Serra de Monchique é um barril de pólvora. Tudo o que ardeu em 2003 poderá voltar a arder. Não sei se será possível controlar incêndios. Os meios são sempre insuficientes», sublinhou António João, para quem a solução para evitar tragédias passará pelo recurso a aviões Canadair, a exemplo de outros anos.


 


Fonte: Barlavento Online

26
Mai10

995: Verão algarvio vai ser problemático com vaga de incêndios florestais

Tempo no Algarve

Comandante Operacional Distrital Vaz Pinto diz que a vegetação que cresceu com o Inverno chuvoso contribui para «aumentar a capacidade de propagação desses incêndios».


 


O ano de 2010 pode tornar-se bastante problemático no Algarve ao nível de fogos florestais. É que «se ocorrerem as situações meteorológicas que tivemos em 2003 e 2004, com o combustível disponível que existe podemos ter um ano muito complicado», alertou o comandante Operacional Distrital Vaz Pinto, num encontro com os jornalistas, após a apresentação do Plano de Combate a Incêndios Florestais/2010, nas instalações do Governo Civil de Faro.

«Choveu, há muita vegetação, muita espontânea, o que vai naturalmente aumentar a capacidade de propagação desses incêndios. Aquilo funciona como um rastilho e a velocidade de propagação é muito mais rápida», acrescentou aquele responsável.

Para já, como referiu Vaz Pinto, «até final do mês de Maio vão manter-se as condições de instabilidade atmosférica que provocam a atual situação meteorológica, uns dias com calor, outros dias a chover, pelo que, penso, não vamos ter problemas».

Por isso, acrescentou, «o dispositivo que devia arrancar, agora, no dia 15, foi protelado até ao final do mês, à exceção dos postos de vigia», os quais eventualmente serão ativados, pelo menos cinco, já a partir daquela data.

Trata-se da «Fase Bravo», de 31 Maio até 30 de Junho, e que, além do helicóptero estacionado em Loulé, a que se juntarão, a partir do dia 1 de Junho, mais dois meios aéreos do mesmo tipo, em Monchique e em Cachopo, no concelho de Tavira, envolve um total de 373 elementos.

Estes elementos pertencem aos dispositivos de combate e ataque inicial, como os Grupos de Intervenção e Proteção de Socorro (GIPS da GNR), bombeiros, meios de vigilância, equipas de Sapadores Florestais, Brigadas de Proteção Ambiental e forças de segurança, com o apoio de 97 viaturas.

Essa estrutura aumentará para 506 elementos e 129 viaturas, mantendo-se os três helicópteros, durante a «Fase Charlie», considerada a mais crítica, de 1 de Julho a 30 de Setembro.

Na «Fase Delta», de 1 a 31 de Outubro, serão disponibilizados 366 elementos e 93 viaturas, além dos três helicópteros, embora estes só estejam operacionais até 15 desse mês.

Apesar de admitir que «os meios nunca são suficientes em nenhuma situação», o comandante Vaz Pinto considerou «adequado» o dispositivo preparado para o ataque inicial aos fogos florestais no Algarve, que deverá estar no terreno de forma musculada no máximo 15 minutos após o alerta.

«Os meios, em 2010, são exatamente os mesmos de 2009, com algum ajuste aqui e ali», observou, destacando como inovação o alargamento da «Fase Delta» até final de Outubro.

O comandante operacional distrital pediu para que «não se façam queimadas» se as condições meteorológicas se mantiverem, numa altura em que, de resto, já nem se podem realizar. Isto, depois de reconhecer que a chuva impediu queimadas.

Já a governadora civil do Distrito de Faro Isilda Gomes apontou a Serra de Monchique como «uma grande preocupação».

E acabou por deixar alguns recados ao nível da prevenção em toda a região algarvia: «depois dos incêndios de 2003 e 2004, penso que foram aprendidas algumas lições».

Em resposta a uma questão colocada por um jornalista, Isilda Gomes disse que não tem notado a existência de «capelinhas» e «portas fechadas», «antes pelo contrário» no combate a fogos.

Por outro lado, acrescentou, «a fiscalização tem de ser intensiva, tem de atuar. É para isso que existe. Quem aplica as coimas são as autarquias, depois de a GNR levantar os autos. Temos sensibilizado os autarcas para a necessidade de sermos rigorosos e rígidos».

É que um aspeto é ocorrer um incêndio devido a um «percalço de um cidadão», outra é um fogo «ser provocado por desleixo e negligência. Essas situações têm de ser caucionadas, como é óbvio».


 


Fonte: Barlavento Online

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