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Tempo no Algarve

Estado do Tempo, Previsões, Alertas e Notícias sobre a Região Algarvia. E-mail: temponoalgarve@sapo.pt

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06
Mar10

924: Olhanense empata 2-2 com o FC Porto no Estádio do Dragão

Tempo no Algarve

Um golo de Guarin, no último minuto dos descontos, permitiu hoje ao FC Porto conquistar um ponto na receção ao Olhanense e evitar um resultado que ganhava contornos de escândalo ma 22.ª jornada da Liga de futebol.


 


Djalmir, aos 13 e 16 minutos, colocou o Olhanense a vencer o FC Porto, por 2-0, materializando no Estádio do Dragão uma traição do filho pródigo Jorge Costa no regresso a casa.



Além do ex-capitão portista Jorge Costa, atual técnico do Olhanense, a formação algarvia apresentou no Dragão uma equipa onde pontificam jogadores com vínculo ao FC Porto, como Ventura, Tengarrinha, Castro, Ukra e Rabiola.



O FC Porto, em poupança dada a proximidade do jogo com os ingleses do Arsenal para a Liga dos Campeões, subiu ao relvado do Dragão sem Fucile, Rolando e Raul Meireles, substituídos por Miguel Lopes, Maicon e Belluschi.



A equipa dos “dragões”, sem chama, atabalhoada e a trocar a bola num deserto de ideias, dispôs do poucas ocasiões para importunar o guarda-redes Ventura e foi presa fácil do eficaz conjunto algarvio.



Falcao, aos sete minutos, rematou por cima da barra e deu a entender que o FC Porto pretendia redimir-se da derrota sofrida com o Sporting, em Alvalade (3-0), e Maicon, aos oito, obrigou Ventura a uma defesa a dois tempos.



O Olhanense chegou à vantagem com um golo de Djalmir, à passagem do 13.º minuto, na sequência de uma jogada rápida de envolvimento, que contou com um cruzamento de João Gonçalves e um último passe de Ukra.



Ainda ecoavam os assobios no Dragão, quando o Olhanense elevou a vantagem para dois golos, novamente por Djalmir, aos 16 minutos, no aproveitamento de uma bola lançada por Paulo Sérgio para as costas de Maicon.



O segundo golo do Olhanense foi recebido com um monumental coro de assobios e por momentos pouco pacíficos no sector da claque do Colectivo, onde desacatos levaram à intervenção das forças de segurança.



Ruben Micael, aos 28 e 40 minutos, com um remate ao lado do poste esquerdo e um outro defendido em dificuldade por Ventura, foi dos “dragões” mais inconformados e dos que mais tentou remar contra a maré algarvia.



Ainda antes do intervalo, o treinador Jesualdo Ferreira fez entrar Varela por troca com Tomás Costa e mexeu nas peças no terreno, mas o futebol praticado continuou morno, sem velocidade e inconsequente.



Valeri rendeu Miguel Lopes, aos 65 minutos, e apenas dois minutos volvidos, numa jogada confusa na área do Olhanense, Falcao desviou para a base do poste esquerdo, sem que nenhum colega conseguisse a recarga com sucesso.



O FC Porto voltou a ver uma bola devolvida pelo ferro da baliza do Olhanense aos 74 minutos, por Belluschi, na sequência de um pontapé de canto, que, de certo modo, anunciou o golo que se adivinhava.



Falcão, aos 81 minutos, dando sequência à pressão exercida pelos portistas, chegou finalmente ao golo e reduziu a desvantagem para 2-1, relançando o jogo para os minutos finais.



Já em cima do apito final, numa última tentativa quando já passavam quase quatro minutos depois dos 90, Guarin empurrou a bola para o fundo da baliza de Ventura e fez empate, anulando uma desvantagem que durava desde a fase inicial.



Jogo no Estádio do Dragão.



FC Porto - Olhanense, 2-2.



Ao intervalo: 0-2.



Marcadores:



0-1, Djalmir, aos 13 minutos.



0-2, Djalmir, 16.



1-2, Falcao, 81.



2-2, Guarin, 90+4.



Equipas:



- FC Porto: Helton, Miguel Lopes (Valeri, 65), Maicon, Bruno Alves, Álvaro Pereira, Tomás Costa (Varela, 39), Belluschi, Ruben Micael (Guarin, 78), Mariano, Rodriguez e Falcao.



(Suplentes: Beto, Guarin, Valeri, Varela, Nuno André Coelho, Addy e Sérgio Oliveira).



- Olhanense: Ventura, João Gonçalves, Tengarrinha, Miguel Ângelo, Carlos Fernandes, Castro, Rui Duarte, Rui Baião (Lionn, 52), Paulo Sérgio (Rabiola, 89), Ukra e Djalmir (Yazalde, 79).



(Suplentes: Bruno Veríssimo, Anselmo, Toy, Yazalde, Lionn, Delson e Rabiola).



Árbitro: Cosme Machado, de Braga.



Ação disciplinar: cartão amarelo para João Gonçalves (37), Belluschi (42), Bruno Alves (84) e Falcao (91).



Assistência: cerca de 33 000 espetadores.


 


Fonte: Lusa

06
Mar10

923: Chuvas intensas fecharam estradas e impediram acesso a três montes em Tavira

Tempo no Algarve

As chuvas intensas que hoje se fizeram sentir no Algarve provocaram o fecho temporário de duas estradas no concelho de Tavira, Algarve, que impossibilitou o acesso a três montes na freguesia de Cachopo, disse fonte da Câmara de Tavira.


 


Em declarações à Lusa, o assessor da Câmara de Tavira José Graça explicou que a "pluviosidade forte que se fez sentir ao início da tarde na serra do Caldeirão provocou deslizamentos de terras que levaram ao encerramento de duas estradas em Tavira.



O mau tempo provocou também a impossibilidade de aceder aos montes de Grainho e Amoreira, enquanto que o monte do Seixo esteve mesmo isolado ao longo da tarde.



Ao final da tarde as estradas foram limpas e a normalidade possível foi reposta, acrescentou José Graça.


 


Fonte: Lusa

06
Mar10

922: Situação nas Albufeiras do Algarve

Tempo no Algarve

Dados referentes a 28 de Fevereiro de 2010


  


Albufeira do Arade:     19028 dam3  ( 67.02 %)    (+0.15%)


Albufeira do Beliche:  39889 dam3 ( 83.10 %)    (+2.48%)


Albufeira da Bravura:  34625 dam3 ( 100 %)     (+0.00%)


Albufeira do Funcho:   37809 dam3 ( 79.23 %)    (+ 3.62%)


Albufeira de Odeleite: 125416 dam3 ( 96.47 %)    (-1.63%)


 


 


(---) - diferença em relação ao mês passado


 


Fonte: INAG

06
Mar10

921: Foi um downburst que varreu a Praia do Vau

Tempo no Algarve

Afinal o que varreu a Praia do Vau, em Portimão, na semana passada, não deverá ter sido um tornado, mas antes um downburst, concluiu o Instituto de Meteorologia, após «uma análise preliminar das observações efetuadas pelo radar Doppler de Loulé/Cavalos do Caldeirão».


 


É que é fácil confundir um downburst com um tornado, mas há uma diferença: o tornado tem movimentos verticais e de sucção, enquanto no outro fenómeno os movimentos são horizontais.



Como explicou ao «barlavento» fonte do gabinete de comunicação do Instituto de Meteorologia, um downburst é «um movimento de ar descendente organizado, que tende a acelerar à medida que desce devido ao arrefecimento evaporativo».



Ou seja, o ar descendente evapora a água e arrefece, tornando-se mais denso e acelerando no sentido do solo.



«Quando o movimento sente o solo espraia-se em várias direções, radialmente, a partir do ponto de incidência no solo ou, por vezes, numa direção predominante». Ainda assim, produz ventos intensos que podem exceder os 100 quilómetros por hora, podendo causar danos tão avultados como nos tornados.



Esta não é, porém, a primeira vez que tornados assolam o Algarve, pois, além do fenómeno da semana passada em Portimão, houve outros dois mais fracos em Lagos e Armação de Pêra, no mesmo dia. Neste Inverno, já chegaram também relatos de tornados em Lagos (Janeiro) e em Portimão (Dezembro).



O difícil é estabelecer o seu grau de intensidade com certeza, porque implica a avaliação dos danos causados, através da «deslocação de especialistas logo após a ocorrência», adiantou a fonte do IM.



No entanto, é admitido que «a maioria dos tornados registados no Algarve se tenham situado nos níveis F0 ou F1 (escala EF ou Escala de Fujita melhorada), com valores de vento associados (rajada em três segundos) entre os 105/137 quilómetros por hora ou entre os 138/178».



A outra ajuda na avaliação é o radar Doppler que permite detetar e identificar a estrutura que pode dar origem ao tornado (supercélula), mas não o tornado em si, porque é demasiado pequeno face à resolução da observação por radar.



Mas, no caso de ocorrer fora da área de cobertura (a 100 quilómetros da estação), só é possível avaliar através «de relatos, visitas ao local e análise de observações de refletividade radar, sem a velocidade Doppler», salientou ainda a mesma fonte.



Assim, apesar de não ser possível prever quando e onde ocorrerá um tornado, são previsíveis as condições favoráveis à sua formação.



E, em Portugal, segundo o Instituto de Meteorologia, as mais favoráveis são a combinação entre uma «forte instabilidade local e wind shear adequado (que pode ser grande intensificação do vento, mantendo-se a direção ou intensificação do vento e rotação), numa camada compreendida entre o solo e os 1500 metros de altitude».



Em Portugal, não estão identificadas zonas de risco para a formação de tornados, sendo Trás-os-Montes a região que tem menos registos.



No litoral há maior probabilidade de haver trombas-de-água, ou seja, uma tromba ou funil de uma nuvem sobre extensões de água (mar ou lago), que tende a dissipar-se pouco depois de começar a deslocar-se sobre terra. Este termo é, porém, mal utilizado quando serve para descrever muita chuva em pouco tempo, explica o IM.



Mesmo assim, não há uma base científica que determine se os tornados são agora mais frequentes, pois só desde a década de 1990 é que os fenómenos começaram a ser registados em base de dados. Por sua vez, os poucos casos recentes também não permitem estudar a sua frequência com exatidão.









O que deve fazer em caso de tornado?



Apesar de ser pouco provável alguém estar na rota de destruição de um tornado, segundo o Instituto de Meteorologia, as medidas de segurança a tomar são diferentes conforme o local onde a pessoa está. Num edifício deve resguardar-se numa cave, numa divisão sem janelas ou no piso térreo, podendo colocar-se debaixo de uma mesa sólida, usando os braços para proteger a cabeça e o pescoço, não devendo nunca abrir janelas. Ao estar num veículo ou atrelado, a pessoa deverá sair logo e procurar proteção num edifício, pois os atrelados, ainda que fixos ao solo, oferecem pouca proteção. Já no exterior, onde não há abrigos, a pessoa deverá deitar-se numa depressão ou vala e cobrir a cabeça com as mãos. Não deverá colocar-se sob uma ponte, nem tentar escapar numa viatura. Deverá ter cuidado com os detritos arremessados na circulação intensa de um tornado, pois são estes geralmente os maiores causadores de feridos graves e mortos.


 


Fonte: Barlavento Online

 

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