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02
Mar10

918: Mau tempo no Algarve - Tavira, Fuzeta e Praia de Faro os locais mais afectados

Tempo no Algarve

A Câmara de Tavira vai renovar o alerta de risco de cheias e inundações na Baixa da cidade e nas zonas ribeirinhas do concelho para a próxima madrugada, aconselhando as pessoas a tomarem precauções.

 

A Baixa da cidade ficou inundada com meio metro de água devido à chuva forte e à maré cheia das 16:00, mas não houve consequências de maior devido ao alerta antecipado da autarquia à população, considerou uma fonte da Câmara, frisando que o aviso vai ser renovado para esta madrugada.

Está prevista uma nova maré cheia para cerca das 03:00 da madrugada e a autarquia está a pedir aos habitantes para adotarem as mesmas precauções, tapando as entradas das casas e dos estabelecimentos comerciais, para evitar a entrada da água.

"A Baixa da cidade esteve inundada, mas o alerta que emitimos para a tarde permitiu que as pessoas se precavessem e tomassem medidas para evitar prejuízos nas casas e estabelecimentos comerciais. O trânsito na Baixa foi cortado às 14:30 e só foi reaberto às 17:30, depois de passar a maré cheia, mas não houve problemas significativos", disse a mesma fonte à agência Lusa.

As preocupações da autarquia residem também na ilha de Tavira, na praia Deserta, situada junto ao molhe leste da barra, que se encontra encerrada à navegação.

"A preocupação é que o mar possa vir a causar a destruição da zona, depois de esta tarde ter galgado o cordão dunar", afirmou a fonte.

O distrito de Faro está em alerta laranja, o segundo mais grave numa escala de quatro, devido ao vento forte e ao estado do mar.

A par de outros concelhos ribeirinhos, Tavira - por onde passa o rio Gilão - poderá ser afetada pela conjunção da preia-mar (ponto mais alto a que pode subir a maré), prevista para a madrugada, com a possível ocorrência de chuva.

Esta tarde, também a Baixa de Ferragudo, no concelho de Lagoa, foi afetada por inundações, com a água a invadir lojas e restaurantes. Neste caso, não foi feito qualquer alerta à população.
 

 

Inundações na Baixa de Tavira, entre o jardim e a Câmara Municipal

 

 Fonte: Barlavento Online

 

Mau tempo para as casas e para os negócios no litoral do Algarve

 

O mau tempo que tem assolado a região neste Inverno já deitou casas abaixo nas ilhas-barreira e causou destruição em vários locais. O empreendimento de Vale de Lobo foi um dos afetados.

 

O mau tempo tem assolado a costa algarvia nos últimos meses e deixou marcas em diversos locais. A Ilha da Fuzeta é a zona em que a destruição tem sido maior, mas outros locais, como a Praia de Faro e Vale de Lobo, também estão a sofrer muito com as tempestades.

No caso do empreendimento turístico, um dos mais conhecidos do Algarve, o mar escavou a praia, retirando muita areia e destruindo ou colocando em perigo de ruir várias estruturas, nomeadamente escadas de acesso ao areal e apoios de praia. No centro comercial, são bem visíveis as marcas da fúria do mar.

Os comerciantes não escondem algum receio pelo que possa acontecer até ao final do Inverno, mas não acreditam que o mar possa causar destruição nos seus estabelecimentos, alguns metros acima do nível do mar.

Uma ideia reforçada pelo geólogo da Administração Hidrográfica do Algarve Sebastião Teixeira, em conversa com o «barlavento».

O especialista lembrou que a tendência natural quando há tempestades é a remoção de areias da praia. «Normalmente, alguma areia é reposta entre as tempestades. Mas este ano, como têm sido muito seguidas, não tem dado tempo», revelou.

A preocupação dos que exploram negócios em Vale de Lobo é, precisamente, a reposição de areia na praia. Um acordo celebrado entre a ARH e a administração do empreendimento turístico prevê intervenções nesse sentido.

O reforço já devia ter começado, mas as condições climatéricas têm-no impedido. Sebastião Teixeira revelou que a intervenção irá começar assim que o tempo o permitir e já terá efeitos visíveis no Verão.

Na Praia de Faro, depois de o mar ter levado areia em Dezembro, trouxe-a em excesso, em Fevereiro. A zona a nascente da ponte rodoviária que dá acesso à praia foi a mais afetada pela tempestade de meados deste mês, que causou galgamentos da duna e deposição de areia na estrada, que chegou a ficar intransitável em alguns locais.

Atualmente, muita dessa areia está depositada no parque de estacionamento à entrada da praia, à espera que venham melhores dias para ser colocada de novo no areal.

Mesmo ali ao lado, perfilam-se, de costas para o mar e separados deste por uma curta língua de areia, alguns quiosques de madeira.

O proprietário de um dos estabelecimentos garantiu ao «barlavento» que, na tempestade mais recente, o mar atingiu o quiosque e que uma intempérie mais forte poderá mesmo ser fatal para o estabelecimento.

«Ninguém nos faz seguro à estrutura, por estarmos aqui mesmo ao lado do mar. Se for destruído, ficamos sem nada», desabafou.
 

 

Praia de Faro

 

Areia invade a estrada na Praia de Faro

 

Areia invade a estrada na Praia de Faro

 

Fonte: Barlavento Online

 

Mar galga cordão dunar e abre nova barra na Ilha da Fuzeta

 

O mau tempo fez hoje com que o mar abrisse uma nova barra na ilha da Fuzeta, disse à Lusa fonte da Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Algarve.

Segundo Sebastião Teixeira, um dos responsáveis da ARH, o mar galgou o cordão dunar da ilha, dividindo-a em duas, e a nova barra funcionou na enchente e durante a primeira hora da vazante, mas será necessário aferir se ela funciona mesmo, com a próxima semana e os próximos dias a serem críticos.

Teixeira disse ainda que este é “um fenómeno natural raro que só acontece de 50 em 50 anos”, e a barra atual fechará naturalmente se a nova vingar.

"Na sequência da tempestade, o mar retomou o galgamento que tem vindo a fazer no último mês, apanhou uma zona de fraqueza em frente ao canal dragado rasgou uma protobarra. A barra funcionou na enchente, porque via-se que o que entrava não eram apenas ondas mas também corrente, e estive lá até à primeira hora da vazante e está a vazar", explicou.

Sebastião Teixeira afirmou que "a barra está oficialmente criada" e é necessário agora "ver se aguenta como barra ou não", com "a primeira semana e os próximos dias a serem críticos".

"Daqui a uma semana veremos com certeza se vingou ou não vingou", disse, precisando que é necessário "esperar nos próximos dias para ver se escoa durante a maré toda, se abre o canal natural, ou não".

"Oficialmente a barra já funcionou nos dois sentidos, na enchente e na vazante, e foi aberta. Se se mantém ou não, vamos ver", acrescentou, frisando que "o que se espera é que o rasgão que foi aberto agora e por onde ela circula vá aumentar".

"E é muito provável que mais algumas casas sejam destruídas, não na sequência do mar, mas do alargamento da barra", alertou.

Questionado se esta abertura natural trava os trabalhos que tinham sido anunciados pela secretária de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, Fernanda do Carmo, quando há cerca de semana e meia visitou a ilha, para abertura de uma nova barra, Sebastião Teixeira respondeu que sim.

"Em princípio sim. Se a ideia era abrir uma barra e se ela abriu naturalmente, não faz sentido estar a abrir outra, porque para abrir outra tinha que se fechar esta e fechar uma barra é muito difícil", respondeu.

O responsável da ARH disse ainda que o fenómeno de abertura natural de uma barra pelo mar "é raro, mas é normal".

"Isto é o processo natural das barras, que abrem numa posição mais a poente, migram até uma posição limite, que é onde ela está agora, começam a ficar com dificuldades de escoamento, até que há um momento em que o mar abre uma mais a poente e recomeça o ciclo", explicou.

Teixeira acrescentou que "a barra da Fuzeta tem dois ciclos históricos, com intervalo de 50 anos" e agora “abriu no sítio onde havia outra nas décadas de 40/50" do século passado.

 

Fonte: Barlavento Online

02
Mar10

917: Metade das casas da Ilha da Fuzeta foram destruídas desde Dezembro, nove caíram nos últimos dias

Tempo no Algarve

Metade das construções existentes na ilha da Fuzeta, Olhão, foram destruídas desde Dezembro pela força das ondas que nos últimos três dias derrubou mais nove casas, elevando para 38 as habitações destruídas este Inverno.


 


Segundo fonte da Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Algarve, no lado nascente da ilha já não existem casas, restando agora apenas metade das construções que existiam há poucos meses.



A preia-mar (o nível mais alto a que maré sobe) prevista para hoje às 15:30 pode precipitar o colapso de mais habitações, disse à Lusa a mesma fonte, acrescentando que os técnicos daquele organismo estão a acompanhar a situação.



O mau tempo deve manter-se durante os próximos dias, com ventos que podem atingir os 50 quilómetros por hora, estando prevista ainda para quarta feira uma ondulação que pode atingir entre os quatro e cinco metros.



A destruição de casas devido à força do mar veio antecipar a demolição programada pelo Polis Ria Formosa, que previa a retirada de todas as construções daquela ilha, quantificadas em 77, mas que agora não ultrapassam as 39.



As casas destruídas este Inverno na Fuzeta são fruto de um fenómeno natural registado numa frente costeira de cerca de 100 metros, onde o mar rasgou a duna, galgando para a Ria Formosa.



Segundo fonte da ARH/Algarve, o mau tempo que tem vindo a ser registado nos últimos meses não causou problemas de maior nas restantes ilhas-barreira, tendo fustigado algumas casas, mas sem as destruir.



Entretanto, a secretária de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades anunciou que as demolições das edificações existentes na ilha da Fuzeta e que escaparam ao mau tempo vão ser antecipadas para o final de Março.



A data das demolições nas restantes ilhas ainda não é conhecida, mas a identificação das famílias que serão realojadas e os possíveis locais para onde irão após as demolições deverão ser revelados até ao Verão.



Cerca de metade do total das construções identificadas no levantamento efetuado ao abrigo do programa Polis Ria Formosa (2366) estão situadas na ilha da Culatra (núcleos de Culatra, Hangares e Farol, com 979 casas).



Seguem-se a ilha da Armona, com 809 casas, e a Praia de Faro, que, excluindo as construções existentes na zona desafetada, tem um total de 248 casas nos extremos que deverão ser demolidas (155 na zona poente e 93 na zona nascente).



Os sete ilhotes da Ria Formosa reúnem entre si 208 casas, sendo que o que tem mais construções é o do Ramalhete (com 64), sendo a ilha de Tavira a que tem menos construções, com um total de 46.


 


Fonte: Lusa

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