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Tempo no Algarve

Estado do Tempo, Previsões, Alertas e Notícias sobre a Região Algarvia. E-mail: temponoalgarve@sapo.pt

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31
Mar10

949: Vila de Amêijoas arranca na quinta feira em Olhão

Tempo no Algarve

A 13ª edição do "Vila de Amêijoas" regressa de 1 a 4 de Abril, dias em que os bivalves e crustáceos vão ser as iguarias principais no certame gastronómico que vai decorrer no Jardim Pescador Olhanense.


 


Amêijoas, lingueirão, sapateira, ostras na chapa, a vapor ou cruas, cataplanas de amêijoas à Formosa, camarão tigre grelhado ou camarão vermelho da Costa são algumas das especialidades que os visitantes poderão provar a partir de amanhã e até domingo no "Vila de Amêijoas", um dos eventos gastronómicos mais característicos da cidade piscatória de Olhão.

O certame, organizado pela Cooperativa Formosa e com o apoio da Câmara de Olhão e da Fesnima tem abertura oficial marcada para dia amanhã às 17:00 e o encerramento é às 00h00.

Nos restantes dias o "Vila de Amêijoas" está de portas abertas entre as 12:00 e 00h00.

A Vila de Amêijoas foi buscar o seu nome ao prato típico de Olhão que se fazia com amêijoas na altura da Páscoa, onde se coloca o bivalve uma pedra no centro de uma chapa ou de uma lage.


 


Fonte: Barlavento Online

31
Mar10

Dados da Estação Meteorológica em Olhão (não oficial)

Tempo no Algarve

Dados referentes ao mês de Março de 2010


 


 


Dia Temperatura Máxima (ºC) Temperatura mínima (ºC) Precipitação (mm) Observações                           
1 17.0 6.8 0 Céu nublado por nuvens altas
2  18.0  10.6  1  Céu nublado. Aguaceiros fracos
3  16.5  12.6  9 Céu nublado. Aguaceiros fortes. Trovoada. 
4  18.2  12.1  0  Céu pouco nublado tornando-se muito nublado para o fim da tarde
5  17.6  12.3  1  Céu nublado. Aguaceiros fracos
6  17.5  15.0  10  Céu nublado. Aguaceiros fortes
7  17.0  10.2  2 Céu nublado com abertas. Aguaceiros. 
8  15.7  12.1  19 Céu nublado. Chuva 
9  13.7  8.3  0  Céu pouco nublado
10  15.2  7.8  0  Céu nublado com abertas
11  15.4  7.3  0 Céu nublado 
12  17.1  6.9  0 Céu pouco nublado 
13  17.6  5.5  0  Céu pouco nublado
14  16.7  7.5  0 Ceu pouco nublado 
15  17.2  7.4  0  Céu pouco nublado
16  18.5  8.9  0  Céu nublado por nuvens altas
17  18.1  11.7  0  Céu nublado por nuvens altas
18  19.2  14.8  0  Céu nublado
19  22.0  14.8  0  Neblina
20  21.5  14.2  0  Céu nublado
21  20.5  14.2  0  Céu nublado
22  20.5  10.4  0  Céu nublado por nuvens altas
23  20.3  13.1  0  Céu nublado por nuvens altas
24  19.0  12.7  0 Céu pouco nublado ou nublado 
25  17.0  11.4  1 Céu nublado. Aguaceiros fracos de manhã 
26  17.6  8.4  0 Céu pouco nublado 
27  18.8  10.0  0  Céu pouco nublado
28  19.0  12.1  0  Céu limpo
29  17.6  11.2  10  Aguaceiros fortes de manhã
30  18.1  9.0  0  Céu pouco nublado temporiamente nublado
31  18.3  8.2  0  Céu pouco nublado temporiamente muito nublado
31
Mar10

948: Lagos treme durante a noite

Tempo no Algarve

Um sismo de 4.2 na escala de Richter foi hoje de madrugada sentido em de Lagos sem provocar danos pessoais ou materiais, de acordo com o Instituto de Meteorologia (IM).


 


Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Faro disse à agência Lusa que até ao momento não foi comunicada qualquer situação anómala, indicando igualmente que não recebeu chamadas telefónicas de pessoas que tenham sentido o sismo.


O sismo que ocorreu às 04h12 foi registado nas estações da Rede Sísmica do Continente e o epicentro localizou-se a 74 quilómetros a Oeste-Sudoeste do Cabo de S. Vicente.


 


De acordo com informação disponível pelo IM, o abalo foi sentido com intensidade máxima IV (escala de Mercalli modificada) na região de Lagos.


A escala de Richter mede a magnitude do sismo, enquanto a de Mercalli classifica a intensidade a partir dos seus efeitos em pessoas e estruturas na superfície da Terra.


 


Fonte: Observatório do Algarve

30
Mar10

947: Continua a polémica sobre a qualidade da água nas Gambelas e Montenegro

Tempo no Algarve

Algarve: Universidade suspende uso de água da rede pública no "campus" de Gambelas


 


Os serviços de ação social da Universidade do Algarve suspenderam a utilização de água da rede pública no "campus" de Gambelas depois de terem sido detetados micro invertebrados, amebas e fungos na água distribuída no "campus".

Em comunicado, a universidade diz que a situação foi detetada há alguns dias no decorrer dos trabalhos de investigação dos seus laboratórios, tendo logo de seguida informado a Fagar, empresa que gere o sistema municipal.

Segundo a universidade, a empresa "reconheceu que os níveis de cloro na água distribuída não atingiam os valores de referência" e tratou de tomar medidas para repor os níveis para garantir a qualidade da água para consumo público.

Contudo, segundo a Universidade do Algarve, a reposição dos valores de referência de cloro iniciada no final da semana passada pela Fagar "não irá solucionar de imediato a questão", já que poderá gerar "transitoriamente uma situação de desequilíbrio inverso".

Como tal, a universidade decidiu, tal como já tinha feito no início do processo, na passada semana, suspender novamente o consumo de água proveniente da rede de abastecimento público no "campus" de Gambelas.

"A primeira comunicação da Fagar criou expetativas de que a questão poderia estar resolvida, o que, na verdade, ainda não se verificou, razão pela qual está novamente suspenso em Gambelas o consumo de água", diz a universidade.

A universidade diz ainda aguardar que a solução, que deverá ser encontrada em conjunto pela universidade, Fagar e Administração Regional da Saúde (ARS) possa "a breve prazo" permitir a "utilização plena da água de consumo público".

A agência Lusa tentou falar com a administração da Fagar, reitoria da Universidade do Algarve e autoridade de saúde pública regional mas tal não foi possível até ao momento.


Fonte: Região Sul



Água do "campus" de Gambelas pode ser usada para qualquer fim - Fagar


A empresa que gere o sistema municipal de abastecimento de água em Faro garantiu que o fornecimento ao “campus” de Gambelas da Universidade do Algarve está “em condições de ser usado para qualquer fim”.

Em causa está a suspensão da utilização de água da rede pública no "campus", depois de terem sido detetados micro invertebrados, amebas e fungos na água ali distribuída pelos próprios investigadores da Universidade do Algarve.

Reconhecendo que os níveis de concentração de cloro na água não tinham os parâmetros aconselhados, a Fagar corrigiu a situação e neste momento o cloro está num nível normal, impossibilitando a presença der matéria orgânica na água, diz a administração da empresa.

Segundo disse à Lusa David Santos, da administração da Fagar, os resultados das análises efetuadas à qualidade da água efetuados pela Administração Regional de Saúde do Algarve recebidos hoje às 16:00 indicam que os parâmetros de cloro estão no nível exigido.

A ARS/Algarve fez hoje colheitas no “campus” de Gambelas, Hospital Particular do Algarve, situado junto à universidade e a uma escola do Montenegro, sendo que em todos os locais os resultados respeitam os parâmetros.

“A água está em condições de ser usada para qualquer fim”, garantiu à Lusa David Santos, acrescentando não haver qualquer problema com a presença de coliformes na água distribuída pela rede pública naquele local.

A zona onde está implantado o “campus” da Universidade do Algarve coincide com um dos extremos da rede pública, pelo que apenas aquela área terá sido afetada pela situação, concluiu David Santos.

Fonte: Região Sul
29
Mar10

946: Investigadores da Ualg insistem: água está imprópria para consumo - Saúde pública investiga água do Montenegro e Gambelas

Tempo no Algarve

A Autoridade de Saúde de Faro vai efectuar uma investigação epidemiológica à rede de água do Montenegro e Gambelas, para "identificar o risco para os consumidores e determinar medidas correctoras”, disse o Delegado Regional de Saúde.


  



Francisco Mendonça assegurou ao Observatório do Algarve que A Administração Regional de Saúde (ARS), através da Autoridade de Saúde, “perante os resultados das amostras efectuadas pela Universidade do Algarve” hoje, segunda feira, vai tomar medidas, “em estreita colaboração com a entidade distribuidora em baixa (Fagar) e a Universidade do Algarve, de modo a identificar eventuais alterações da qualidade da água e a sua origem”.


 


O também Director Departamento Saúde Pública do Algarve explicou que “serão efectuadas análises em vários pontos da rede da zona de Montenegro/ Gambelas, para identificar o risco para os consumidores e determinar medidas correctoras e ou minimizadoras”.


 


Um dos pontos que Francisco Mendonça pretende esclarecer é “a condutividade da água”, ou seja, se existe alguma ruptura naquele troço da rede ou se está a ser injectada na rede água proveniente de furos, misturando-a com a água fornecida em alta, pela empresa Águas do Algarve, S.A., o que poderia justificar a contaminação detectada por investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) da Universidade do Algarve e que o Observatório do Algarve noticiou na sexta-feira. (ver aqui)


 


As análises dos investigadores da FCT acusam a existência de protozoários (amebas, copépodes, nemátodos) e fungos, entre outros micro-invertebrados, situação comunicada a 17 de Março à gestora da rede, a empresa municipal Fagar.


 


O responsável da Saúde Pública esclarece que “ ARS Algarve através das Autoridades de Saúde tem a decorrer um programa de vigilância da qualidade da água para consumo humano, que no caso do Concelho de Faro inclui, entre outros, pontos de amostragem no Aeroporto e na Praia de Faro. As colheitas efectuadas no dia 22 de Março estão todas conforme a lei”. Mas reconhece que os parâmetros da lei não incluem a análise de micro-fauna (ver fotos e vídeo).


 


Os primeiros resultados da investigação “deverão surgir ainda esta semana”.


 


Investigadores insistem: Água está imprópria para consumo


  


"Informamos o reitor e o presidente da autarquia e demos toda a abertura aos técnicos da Fagar, Engª Salomé Carvalho e Sr. Viegas, que viram o mesmo que nós vimos, quando se deslocaram ao campus", disseram ao Observatório do Algarve a investigadora Margarida Reis, da Faculdade de Ciências e Tecnologia, a doutouranda Sarita Encarnação e Paulo Pedro, responsável de Operações do Laboratório de Análises Químicas do Campus de Gambelas.


 


Nas amostras analisadas a semana passada “não havia cloro nenhum. Ou não foi inserido na rede ou foi consumido pela matéria orgânica ali existente”, avança Margarida Reis.


 


Recorde-se que a quantidade de cloro é um dos parâmetros recomendados pela lei que determina os valores da qualidade da água.


David Santos, administrador da Fagar, EM disponibilizou ao Observatório do Algarve as análises realizadas em 23 de Março e afirma que está já a “induzir no reservatório do Montenegro, hipoclorito de sódio (cloro) para que todas as dúvidas se dissipem”. O gestor da rede admitiu ao Observatório do Algarve na quinta-feira passada que o cloro, “nos extremos da rede se apresentava, pontualmente, abaixo dos níveis recomendados”.


 


O facto é que as análises apresentam um valor de Cloro livre<0,1 mg/L Cl2 quando o recomendado é de >0,2mg/l Cl2. (ver documento anexo)


 


Ainda assim, o administrador da Fagar insiste: “Das análises efectuadas na passada terça-feira, por um laboratório acreditado, os parâmetros ensaiados cumprem na íntegra os valores paramétricos definidos (Decreto lei nº 306/2007 de 27 de Agosto, que estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano). Confirma-se assim, mais uma vez, que os parâmetros que somos obrigados a cumprir estão conforme a legislação em vigor”.


 


Por sua vez, o investigadores, bolseira e técnico, chamam a atenção para o facto de “as entidades responsáveis (Fagar) estarem agarradas à letra da lei e não ao seu espírito: Esquece-se que a lei define no seu ponto 2 que compete às entidades gestoras garantir que a água destinada ao consumo humano seja salubre, limpa e desejavelmente equilibrada, designadamente que não contenha nenhum microorganismo, parasita ou substância em quantidade e concentração que possa constituir um perigo para a saúde humana e valoriza-se apenas a determinação para cumprir as normas de qualidade e os valores fixadas nos anexos”, sublinham.


 


“Os micro-invertebrados podem mascarar bactérias e estamos preocupados porque embora se saiba que a água está imprópria para consumo, diz-se ao contrário” salienta Margarida Reis.


 


Para esta investigadora, “não se consegue, com os métodos definidos no decreto-lei analisar este tipo de microrganismos, nem nas análises de controlo, nem nas de inspecção. Eventualmente, alguns dos valores podem mostrar-se alterados, como o carbono orgânico total”, acrescenta.


“Só existe este tipo de contaminação se a operação de rede não for correcta, ou seja, se não for injectado cloro na rede. E se há rupturas, fugas, ou condutividade de outras fontes, estas devem ser identificadas”, apela a docente da FCT.


 


O Observatório do Algarve solicitou ao Reitor da Universidade do Algarve, João Guerreiro, um comentário sobre a situação, que não foi possível obter até à publicação deste trabalho.



 











Fonte: Observatorio do Algarve
29
Mar10

945: Aviso Amarelo no Algarve

Tempo no Algarve

Faro

Última actualização da informação:

Segunda-feira, 29 de Março de 2010

Vento

Amarelo

Vento

Para o período de: 2010-03-29 12:00:00
até: 2010-03-29 22:59:59

Rajada Máxima do Vento

No litoral: vento moderado a forte de sudoeste, com rajadas da ordem dos 80 km/h.

Precipitação

Amarelo

Precipitação

Para o período de: 2010-03-29 08:00:00
até: 2010-03-29 18:59:59

Chuva/Aguaceiros

Periodos de chuva ou aguaceiros, temporariamente fortes.

 

Fonte: IM

29
Mar10

944: Previsão meteorológica para a semana de 29 de Março a 4 de Abril de 2010

Tempo no Algarve

Previsão meteorológica no Algarve para os próximos dias:


 


Dia 29 (2ªfeira) -  Céu nublado temporiamente  com abertas durante a tarde. Períodos de chuva ou aguaceiros que podem ser fortes. Condições favoráveis à ocorrência de trovoadas. Vento moderado a forte de sudoeste com rajadas até aos 80 km/h.. 


 


Máximas: 15ºC - 19ºC


mínimas: 9ºC - 13ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 a 1.5 metros aumentando para 2 a 2.5 metros.  Temperatura da água do mar: 17ºC.


 


Dia 30 (3ªfeira)  -  Céu muito nublado por nuvens altas tornando-se pouco nublado.  Vento moderado a forte de oeste .


 


Máximas: 17ºC - 21ºC


mínimas: 8ºC - 12ºC


 


Estado do mar: Ondas de sul com 1 metro. Temperatura da água do mar: 17ºC.


 


Dia 31 (4ªfeira)  - Céu muito nublado.  Vento fraco de oeste. Pequena descida da temperatura mínima.


 


Máximas: 16ºC - 20ºC


mínimas: 6ºC - 10ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 a 2 metros. 


 


Dia 1 (5ª feira)- Céu pouco nublado temporiamente nublado por nuvens altas.  Vento fraco a moderado de noroeste.


 


Máximas: 16ºC - 20ºC 


mínimas: 6ºC - 10ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 2 a 3 metros.


 


Dia 2 (6ª feira)  - Céu pouco nublado. Vento fraco de norte.. 


 


Máximas: 16ºC - 20ºC 


mínimas: 7ºC - 11ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1.5 a 2.5 metros .


 


Dia 3 (Sábado)  - Céu pouco nublado temporiamente nublado por nuvens altas.  Vento fraco de norte. Pequena subida de temperatura.


 


Máximas: 16ºC - 20ºC


mínimas: 8ºC - 12ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1  metro.


 


Dia 4 (Domingo) - Céu pouco nublado. Vento moderado de norte. Pequena subida de temperatura.


 


Máximas: 17ºC - 21ºC


mínimas: 9ºC - 13ºC


 


Estado do mar:  Ondas de sudoeste com  1 metro.


 


Precipitação prevista para esta semana: entre 10 a 20 mm

28
Mar10

943: Olhanense vence fora no primeiro escalão 12 942 dias depois

Tempo no Algarve

O Olhanense voltou hoje a conseguir um triunfo forasteiro no primeiro escalão do futebol português, frente ao Rio Ave, 12 942 dias depois do último, que remontava a 20 de outubro de 1974.


 


Os algarvios, que regressaram esta época à "elite" do futebol nacional depois de 35 anos de afastamento, encerraram este período de "seca" ao bater o semi-finalista da Taça de Portugal em futebol, no Estádio dos Arcos, em Vila do Conde, por 5-1.

A ausência de triunfos fora de casa foi alimentada pelas onze deslocações desta época, que se saldaram até hoje em sete empates e quatro derrotas.

A última deslocação vitoriosa do Olhanense ocorreu a 20 de outubro de 1974, quando os algarvios foram vencer o Vitória de Setúbal, por 3-2, em jogo da 7.ª jornada, com golos de Renato, Rui Lopes e Jorge Jesus, numa época que culminou com a descida de divisão do Olhanense, tendo sido essa a única vitória fora de casa.

A formação algarvia começou a perder, com um golo do vila-condense Vítor Gomes, mas Tengarrinha, Djalmir, por duas vezes, Yazalde e Rabiola protagonizaram a reviravolta olhanense.

O Olhanense era, até hoje, a única equipa da Liga que ainda não tinha vencido fora de casa.



Jogo no Estádio do Rio Ave FC, em Vila do Conde.

Rio Ave - Olhanense, 1-5.

Ao intervalo: 1-1.

Marcadores:

1-0, Vítor Gomes, 24 minutos

1-1, Tengarinha, 45+2

1-2, Djalmir, 50 (penalti)

1-3, Djalmir, 55

1-4, Yazalde, 83

1-5, Rabiola, 90+2 (penalti)


Equipas:

- Rio Ave - Carlos, Wires, Gaspar, Fábio Faria, Valdir (Nelson Oliveira, 74), André Vilas Boas, Ricardo Chaves (Tarantini, 56), Vítor Gomes, Bruno Gama, Bruno Moraes e Sidnei (Chidi, 56).

(Suplentes: Trigueira, Evandro, Jefferson, Bruno Fogaça, Chidi, Nelson Oliveira e Tarantini).

- Olhanense: Ventura, Lionn, Tengarrinha, Miguel Ângelo, Carlos Fernandes, Delson, Rui Baião, Castro (Zequinha, 77), Paulo Sérgio, Djalmir (Yazalde, 72) e Ukra (Rabiola, 89)

(Suplentes: Bruno Veríssimo, Anselmo, Toy, Yazalde, João Gonçalves, Zequinha e Rabiola).

Árbitro: Duarte Gomes (Lisboa).

Ação disciplinar: Cartões amarelos para Delson (36); Fábio Faria (49), Wires (58); Paulo Sérgio (59) e (87); André Vilas Boas (90). Cartão Vermelho por acumulação para Paulo Sérgio (87).

Assistência: cerca de 1500 espectadores.


 


Fonte: Barlavento Online

25
Mar10

942: Polis da Ria Formosa - Vai avançar na Ilha de Faro e na Fuzeta

Tempo no Algarve

Ilha da Fuzeta: Proprietários intimados a desocupar habitações


Os proprietários das casas construídas na ilha da Fuzeta foram hoje intimados pela Administração da Região Hidrográfica do Algarve a desocupar as casas até 23 de abril para as demolições avançarem.


 


"Ficam os interessados notificados para desocuparem as construções, deixando-as livres de pessoas e bens, impreterivelmente até ao dia 23 de abril de 2010", lê-se num edital publicado hoje na imprensa e assinado pela presidente da Administração da Região Hidrográfica (ARH), Valentina Calixto.


 


A ARH, para efeito das demolições das construções existentes em terrenos do Domínio Público Hídrico na ilha da Armona (núcleo da Fuzeta), toma posse administrativa das edificações a partir de 26 de abril e a partir desta data as demolições podem avançar.


 


"Tais edificações afetam a qualidade ambiental e paisagística da zona e encontram-se em risco de galgamento e destruição pelas águas do mar, com a consequente dispersão dos respetivos resíduos e inerente perigo para a segurança de pessoas e bens, o que impõe a sua urgente remoção", lê-se no edital.


 


As casas que têm se ser desocupadas e posteriormente demolidas "mantém-se em terrenos do Domínio Público Marítimo sem que os proprietários disponham de qualquer título emitido por entidade competente da jurisdição na área", explica a ARH.


 


As tempestades de mar deste inverno registadas na praia da Fuzeta destruíram total ou parcialmente 44 das 71 casas existentes naquele núcleo habitacional.


Sete casas foram destruídas em dezembro de 2009, 11 em janeiro de 2010, 17 em fevereiro e mais nove este mês, segundo dados da ARH.


 


Em fevereiro, a secretária de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, Fernanda do Carmo, já havia declarado que as demolições das edificações existentes na ilha da Fuzeta iam ser antecipadas para antes da época balnear.


 


A ilha da Armona faz parte de um conjunto de ilhas da Ria Formosa, um sistema lagunar, alvo de um programa de requalificação denominado "Polis Litoral Ria Formosa".


 


O programa Polis tem um período de intervenção até 2012 e a área de intervenção é de 48 quilómetros de frente costeira e 57 quilómetros de frente lagunar, abrangendo cinco municípios: Loulé, Faro, Olhão, Tavira e Vila Real de Santo António.


 


O objetivo principal é proteger e requalificar a zona costeira visando a prevenção de risco e promovendo a conservação da natureza e biodiversidade com uma gestão sustentável.


 


Fonte: Observatório do Algarve


 


 


Polis faz inquérito a casas e prédios da Praia de Faro


 


Uma equipa do Polis Ria Formosa, vai iniciar segunda feira o levantamento das casas existentes na área desafetada do Domínio Público Hídrico, na Praia de Faro.


 


"Na próxima semana, vai para o terreno uma equipa que vai caracterizar estas situação" onde irá fazer, durante 60 dias, "o cadastro de todas as parcelas edificados", o levantamento dos "títulos de cada proprietário relativamente ao seu edificado para percebermos o que é que temos em concreto no terreno", disse à Lusa a presidente da Sociedade Polis Litoral Ria Formosa, Valentina Calixto.


 


Para dar continuidade aos estudos necessários à elaboração do Plano de Pormenor (PP) da Praia de Faro e avançar com a requalificação daquele espaço, a Sociedade Polis vai "proceder à execução de plantas parcelares da respetiva área de intervenção, coincidente com a área desafetada do Domínio Público Hídrico", lê-se também num edital publicado hoje.


 


Valentina Calixto adiantou que o PP da Praia de Faro deverá estar terminado em novembro de 2010 e que as empreitadas e demolições das casas avaliadas em situações de risco arrancam em janeiro de 2011.


 


A Sociedade Polis, que vai trabalhar em articulação com a Câmara de Faro (responsável pela área desafetada), pediu aos "interessados a máxima colaboração no fornecimento de elementos e documentos que disponham" para conseguir identificar cada situação concreta de titularidade dos “espaços ocupados".


 


O trabalho que o Polis vai iniciar na Praia de Faro no próximo dia 29 compreende a realização de um inquérito para efeitos de elaboração da planta cadastral e identificação das parcelas, dos proprietários e de outros interessados, lê-se no edital.


 


A execução do trabalho foi adjudicado à empresa Sigmageo e os colaboradores vão estar devidamente identificados e credenciados.


 


A intervenção no PP da Praia de Faro insere-se na península do Ancão na Praia de Faro, área desafetada do Domínio Público Hídrico e área terrestre adjacente.


 


O Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) diz que antes de se intervir terá de haver um Plano de Intervenção e Requalificação (PIR) em todas as ilhas e ilhotes.


Valentina Calixto acrescentou ainda que os Planos de Intervenção e Requalificação (PIR) das ilhas e ilhotes da Ria Formosa - equivalente ao Plano de Pormenor - terminam em setembro de 2010.


 


Cerca de metade do total das construções identificadas no levantamento efetuado ao abrigo do programa Polis Ria Formosa (2366) estão situadas na ilha da Culatra (núcleos de Culatra, Hangares e Farol, com 979 casas).


 


Seguem-se a ilha da Armona, com 809 casas, e a Praia de Faro, que, excluindo as construções existentes na zona desafetada, tem um total de 248 casas nos extremos que deverão ser demolidas (155 na zona poente e 93 na zona nascente).


 


Os sete ilhotes da Ria Formosa reúnem entre si 208 casas, sendo que o que tem mais construções é o do Ramalhete (com 64) e a ilha de Tavira a que tem menos construções, com um total de 46.


 


Fonte: Observatório do Algarve

24
Mar10

941: Hora do Planeta - Cidades algarvias apagam a luz

Tempo no Algarve

Albufeira, Faro e Loulé aderiram à Hora do Planeta, uma iniciativa global contra as alterações climáticas.


 


Albufeira, Tomar, Viseu e Lajes do Pico (Açores) são os mais recentes participantes da iniciativa Hora do Planeta, aumentando para 17 o número de municípios portugueses que no sábado vão apagar as luzes contra as alterações climáticas.


 


Lisboa, Porto, Faro, Almeirim, Vila Real, Horta (Açores), Aveiro, Esposende, Águeda, Angra do Heroísmo (Açores), Vila Nova de Famalicão, Loulé, Almeirim e Sintra são os restantes aderentes, que vão apagar as luzes aos monumentos como a Ponte 25 de Abril, o Cristo-Rei, o Mosteiros dos Jerónimos, o Mercado do Bolhão e as Pontes D. Luís e D. Maria, no Porto.


 


Em Portugal, o objetivo da WWF é atingir as 20 cidades envolvidas (o dobro do ano passado). A organização estima que um milhão de portugueses possa aderir à iniciativa no próximo sábado, dia 27 de março, apagando as luzes por uma hora, entre as 20h30 e as 21h30, o que resultaria numa redução de três a cinco por cento no consumo de energia nessa noite.


 


Fonte: Observatório do Algarve

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