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Tempo no Algarve

Estado do Tempo, Previsões, Alertas e Notícias sobre a Região Algarvia. E-mail: temponoalgarve@sapo.pt

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Abr09

Situação das Albufeiras no Algarve

Tempo no Algarve

Dados referentes a 31 de Março de 2009


 


 


Volume armazenado nas Albufeiras (Barragens) e a percentagem de armazenamento:


 


Albufeira do Arade:    7633 dam3  ( 26.89 %)


Albufeira do Beliche:   35928 dam3 ( 74.85 %)


Albufeira da Bravura:  29684 dam3 ( 85,24 %)


Albufeira do Funcho:   32037 dam3 ( 92.00 %)


Albufeira de Odeleite: 122104 dam3 ( 93.93 %)


 


Fonte: INAG

02
Abr09

639: Mais de 800 toneladas de resíduos começaram hoje a ser retirados da Ria Formosa

Tempo no Algarve

A Sociedade Polis Ria Formosa iniciou hoje a limpeza de mais de 800 toneladas de resíduos ali acumulados há décadas, retirando o entulho das áreas navegáveis e margens junto à Ilha da Culatra.


 


Eliminar a poluição é um dos objectivos da empreitada, orçada em 728 mil euros e que visa retirar das ilhas-barreira e parte continental da ria embarcações velhas, entulho, artes de pesca degradas e outros resíduos.



A acção arrancou hoje na Ilha da Culatra - a mais populosa e também onde existem mais resíduos a ser retirados -, embora tivesse sido já feita uma intervenção, por terra, na zona nascente da Praia de Faro.



Durante as próximas semanas, uma barcaça vai transportar todos os resíduos recolhidos pela equipa de cerca de dez homens, que, com a ajuda de escavadoras, tem realizado as operações, agora centradas na Culatra.



Dali, a barcaça é rebocada para terra, onde os resíduos previamente separados são pesados e encaminhados para os destinos finais consoante a sua tipologia, podendo alguns ser reaproveitados.



Segundo Sílvia Padinha, presidente da Associação de Moradores da Ilha da Culatra, esta acção permitirá resolver os "erros" cometidos ao longo dos anos pelos habitantes, mas também pelo Estado.



"O Estado autorizou que fossem feitas dragagens para fins comerciais e não para protecção do cordão dunar", disse, sublinhando que será feita nova dragagem nos canais para reforçar de areia a parte nascente da ilha.



Segundo João Arantes de Oliveira, coordenador da Sociedade Polis Ria Formosa, ainda não há calendarização para a dragagem, mas nos próximos meses será feita uma operação de emergência em locais de maior risco.



"O material dragado será utilizado para reforço das zonas onde há maior risco de erosão", afirmou, acrescentando que as operações de emergência incidirão sobretudo em Olhão e Tavira.



Entretanto, continua por concluir nas ilhas o levantamento das construções existentes nas ilhas e também a contabilização do número de habitantes e actividade profissional que desenvolvem.



O último inventário do género foi realizado há 14 anos pelo Parque Natural da Ria Formosa (PNRF), mas desde então procederam-se a algumas alterações, como a ampliação de algumas habitações, o fecho de outras ou a perda do respectivo número de porta.



O Polis é um plano estratégico de valorização e requalificação da Ria Formosa que envolve investimentos na ordem dos 87,5 milhões de euros, a aplicar entre 2008 e 2012, e prevê a intervenção em cinco concelhos algarvios: Loulé, Faro, Olhão, Tavira e Vila Real de Santo António.



Constituída em Junho, a Sociedade Polis Litoral Ria Formosa SA tem um capital social de 22,5 milhões de euros, dos quais 63 por cento são do Estado e os restantes 37 por cento das autarquias de Faro, Olhão, Tavira e Loulé.



Fonte: Barlavento Online

02
Abr09

638: Associações de ambiente acusam: «Algarve continua a ser alvo de cobiça desregrada»

Tempo no Algarve

Plataforma de associações avaliou estado do ambiente no Algarve e concluiu que incidentes gravosos, proliferação de PIN e falta de gestão participada são responsáveis pelos principais problemas.


 


As principais organizações de defesa do ambiente com representatividade no Algarve entendem que a região tem sido alvo de «um assalto generalizado» no que respeita aos recursos naturais e entendem que as ameaças não estão estancadas.



Num comunicado conjunto divulgado esta semana pelas associações Almargem, Quercus, Liga para a Protecção da Natureza, A Rocha, AMA, APOS e Altela são denunciados os oito principais calcanhares de Aquiles do Algarve, em termos de ambiente, mas o destaque vai para os «incidentes gravosos» registados ao longo de 2008.



Em declarações ao «barlavento», Alfredo Franco, dirigente da associação Almargem, considera que episódios como o abate do pinhal da Praia Verde, a destruição de sapal na Quinta da Rocha, assim como o esvaziamento da Lagoa dos Salgados continuam a ser exemplos de «uma cobiça desregrada e de especulação».



«Como pode uma lagoa ter de controlar os níveis de água por causa de um campo de golfe existente nas imediações ou um Projecto de Potencial Interesse Nacional (PIN) não ter em consideração os valores ambientais envolventes?», questionou.



Na mesma linha, o dirigente chamou a atenção para a pressão imobiliária junto à zona do Pontal, realçando «o secretismo em torno do projecto» e alertando que no próprio site da Câmara de Faro «consta a promessa de um parque ambiental para a aquela zona verde».



Por todas estas razões, Alfredo Franco diz que o actual Governo «foi o pior em termos ambientais», referindo existirem poucos aspectos para fazer um balanço positivo.



O mesmo cenário é apontado à gestão ambiental, já que a plataforma de associações algarvias diz «não compreender» como pode existir «apenas um director para todos os parques naturais a Sul de Lisboa.



«Trata-se de uma situação incompreensível e que não confere credibilidade ao sistema, revelando o pouco interesse que o ambiente desperta na administração», prosseguem.



Segundo Alfredo Franco, apesar de a crise ter retirado muitas questões ambientais da ordem do dia, subsistiram, contudo, alguns aspectos positivos para o ambiente algarvio, «na medida em que muitos projectos PIN ficaram suspensos ou parados por falta de financiamento».

 


Fonte: Barlavento Online

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