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Tempo no Algarve

Estado do Tempo, Previsões, Alertas e Notícias sobre a Região Algarvia. E-mail: temponoalgarve@sapo.pt

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15
Jan09

552: Alerta Amarelo no Algarve

Tempo no Algarve

Faro

Última actualização da informação:

Quinta-feira, 15 de Janeiro de 2009

 

Amarelo

Precipitação

Para o período de: 2009-01-15 09:00:00
até: 2009-01-15 23:59:59

Chuva/Aguaceiros: 10.0 mmph - 20.0 mmph

 

Amarelo

Precipitação

Para o período de: 2009-01-15 09:00:00
até: 2009-01-15 23:59:59

Chuva/Aguaceiros: 30.0 mm - 40.0 mm

 

Amarelo

Agitação Marítima

Para o período de: 2009-01-15 15:00:00
até: 2009-01-16 17:59:59

Altura Significativa das Ondas: 4.0 m - 5.0 m

 

Amarelo

Agitação Marítima

Para o período de: 2009-01-15 15:00:00
até: 2009-01-16 17:59:59

Na costa ocidental ondas de noroeste com 4,5 metros.

 

 

Fonte: IM

15
Jan09

551: Mau tempo: Protecção Civil acciona alerta amarelo a partir das 21h00 de hoje

Tempo no Algarve

A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) vai accionar o alerta amarelo, o segundo de uma escala de quatro níveis, a partir das 21h00 de hoje devido à chuva forte e à queda de neve.


 


Em comunicado, a ANPC refere que o alerta amarelo vai manter-se até às 14h00 de sexta-feira e tem como objectivo "responder com a máxima prontidão e eficácia a eventuais situações de emergência".



O Instituto de Meteorologia prevê, a partir das 00h00 desta quinta-feira, períodos de chuva ou aguaceiros, temporariamente fortes durante a manhã e estendendo-se a todo o território ao longo do dia, e significativa queda de neve acima dos 800 metros.



Face a estas condições, a ANPC prevê a possibilidade de cheias rápidas, aumento dos incêndios urbanos e de acidentes rodoviários devido à formação de lençóis de água nas estradas, além de eventuais dificuldades com embarcações e possibilidade de acidentes junto à costa devido à agitação marítima.



A ANPC prevê, igualmente, a persistência de neve e gelo nas estradas, nomeadamente no nordeste do país, que pode levar a eventual isolamento de núcleos habitacionais e à possibilidade de veículos e pessoas ficarem retidos nas estradas.



Devido ao mau tempo, a ANPC determinou a todos os comandantes operacionais distritais e respectivos comandos de operações de socorro a promoção de reuniões entre todos os agentes da protecção civil locais, para avaliação da necessidade antecipada de corte de estradas e a tomada de medidas de prevenção activa, visando uma "resposta antecipada ou imediata a possíveis emergências".



No comunicado, a ANPC recomenda ainda a condução de veículos a baixas velocidades, cumprimento da sinalização relativa ao corte de estradas, adequada fixação de estruturas soltas, como andaimes e placards, não utilização de braseiras e a necessidade de desligar todos os aparelhos de aquecimento sempre que as pessoas se ausentem das habitações.


 


Fonte: LUSA

15
Jan09

550: Taça da Liga: Olhanense perde 4-1 com o Benfica na Luz, após excelente 1ª parte

Tempo no Algarve

O Benfica, líder do campeonato principal, esteve em desvantagem, mas venceu hoje o comandante da segunda prova nacional, o Olhanense, por 4-1, na segunda ronda do Grupo C da terceira fase da Taça da Liga de futebol.


 


Um tento do brasileiro Djalmir, aos 13 minutos, expôs as deficiências de marcação dos “encarnados”, no Estádio da Luz, embora Nuno Gomes e Jorge Ribeiro, tenham descansado, em quatro minutos (25 e 29), os poucos adeptos presentes nas bancadas, animadas pela presença do “Deus” argentino Diego Armando Maradona.



O brasileiro Sidnei, aos 62, e o compatriota de "El Pibe d'Oro", Di Maria, aos 88 e só com direito a meia-hora de jogo, ampliaram a vantagem do Benfica.



Como Belenenses e Vitória de Guimarães empataram a zero, no Restelo, as “águias” destacaram-se na liderança do agrupamento, com seis pontos, face a quatro dos “azuis”, enquanto os vimaranenses somam um e os algarvios não têm qualquer ponto.



O treinador espanhol do Benfica, Quique Flores, procedeu a oito alterações face ao último “onze”, destacando-se os pouco utilizados brasileiros Moretto e Fellipe Bastos, na baliza e no meio campo, respectivamente, e a dupla atacante composta por Nuno Gomes e o paraguaio Cardozo.



O treinador dos algarvios, o antigo internacional luso Jorge Costa, sem contar com o médio camaronês Messi, castigado, optou pelos avançados Toy e o brasileiro Djalmir, em detrimento do ganês Moses e do referido centro-campista africano.



Aos sete minutos, num rápido contra-ataque protagonizado por Moretto, Carlos Martins, Fellipe Bastos e, finalmente, a cabeça de Cardozo, o guardião visitante, Bruno Veríssimo, foi obrigado a esticar-se para evitar o golo e o grego Katsouranis, três minutos depois, desperdiçou nova ocasião, só, frente ao guardião.



Mais rápido e com vantagem numérica no centro do terreno, o Benfica entusiasmou-se, mas foi surpreendido. Um potente remate de Bruno Mestre originou o tento inaugural do Olhanense, pois Moretto defendeu para o “encosto” de Djalmir, aos 13 minutos.



Cinco minutos passados, com o conjunto da casa completamente desorganizado, Djalmir quase “bisava”, de cabeça, após cruzamento de Rui Duarte, mas a bola rasou o segundo poste da baliza “encarnada”.



Até que, aos 25 minutos, Katsouranis desmarcou Carlos Martins, autor de um passe bem medido para Nuno Gomes, aproveitado pelo capitão das “águias” com um remate cruzado e de primeira para empatar a partida.



Três minutos depois, num livre indirecto frontal, Carlos Martins assistiu Jorge Ribeiro para um “petardo” rasteiro, que colocou o Benfica, sempre inseguro a defender, em vantagem.



Após Toy e Djalmir terem falhado “quase-golos”, aproveitando as muitas desatenções e falta de coesão defensiva benfiquistas, na segunda parte, nova assistência de Martins foi desperdiçada por Cardozo, que permitiu a defesa a Veríssimo, aos 52 minutos.



Numa iniciativa individual, o espanhol Reyes, pouco depois, acertou no poste mais distante da baliza do Olhanense e, após o paraguaio Javier evitar um golo de Fellipe Bastos, em cima da linha, Sidnei, com uma fulgurante entrada de cabeça, aumentou a vantagem dos da casa, graças a um cruzamento de Katsouranis, aos 61 minutos.



O ponto alto da noite ficou reservado para os 88 minutos, quando Angel Di Maria aproveitou a presença de Maradona para se desviar de um adversário e, com um remate em jeito, estabelecer o 4-1 final.





Jogo no Estádio da Luz, em Lisboa:



Benfica - Olhanense, 4-1.



Ao intervalo: 2-1.



Marcadores:



0-1, Djalmir, aos 13 minutos.



1-1, Nuno Gomes, 25.



2-1, Jorge Ribeiro, 29.



3-1, Sidnei, 61.



4-1, Di Maria, 88.







Equipas:



Benfica: Moretto, Miguel Vítor, Luisão, Sidnei, Jorge Ribeiro, Fellipe Bastos (Ruben Amorim, 68), Carlos Martins (Maxi Pereira, 80), Katsouranis, Reyes (Di Maria, 63), Nuno Gomes e Cardozo.



(Suplentes: Quim, Maxi Pereira, David Luiz, Bynia, Ruben Amorim, Di Maria e Suazo).



Olhanense: Bruno Veríssimo, João Gonçalves, Marco Couto, Javier, Stephane, Rui Duarte (Moses, 83), Rui Baião, Bruno Mestre, Toy (Rodrigo, 75), Djalmir e Ukra.



(Suplentes: Ricardo Ferreira, Diogo, Steven Vitória, Rodrigo, Edson, Castro e Moses).





Árbitro: Marco Ferreira (Madeira).



Acção disciplinar: cartão amarelo para Djalmir (14), Rui Duarte (28), Ukra (43) e Miguel Vítor (86).



Assistência: Cerca de 25.000 espectadores.

 


 


Fonte: LUSA


 

13
Jan09

549: Olhanense: Jorge Costa promete jogar para ganhar na Luz

Tempo no Algarve

O treinador do Olhanense Jorge Costa garantiu hoje que vai jogar para ganhar frente ao Benfica, na Luz, em jogo da terceira fase da Taça da Liga em futebol, mantendo a filosofia habitual da Liga de Honra.


 


O ex-central portista lembrou que os objectivos da equipa passam mais pela Liga de Honra, prova que lidera, mas recusou cautelas defensivas: "jogamos sempre para ganhar e conquistar os três pontos em qualquer terreno".



"Sabemos que não é um jogo fácil, mas o Olhanense só sabe jogar de uma maneira: procurar sempre a vitória. Independentemente de ser na Luz, contra o Benfica, vamos fazer isso amanhã (quarta-feira)", sublinhou, na conferência de imprensa de antevisão do jogo.



Depois de uma derrota caseira na primeira jornada do Grupo C da terceira fase da Taça da Liga, ante o Belenenses (0-2), a turma algarvia procura pontos que ainda lhe permitam sonhar com o apuramento para as meias-finais.



"É evidente que para nós, clube, cidade e região, é um jogo especial, contra uma grande equipa, que criou grandes expectativas e ansiedade, mas é só mais um jogo", comentou.



O treinador do emblema de Olhão desvalorizou um eventual mau momento do Benfica, analisando friamente a questão.



"O Benfica é o primeiro classificado da Liga e atravessa um bom momento. Mais, é uma equipa que quer conquistar títulos e vê na Taça da Liga essa possibilidade", referiu.



A nível pessoal, será um "jogo normal", frente a uma adversário frente ao qual o agora treinador jogou muitas vezes, mas para os seus atletas será diferente.



"É um jogo grande para os jogadores e temos de aproveitar esta oportunidade para podermos aparecer e para que a gente do futebol fique a saber que em Olhão há qualidade e bons jogadores", assegurou Jorge Costa.



De Olhão, devem viajar "mais de 1.500 pessoas", espera o presidente do clube, Isidoro Sousa, uma vez que o clube conta com 10 autocarros cheios e há outros tantos de excursões particulares, juntando-se a quem se desloca de carro.



Depois do jogo com o Benfica, a comitiva do Olhanense viaja para o Norte, onde ficará até domingo, dia em que defronta o Vitória de Guimarães, na última jornada desta fase da Taça da Liga.



Messi, castigado, não pode jogar com os "encarnados", e a lista de indisponíveis aumenta com os lesionados Anselmo, Paulo Renato, Branquinho e Guga.

 


 


Fonte: Barlavento Online

13
Jan09

548: Eco-Famílias gera mega-poupança de água

Tempo no Algarve

Um projecto pioneiro da Águas do Algarve está a mudar radicalmente os hábitos de dez famílias. No futuro, poderão ser muitas mais.


 



O programa "Eco-Famílias" permitiu que se alcançassem nas residências algarvias envolvidas no projecto reduções no consumo de água utilizada nos duches na ordem dos 60 por cento, diz a Águas do Algarve.


 


 


Em comunicado, a empresa afirma que, no espaço de um ano, o programa, pioneiro a nível nacional, contribuiu para alterações de comportamento nas famílias abrangidas, em cujas casas foram instalados redutores de caudal.


 


 


A maior percentagem de redução foi verificada nos duches, embora na lavagem de mãos se tenha registado uma redução próxima dos 50 por cento e na lavagem de loiça manual de cerca de 40 por cento.


 


 


Nas casas das dez famílias algarvias envolvidas no projecto, conseguiu-se que os consumos médios diários diminuíssem em média cerca de 20 por cento após a fase de recomendações e de instalação de redutores.


 


 


O Programa piloto "Eco-Famílias-Água" consiste em acompanhar durante um ano os consumos reais de água nas famílias residentes no Algarve de forma a obter informação relativa aos diferentes usos domésticos desta.


 


A metodologia utilizada permite avaliar comportamentos, hábitos de consumo e identificar oportunidades de uso eficiente da água.


 


 


O programa "Eco-Famílias" conta com a participação de dez famílias, distribuídas pelos concelhos de Albufeira, Faro, Loulé, São Brás de Alportel, Olhão e Lagoa.


 


Fonte: Observatório do Algarve


13
Jan09

547: Governo admite falhas na coordenação da Protecção Civil

Tempo no Algarve

O secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel Medeiros, veio esta segunda-feira rebater as acusações de falta de coordenação das autoridades na resposta ao mau tempo, mas acabou por admitir que houve “uma ou outra falha”. É uma resposta ao PSD, que pediu a audição urgente de Arnaldo Cruz, presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil. O PS concorda com a audição.


 


 


 



"Rejeito liminarmente as críticas à ausência de coordenação e falta de articulação entre os agentes" de socorro, afirma o secretário de Estado, para quem a operação do dispositivo da Protecção Civil foi "bem sucedida".



Embora alege que a questão está a “ser mediaticamente empolada”, o responsável político admite, no entanto, “uma ou outra falha”, que só se poderá justificar na existência de vários níveis de resposta na Protecção Civil, o municipal, o distrital e o nacional.



Em relação à intenção do PSD de pedir uma audição com urgência do presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil, o membro do Governo manifesta toda a “sua disponibilidade” para ir ao Parlamento dar todas as informações que os deputados considerem pertinentes.



Arnaldo Cruz, responsável da Protecção Civil, também já se demonstrou disponível para responder a todas as questões que os deputados lhe queiram colocar.



PSD quer ver o que falhou para corrigir no futuro



O Partido Social-Democrata quer ouvir as explicações do Presidente da Autoridade Nacional da Protecção Civil com carácter de urgência sobre o “que falhou” na resposta ao mau tempo.



A resposta das autoridades públicas, nomeadamente das coordenadas pela Autoridade Nacional de Protecção Civil, foi considerada deficiente pelo grupo parlamentar do PSD, o principal partido da Oposição, razão suficiente para pedir a audição urgente do seu presidente.



O PSD quer que Arnaldo Cruz, o mais alto responsável pela Autoridade Nacional de protecção Civil, vá à Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias explicar aos deputados o que aconteceu.



"Esta intempérie foi prevista com alguns dias de antecedência, a própria Protecção Civil foi lançando os alertas, mas depois algo não funcionou. É evidente que em alguns casos houve falta de coordenação", diz Luís Montenegro.



"Foram três ou quatros dias em que centenas de pessoas se envolveram nas consequências do frio com responsabilidades acrescidas das entidades públicas. Queremos ver, entre o alerta e as medidas subsequentes, o que falhou e que o que é necessário corrigir para que cidadãos não tenham esta insegurança", justificou.



"Queremos obter respostas sobre o que aconteceu menos bem e preparar o terreno para o futuro", reforçou o social-democrata.



"O próprio Ministério da Administração Interna há três dias que não diz nada", assinalou Luís Montenegro. "Não pomos fora de hipótese de ouvir o ministro da Administração Interna", adiantou.



ASPROCIVIL critica falta de coordenação



Não foi só no plano político que a intervenção das autoridades públicas foi criticada. Também a Associação Portuguesa de Técnicos de Segurança e Protecção Civil (ASPROCIVIL) veio a terreiro criticar a actuação da Protecção Civil.



A ASPROCIVIL lamentou a ineficácia e falta de coordenação das autoridades de Protecção Civil, que não conseguiram evitar que dezenas de pessoas ficassem bloqueadas nas estradas devido à neve.



Ricardo Ribeiro, da ASPROCIVIL, vai mais longe ao afirmar que cerca de 90 por cento das Câmaras Municipais têm os Planos de Emergência Municipais desactualizados.



Governo classifica críticas de “injustiça”



"É uma grande injustiça para o dispositivo as críticas", responde José Miguel Medeiros, que explica existir actualmente um sistema de organização que passa por "briefings" diários com todos os agentes da protecção e socorro e nos últimos dias o dispositivo funcionou em rede.



O membro do Governo chama a atenção para o facto de se ter tratado de "uma situação anormal em termos meteorológicos" e que obrigou à mobilização de recursos excepcionais.



"Os recursos disponíveis são escassos e limitados, estamos a falar de um fenómeno para o qual Portugal não tem uma rotina como tem para com os fogos florestais. Nevou em sítios onde não é habitual nevar. Os profissionais da Protecção Civil estiveram à altura das circunstâncias", disse.



A situação que Portugal viveu na última semana foi extraordinária e levou ao corte simultâneo de 114 estradas em todo o país e a mais de 1.000 intervenções dos bombeiros, de acordo com o secretário de Estado.



"Sinto que o dispositivo merece a confiança dos portugueses. Não vale a pena fazer alarmismos, porque mais uma vez demonstrou que tem capacidade de resposta e de socorro", concluiu.



PS defende audição



O Partido Socialista defende uma audição do presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil, Arnaldo Cruz, no Parlamento para prestar explicações sobre o que falhou na resposta ao mau tempo.



O vice-presidente da bancada do PS, Ricardo Rodrigues, defende que deve também estar presente o responsável político da área, o secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel Medeiros, ou o ministro da tutela, Rui Pereira.



O deputado defende ainda a chamada do comandante operacional da Protecção Civil à comissão dos Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República.



“O que se pretende é o esclarecimento cabal. A Assembleia da República tem essa função de fiscalização política e acho que é uma das suas actividades mais nobres, dai é com naturalidade que sempre chamamos e temos connosco entidades para explicar o que se passou e se há ou não responsabilidades”, disse Ricardo Rodrigues aos microfones da Antena 1.



Foram mobilizados meios disponíveis sem necessidade de reforço, garante a ANPC



"Foram utilizados os meios disponíveis com mobilização dos recursos dos municípios, não sendo necessários meios de reforço", afirma a Autoridade Nacional de Protecção Civil em "esclarecimento".



No último fim-de-semana foram registadas nos distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto, Viana Real, Bragança, Aveiro, Viseu, Guarda, Castelo Branco e Portalegre 1.000 ocorrências, como serviços de prevenção, patrulhamento, limpeza de vias, serviço de abastecimento de água, de reboque e de apoio à população, e estiveram cortadas 114 estradas, que envolveram 2.984 elementos e 1.193 viaturas, de acordo com a ANPC.



No âmbito das suas competências – relacionadas com o planeamento, prevenção e gestão de meios –, a ANPC emitiu três comunicados operacionais enviados a todos os agentes de Protecção Civil e o Comando Nacional de Operações de Socorro manteve "um acompanhamento contínuo da situação".



A nível distrital "foram divulgados comunicados por todos os agentes de Protecção Civil e em simultâneo foram enviadas mensagens, via telemóvel, a todos os agentes, nomeadamente à GNR, PSP e concessionários das vias", e mobilizados "todos os meios" dos Bombeiros e dos serviços municipais de Protecção Civil.



A "Estradas de Portugal" foi contactada para a ocorrência de situação meteorológica adversa por vários dias, distribuídos alimentos e água aos automobilistas imobilizados através dos corpos de Bombeiros e dos serviços municipais de Protecção Civil e os serviços públicos e escolas foram encerrados mais cedo para permitir o regresso atempado e em segurança a casa.

 

Fonte: RTP
13
Jan09

546: Culturas de hortícolas e citrinos do Algarve destruídos em "grau elevado" pela geada

Tempo no Algarve

Alguns agricultores com estufas de tomates, pepinos, pimentos, "courgettes" e pomares de citrinos nas zonas de Faro, Olhão e Silves viram as suas culturas queimadas na totalidade ou parcialmente pelas geadas que caíram nos últimos dias no Algarve.


 


Em declarações à Agência Lusa, o responsável pela Uniprofrutal - união de associados que produzem hortícolas e citrinos - referiu que o frio de "carácter excepcional" das últimas três noites provocou nalguns casos "perdas totais de culturas".



"Observamos, em relação às estufas de horticultura, um grau de afectação muito elevado e nalguns casos com perdas totais das culturas", referiu Eduardo Ângelo, da Uniprofrutal, referindo que hoje é o primeiro dia que estão no terreno a avaliar os prejuízos do frio na agricultura algarvia.



As estufas de tomate, pepino e melão em Faro, Olhão e Silves são as culturas atingidas com maior gravidade, mas também o sector dos citrinos sofreu com as geadas, embora a situação seja menos grave, acrescenta aquele produtor, referindo que ainda é cedo para falar com áreas de cultura atingida, por ainda se estar a fazer o inventário no terreno.



Um produtor de citrinos adiantou à Lusa, no entanto, que existe "muita laranja queimada pela geada que ficou sem sumo na zona de Silves e de Alte.



Norberto Coelho, um produtor de agricultura biológica há quinze anos no Algarve, diz que não se recorda de um ano assim e jura que nem quer fazer as contas ao prejuízo que o frio dos últimos dias causou nas suas estufas.



"Só não 'arderam' os plásticos e os tubos das estufas", desabafa Norberto Coelho, sublinhando que parece ter havido um incêndio no meio hectare de cultura biológica que possui na zona da Tôr, concelho de Loulé.



A geada destruiu cerca de cinco mil pés de tomate, mil pés de pimento e quantidade idêntica de 'courgettes'. Até as culturas mais resistentes, como a alface e a couve, ficaram cozidas com o frio, adiantou aquele produtor de hortícolas.



Além das culturas de estufa, também as árvores de fruto que possui - abacateiros, laranjeiras e tangerineiras -, foram afectadas pela vaga de frio, num ano que Norberto Coelho só quer esquecer.



"Nem me queixei à Direcção Regional de Agricultura e Pescas, porque quando eles vão dar alguma coisa já o burro está morto", ironiza, acrescentando que a melhor solução é "começar a trabalhar novamente".



A Agência Lusa contactou o responsável pela Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve (DRAPalg), que confirmou que estão desde hoje de manhã no terreno equipas daquele organismo a fazer o levantamento dos estragos causados pelas geadas nas culturas.



"Não sabemos ainda qual o universo de produtores afectados, nem o montante dos prejuízos, que serão determinados ao longo da semana", acrescentou Joaquim Castelão Rodrigues.


 


Fonte: LUSA


 



http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=381847&tema=27


 


Fonte: RTP


 

13
Jan09

545: Previsão meteorológica para a semana de 13 de Janeiro a 18 de Janeiro de 2009

Tempo no Algarve

Previsão meteorológica no Algarve para os próximos dias:


 


Dia 13 (3ªfeira)  - Céu nublado com a probabilidade de ocorrência de aguaceiros fracos. Vento moderado de sul.


 


Máximas: 9ºC - 15ºC


mínimas: 2ºC - 6ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 a 2 metros. Temperatura da água do mar:16ºC


 


Dia 14 (4ªfeira)  - Céu pouco nublado aumentando de nebulsidade a partir do fim da manhã. Vento fraco de noroeste rodando para sul no final do dia. Descida da temperatura especial da mínima.


 


Máximas: 6ºC - 13ºC


mínimas: 1ºC - 5ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 a 1,5 metros.


 


Dia 15 (5ª feira)- Céu muito nublado. Períodos de chuva ou aguaceiros. Vento moderado de sueste rodando para leste. Condições favoráveis à ocorrência de trovoadas..


 


Máximas: 4ºC - 14ºC 


mínimas: 2ºC - 7ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 2 metros


 


Dia 16 (6ª feira)  - Céu nublado diminuindo de nebulosidade a partir do fim da manhã.  Vento moderado de nordeste. Aguaceiros fracos até ao fim da manhã..


 


Máximas: 5ºC - 14ºC 


mínimas: 4ºC - 8ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 2  a 3 metros .


 


Dia 17 (Sábado)  - Céu pouco nublado. Vento moderado de norte. Pequena descida de temperatura.


 


Máximas: 5ºC - 14ºC


mínimas: 3ºC - 7ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 2 metros.


 


Dia 18 (Domingo) - Céu pouco nublado.  Vento fraco a  moderado de norte. 


 


Máximas: 7ºC - 14ºC


mínimas: 2ºC - 6ºC


 


Estado do mar:  Ondas de sudoeste com 2 a 3 metros.


 


Precipitação prevista para esta semana: 5 a 15 mm

11
Jan09

544: Incêndio em prédio de Olhão desaloja família de seis pessoas

Tempo no Algarve

Um incêndio que deflagrou este sábado num prédio em Olhão desalojou uma família de seis pessoas, que não sofreram ferimentos devido ao sinistro, mas uma delas teve de ser transportada ao hospital, revelou à Agência Lusa fonte dos bombeiros municipais.


 


O fogo deflagrou no primeiro andar do Bloco 19 do Bairro Fundo Fomento Habitação e os bombeiros receberam o alerta às 17:26, tendo enviado o primeiro carro para o local um minuto depois, segundo o comandante da corporação, João Nogueira.



O comandante dos bombeiros e uma fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS)precisaram que participaram no combate ao incêndio quatro carros, com sete homens, que conseguiram evitar que o fogo alastrasse e deram o incêndio por extinto às 19:38.



Na habitação ardida encontravam os quatro filhos de um casal, que não se encontrava em casa, mas todos saíram do local ilesos e pelo seu pé, garantiu o comandante dos Bombeiros Municipais de Olhão.



"O pai e mãe dos miúdos não estavam em casa. Quando chegou, o pai ficou nervoso e acabámos por enviá-lo ao hospital porque tem um historial cardíaco, não por causa do incêndio, apenas por precaução. Recebemos o pedido de socorro e quando lá chegámos encontrámos um quarto a arder e a casa tomada pelo fumo. As pessoas que estavam em casa tinham saído", explicou João Nogueira.



Questionado sobre as causas do incêndio, o comandante dos bombeiros adiantou que "os rapazes que estavam na casa disseram que ouviram um estoiro na televisão e esta começou a arder e alastrou a outros materiais do quarto, provavelmente devido a qualquer avaria”.



Contactado pela Agência Lusa, o presidente da Câmara Municipal de Olhão, Francisco Leal, disse que a autarquia esteve a acompanhar a situação no terreno, com a presença da vice-presidente e de técnicos camarários.



"Disponibilizámo-nos para realojar os desalojados numa pensão, mas eles preferiram ficar em casa de familiares. Temos um apartamento vazio no mesmo bloco que, amanhã (domingo) ou segunda-feira, será disponibilizado à família afectada", garantiu Francisco Leal.



Este realojamento, de acordo com o autarca, “já estava a ser programado pela câmara, mas os acontecimentos precipitaram a sua realização mais depressa”.


 


Fonte: Barlavento Online

10
Jan09

543: O dia em que (quase) não nevou em Monchique (com fotos)

Tempo no Algarve

Desde ontem que a expectativa era grande no Algarve: será que neva, será que não neva em Monchique? De manhã, logo às 8 horas, os primeiros flocos caíram na vila de Monchique e, por meia hora, os telhados ficaram brancos. Mas logo as nuvens se dissiparam, o sol abriu, a temperatura subiu para os 5 graus, e a pouca neve derreteu.


 


Tudo isto, claro, para desilusão das dezenas de pessoas que, ainda assim, arriscaram subir até à vila de Monchique e ao ponto mais alto do Algarve, a Fóia, a 902 metros.



Entre essas pessoas, bem agasalhadas com cachecóis, gorros e luvas, como raramente se vê no Algarve, havia muitas crianças, tristes por não ver o manto branco da neve a cobrir a Fóia.



O mais que se podia ver era um pequeno lago gelado. Mesmo assim, com a temperatura ambiente na Fóia a rondar os 2 graus, que depressa desciam para zero graus sempre que o vento soprava mais forte, houve quem se arriscasse a meter as mãos na água gelada para retirar uma plaquita de gelo e com ela decorar o vidro dianteiro do automóvel.



Uma menina dos seus sete anos perguntava, espantada: «Ó pai, o que estás a fazer com o gelo?». «Já que não há neve, ao menos a gente leva gelo para baixo», respondia o pai, entre risos.



Bruno Costa e a filha Andreia, de 5 anos, ambos de Lagos, eram apenas duas das muitas pessoas que subiram ao alto da Serra de Monchique. «Ouvi que tinha nevado e viemos cá ver. Mas infelizmente não há neve nenhuma. Mas a minha está a gostar do gelo e do frio. Só espero que não se constipe», disse Bruno Costa ao barlavento.online.



Ali ao lado, a pequena Andreia dava gritos de alegria a atirar pequenas pedras ao gelo que cobria o laguinho, mal se conseguindo mexer com tanta roupa vestida, para a proteger do frio.



A pouca neve que caiu não causou qualquer perturbação nas estradas nem no trânsito, não tendo as autoridades recebido pedidos de ajuda por parte da população.



As estradas no Algarve mantêm-se todas transitáveis, segundo o CDOS.



Também o assessor de Carlos Tuta, presidente da Câmara de Monchique, confirmou que a neve não causou transtornos esta manhã.


 


Fonte: Barlavento Online


 

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