565: Europa lidera luta contra Efeito de Estufa
A regulamentação relativa à emissão de CO2 e à utilização de transportes tem vindo a evoluir rapidamente. As bases de negociação europeias apresentam, actualmente, ambições elevadas em termos de níveis de desempenho a atingir e de calendário a respeitar.
Na luta contra o efeito de estufa, a Comissão Europeia propõe uma redução de 10g de CO2 por Km através de medidas a implementar no sector de transportes, que representa 13% das emissões totais.
Como medidas complementares, além do recurso aos agrocombustíveis (5g CO2/km), são propostas: a adaptação dos pneus para redução da fricção, a implementação de sistemas de controlo de pressão dos pneus e de sistemas de ar condicionado mais económicos (5g CO2/km).
A fim de reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, têm vindo a ser estudadas duas estratégias: por um lado, a redução do consumo emissor de gases com efeito de estufa, através da eficácia energética e da redução dos consumos/utilização.
Por outro, a substituição das energias fósseis por energias renováveis.
A Europa fez da luta contra a emissão de gases com efeito de estufa um eixo principal da sua política ambiental.
Mas à escala mundial, os objectivos de redução dos gases com efeito de estufa e as normas oficiais para os atingir são ainda raros e muito insuficientes.
O estudo automóvel do Observador Cetelem foi desenvolvido a partir de análises económicas, técnicas e previsões, realizadas entre Julho e Setembro de 2008 em colaboração com o instituto de estudos e consultadoria BIPE (www.bipe.com) que se baseia na sua longa experiência no domínio automóvel, designadamente através dos seus Clubes Automóveis de conjuntura e missões de marketing e de prospecção que efectua à escala internacional a pedido dos construtores, fornecedores de equipamentos e agentes do comércio automóvel.
Quanto aos inquéritos a consumidores e às entrevistas com especialistas profissionais do universo automóvel foram realizadas pela Anacom (www.anacom.fr), sociedade de estudos qualitativos e quantitativos.
Fonte: Barlavento Online