Primeira fase do levantamento das casas e apoios de pesca na Ria Formosa termina hoje. Agora, falta ver o que é para demolir.

Fonte: Observatório do Algarve

Um incêndio deflagrou esta madrugada na sede do CDS em Olhão. Destruiu arquivos e material informático. A notícia é avançada pela Lusa, que ouviu fonte dos bombeiros afirmar que existem indícios de fogo posto, porque a porta mostra sinais de ter sido arrombada. O incêndio terá deflagrado por volta das 5:00 horas. A sede funciona num espaço alugado junto à rua comercial daquela cidade. As chamas causaram estragos também num café e fez ruir o telhado do prédio onde está instalada a sede do partido. O desabamento provocou instabilidade no edifício, que se encontra a ser avaliado por técnicos da autarquia. O incêndio obrigou a uma mudança no local para o voto nas eleições directas no partido, que acontecem dia 13 deste mês. Vão agora ter lugar na sede distrital em Faro. Além de sinais de arrombamento na porta de entrada, o quadro eléctrico estava desligado. Estes factos levaram a Polícia Judiciária a tomar conta da ocorrência.

Fonte: Região Sul

Previsão meteorológica no Algarve para os próximos dias:

Dia 2 (3ªfeira) - Céu pouco nublado aumentando de nebulosidade a partir do fim da tarde.  Vento moderado de norte. Descida da temperatura mínima.

Máximas: 10ºC - 15ºC

mínimas: 1ºC - 5ºC

Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro. Temperatura da água do mar: 16ºC.

Dia 3 (4ªfeira)  - Céu muito nublado  Vento moderado de noroeste. Aguaceiros fracos

Máximas: 12ºC - 16ºC

mínimas: 4ºC - 8ºC

Estado do mar: Ondas de sudoeste com 2 metros. Temperatura da água do mar:17ºC

Dia 4 (5ªfeira) - Céu nublado. Vento moderado a forte de noroeste. Aguaceiros.

Máximas: 8ºC - 14ºC

mínimas: 6ºC - 10ºC

Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro.

Dia 5 (6ª feira) - Céu pouco nublado. Vento moderado de oeste. 

Máximas: 8ºC - 13ºC 

mínimas: 7ºC - 12ºC

Estado do mar: Ondas de sueste com 1 metro.

Dia 6 (Sábado)  - Céu pouco nublado. Vento moderado de noroeste.

Máximas: 14ºC - 18ºC 

mínimas: 7ºC - 12ºC

Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 a 2 metros.

Dia 7 (Domingo)  - Céu pouco nublado. Vento moderado de norte. Descida da temperatura.

Máximas: 12ºC - 16ºC

mínimas: 4ºC - 8ºC

Estado do mar: Ondas de sudoeste com 0.5 metro.

Precipitação prevista para esta semana: 5 a 10 mm

Nota: 6ªfeira será publicada uma previsão especial para o fim de semana prolongado de 8 de Dezembro.

Vamos ter um Inverno frio e com precipitação abaixo da média, Dezembro e Janeiro serão os meses mais frios, enquanto Fevereiro será o mês mais chuvoso.

Dezembro 2008: Mês com temperaturas inferiores à média e precipitação na média ou abaixo da média.



Temperaturas: anomalia entre -1.0ºC e os 0.0ºC



Precipitação: 60 mm e os 90 mm

Janeiro 2009: Mês com temperaturas inferiores à média e precipitação abaixo da média.

Temperaturas: anomalia entre os -1.5ºC e os -0.5ºC.

Precipitação: 30 mm e os 50 mm

Fevereiro 2009: Mês com  temperaturas acima do normal  e precipitação na média ou acima.



Temperaturas: anomalia entre 0.3ºC e os 0.9ºC



Precipitação: 60 mm e os 120 mm 

Um décimo das espécies de aves que nidificam em Portugal viu a sua população diminuir nos últimos 20 anos, revela um livro do Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) que vai ser apresentado terça-feira em Lisboa.

O milhafre-real, o francelho, o sisão e o picanço-barreteiro estão no grupo das 19 espécies que registaram uma redução da sua população, de acordo com o “Atlas das Aves Nidificantes em Portugal”, referente ao período 1999-2005 e com dados comparativos aos últimos 20 anos.



Em contrapartida, o número de espécies de aves que aumentou nas últimas duas décadas atingiu as 42, mais do dobro das que baixaram, conclui-se da obra, realizada por uma equipa de coordenação de 11 especialistas liderada por Luís Silva, do ICNB, que contou com aproximadamente 500 colaboradores.



Várias espécies de garças e de rapinas , como o açor, a águia-real e a águia-calçada, estão entre as que aumentaram a população, cujo recorde cabe à cegonha-branca, que nos 20 anos abrangidos multiplicou por cinco a sua população, ao passar de 1.533 casais em 1984 para 7.684 em 2004.



Sem alteração substancial nas respectivas populações estão 77 espécies de aves, do total de 180 referenciadas que se reproduzem em Portugal Continental e nos arquipélagos da Madeira e dos Açores.



Pelo tipo de habitat, a maioria vive em meio florestal (45 espécies), seguido do espaço agrícola (40), aquático (37), indiferenciado (36), matos (16) e marinho (seis).



As aves do meio agrícola são as mais afectadas pelo decréscimo, que atinge dez espécies, enquanto o maior crescimento ocorre entre as que vivem em meio aquático (18).



Os especialistas concluíram ainda que, das 24 espécies que se julgava terem desaparecido do território nacional no final dos anos 90, sete foram novamente encontradas a nidificar entre 2000 e 2004.



A ibís-preta, a pêrra, o abutre-preto, a águia-imperial, a gaivota de Audouin (Larus audouinii), a gaivina-comum (Sterna hirundo) e o tagaz são as sete espécies “reaparecidas”, de acordo com o atlas.



A obra, de cerca de 600 páginas com ilustrações das espécies e a sua distribuição geográfica a nível mundial e em Portugal (apresentada sob forma escrita, mas também em grafismo), tem uma tiragem de 500 exemplares, que custam 55 euros cada um.



Na cerimónia de apresentação, na terça-feira, vai estar presente o secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa.



O “Atlas das Aves Nidificantes em Portugal” é uma edição da Assírio & Alvim.

Fonte: LUSA

Observar o património natural da Ria de Alvor entre aves, borboletas, dunas, sapais e salinas, é a proposta da LPN Algarve para o primeiro fim-de-semana de Dezembro.