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Estado do Tempo, Previsões, Alertas e Notícias sobre a Região Algarvia. E-mail: temponoalgarve@sapo.pt

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Nov08

489: Olhanense pronto para recolocar Algarve no mapa da Liga principal

Tempo no Algarve
Liga de Honra. Histórico algarvio lidera classificação



Clube já pondera avançar para a construção de um novo estádio



O Olhanense é o líder isolado da Liga de Honra e os responsáveis do clube dizem estar preparados para o assalto à Liga principal. Os dirigentes estão conscientes que ainda há muito campeonato pela frente mas a subida de divisão já está a ser preparada há alguns anos. O Olhanense tem pautado pela estabilidade financeira e tem vários projectos em curso, que estarão concluídos até ao final da presente temporada e que dão garantias para enfrentar as necessidades do escalão máximo.



"Fruto do trabalho das anteriores direcções, com o apoio da autarquia, temos mantido e rentabilizado o nosso património de maneira a pensar na subida de forma sustentada", refere Isidoro Sousa, o presidente do clube. Entre os vários projectos em curso, que vão permitir encaixes financeiros, está um centro comercial construído no terreno do velho Estádio Padinha e que vai ser inaugurado no próximo mês de Março, bem como outros ligados a área imobiliária. No horizonte está também a construção de um novo estádio. "Acredito que vamos subir de divisão em breve, mesmo que não aconteça já este ano, e é necessário construir um estádio moderno pois este já não tem as condições ideais para a Liga principal", anuncia o líder dos algarvios.



Para atacar a subida a direcção do Olhanense escolheu uma equipa técnica jovem liderada pelo ex-internacional Jorge Costa que após ter passado pelo Sp. Braga rumou a Olhão para relançar a carreira. "Já conhecia o projecto mas fiquei surpreendido com a dedicação que os dirigentes têm pelo clube, que estão aqui por amor à camisola e não de forma profissional, pela paixão que esta cidade tem pelo futebol e pela qualidade e lado humano de todos os jogadores", referiu o antigo capitão do FC Porto, treinador de um plantel que agrega um misto de juventude e experiência. Entre os doze jogadores mais utilizados no campeonato, existe um grupo de seis elementos com menos de 22 anos e outros tantos com mais de 30. "Temos jovens com muito valor, grande parte internacionais e com alguma experiência, e outros na casa dos trinta com muita vontade de vencer", salienta o técnico dos algarvios, revelando-se ao mesmo tempo cauteloso quanto a terminar o campeonato num lugar de acesso à Super Liga. "Não posso prometer a subida, apenas que vão ver o Olhanense a lutar pela vitória em todos os jogos e até agora marcámos golos em todas as partidas", refere. À 7ª jornada os rubro negros lideraram o campeonato e as boas prestações estendem-se à Taça da Liga, onde são a única equipa da Honra em prova.



No seu historial, o Olhanense conta com 15 presenças no escalão máximo, a última em 1974/75, e 10 no antigo Campeonato de Portugal, que venceu na época de 1923/24. Até à década de 70, era o clube algarvio mais cotado em Portugal.

Fonte: Diário de Notícias
15
Nov08

488: Câmara de Olhão procura mediar venda da fábrica, sindicato acusa autarquia de fazer ouvidos moucos

Tempo no Algarve

A Câmara de Olhão está a procurar uma solução que permita evitar o fecho definitivo da fábrica da Bela Olhão. Sindicato acusa a autarquia de ter feito ouvidos moucos aos avisos sobre o iminente fecho da fábrica.


O presidente da autarquia olhanense, em declarações aos jornalistas, disse que está a fazer «várias diligências» para encontrar uma empresa que «abra a fábrica com o mesmo ramo de actividade» ou, em alternativa, um investidor que aproveite as instalações para outro tipo de negócio.



«O parque tecnológico da empresa é excelente. As instalações são magníficas e estão bem localizadas. Podem ser aproveitadas para criar emprego e riqueza para Olhão, que é a nossa preocupação», disse Francisco Leal. «Temos feito um esforço muito grande nesse sentido, vamos ver se será coroado de êxito», acrescentou.



Ao mesmo tempo, garantiu, tem estado em contacto com a comissão de trabalhadores para que «os efeitos imediatos desta situação sejam minimizados». Ou seja, conseguir «que os trabalhadores tenham acesso ao fundo de desemprego».



Francisco Leal admitiu ter ouvido «boatos» de que o encerramento da empresa estava eminente. «Sabíamos, como todos os olhanenses, que havia dificuldades. Nunca tivemos conhecimento oficial das dificuldades nem intervimos, obviamente, na gestão das empresas. Havia esse falar, mas não havia nenhuma certeza», revelou.



Já o membro da direcção da União de Sindicatos do Algarve Josué Marques considera que a actuação da Câmara poderia ter sido mais proactiva e que ele próprio terá avisado o executivo camarário, na Assembleia Municipal de 29 de Setembro, da eminência do fecho da Bela Olhão, baseado em declarações dos trabalhadores da empresa.



«Nestas coisas, normalmente, onde há fumo, há fogo. Se o presidente da Câmara tivesse levado a sério o aviso, teria tido muito mais hipóteses de chegar a tempo para pôr um travão a isto», considerou Josué Marques.


 


Fonte: Barlavento Online

15
Nov08

487: Litoral ainda não é encarado como um recurso marinho

Tempo no Algarve

O litoral ainda não é encarado em Portugal como um recurso marinho e por isso ainda se aposta pouco na gestão costeira.


 



A teoria é de Alveirinho Dias, um dos fundadores do curso de Ciências do Mar da Universidade do Algarve.


O docente e especialista em erosão costeira, defendeu, em declarações à Lusa, uma aposta com mais intensidade nesta matéria, até porque a área portuguesa submersa é "muito superior à emersa".


 


"Em Portugal não há a percepção ainda que o litoral é um recurso marinho", afirma um dos fundadores do antigo curso de Oceanografia, convertido em Ciências do Mar, o primeiro do género a surgir numa universidade pública portuguesa.


 


Na data em que se assinala o "Dia do Mar", a agência Lusa falou com investigadores e alunos do curso, no sentido de perceber qual o contributo da Universidade do Algarve para o desenvolvimento do conhecimento nesta área.


 


O curso, descrito por Alveirinho Dias como sendo "de banda larga", existe há cerca de dez anos e visa formar os alunos em todas as vertentes que compõem o oceano, integradas em áreas como a Física, Química e Geologia.


 


Uma das suas principais características é envolver os alunos, desde cedo, em projectos de investigação, levando-os para o terreno para que possam contactar com a realidade dos investigadores.


 


Na próxima terça-feira, cerca de 60 alunos daquele e do curso de Biologia Marinha vão presenciar um exercício da Marinha de combate à poluição no mar, o de maior dimensão do género já realizado no Algarve.


 


Pedro Alcântara, 23 anos, estudante do segundo ciclo (mestrado) do curso de Ciências do Mar, confirmou à Lusa o carácter prático do curso, de extrema importância para o futuro profissional dos alunos.


 


Para o aluno, natural de Sintra, a área do mar constitui cada vez mais uma aposta estratégica a nível nacional, sobretudo numa região com as características do Algarve, com uma vasta extensão de costa.


 


A directora do curso, Conceição Neves, sublinha, por seu turno, a interdisciplinaridade do curso, em parte fruto do facto das vertentes que o compõem estarem integradas no mesmo departamento e centro de investigação.


 


Lembrando as especificidades da região - sobretudo devido à existência da Ria Formosa e dos Estuários dos rios Arade e Guadiana -, a docente frisou que esta é a região por excelência no que respeita ao estudo do mar.


 


Alveirinho Dias corrobora a importância dos estudos nesta área e lembra que a criação do curso visou desde logo formar peritos nos assuntos do mar, que estejam habilitados a fazer investigação e perceber os processos marinhos.


 


"Toda a investigação e conhecimento que se possa fazer nessa matéria tem uma relevância muito elevada para o país", sublinha o docente, lamentando, contudo, que ainda se aposte pouco na vertente da gestão costeira.



 


 


Fonte: Observatório do Algarve

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