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Tempo no Algarve

Estado do Tempo, Previsões, Alertas e Notícias sobre a Região Algarvia. E-mail: temponoalgarve@sapo.pt

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14
Ago08

398: Previsão meteorológica Especial Fim de Semana 15 de Agosto de 2008

Tempo no Algarve

 


 


 


Previsão para os próximos dias no Algarve:


 


Dia 14 (5ªfeira) - Céu pouco nublado. Vento moderado de noroeste.


 


Máximas: 21ºC - 33ºC 


mínimas: 14ºC - 18ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro.. Temperatura da água do mar: 19ºC.


 


Dia 15 (6ªfeira)  - Céu  pouco nublado ou limpo. Vento fraco a moderado de norte. Pequena subida da temperatura máxima.


 


Máximas: 21ºC - 30ºC 


mínimas: 13ºC - 17ºC


 


Estado do mar: Ondas de sul com 1 metro. Temperatura da água do mar: 19ºC.


 


Dia 16 (Sábado)  - Céu nublado por nuvens altas.. Vento fraco a moderado de noroeste. Pequena descida da temperatura máxima e pequena subida da temperatura mínima.


 


Máximas: 20ºC - 28ºC


mínimas: 14ºC - 18ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro..Temperatura da água do mar: 19ºC.


 


Dia 17 (Domingo) - Céu pouco nublado temporiamente nublado por nuvens altas. Vento moderado de noroeste.


 


Máximas: 19ºC - 28ºC


mínimas: 14ºC - 18ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro. Temperatura da água do mar: 19ºC.

14
Ago08

397: Aviso Amarelo no Algarve

Tempo no Algarve

O Algarve encontra-se em alerta amarelo, devido à temperatura alta que aponta para os 33 graus em Faro, o alerta está em vigor entre o dia 14-08-2008 das 05:00 até às 05:00 do dia 15-08-2008.






Fonte: IM

13
Ago08

396: Governo desconhece PIN na Ria Formosa

Tempo no Algarve

O ministro da Economia, Manuel Pinho, desconhece qualquer candidatura de um grupo de empresários russos a um projecto turístico de Potencial Interesse Nacional (PIN) para o Parque Natural da Ria Formosa, no Algarve.


 



"Nunca ouvi falar nisso", afirmou o ministro da Economia à margem da inauguração do 23º Festival do Marisco de Olhão.


 


 


A Lusa questionou Manuel Pinho sobre se confirmava a candidatura de um PIN para a Ria Formosa, mas o ministro garantiu que não tinha "informação" sobre essa candidatura, referindo apenas que qualquer promotor apresenta a sua candidatura que é "considerada ou não é considerada", consoante os requisitos do ponto de vista do ordenamento do território e do ponto de vista ambiental.


 


 


A notícia foi avançada pelo jornal Público e desenvolvida pelo Observatório do Algarve (ver aqui) e dava conta de uma empresa de capitais russos, através de um escritório de Londres, investiu "50 milhões de euros em terrenos da zona de Faro onde não se pode construir", abrangendo vários hectares de pinhal em áreas de pré-parque e do Parque Natural da Ria Formosa.


 


 


O presidente da câmara de Faro, José Apolinário, não confirma a existência da candidatura, mas defende que um projecto desta envergadura seria compatível com as regras ambientais e de ordenamento do território.


 


 


"Este Executivo defende que se poderá compatibilizar um projecto de desenvolvimento turístico de qualidade próximo da Ria Formosa [PIN], com um parque natural para lazer", este último previsto no programa "Polis Ria Formosa" para o município de Faro, afirmou à agência Lusa.


 


 


José Apolinário assegura que pode haver compatibilização da defesa do Ambiente com o Turismo de qualidade, nomeadamente um PIN, podendo mesmo fazer-se a ligação entre a Quinta do Lago (Loulé) e Faro pela Ria Formosa.


 


 


"Se o promotor [turístico] conseguir reduzir a área de protecção da planta especial tuberária major - em vias de extinção - e demonstrar que consegue proteger aquela espécie, pode ser que as entidades ambientais não interditem a construção", disse José Apolinário.


 


 


No município de Faro há 328 hectares de terreno no Parque Natural da Ria Formosa (PNRF), que vai desde o Aeroporto Internacional, passando pela Universidade do Algarve. Em cerca de metade (150) desses 328 hectares é interdita qualquer construção imobiliária.


 


O Programa Regional de Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional (PROTAL) proíbe a construção numa área de até 500 metros da água.


 


Fora da área do PROT Algarve, há mais 150 hectares, mas também essa área está "fortemente condicionada" para construção imobiliária para a protecção da espécie prioritária tuberária major, cuja flor apenas dura um dia.


 


No concelho de Loulé, onde estão localizados empreendimentos turísticos contíguos à Ria Formosa, a construção de hotéis de luxo foi justificada, entre outros itens, com a redução da área de protecção daquela espécie.


 


 


A tuberária major tem uma "confinação restrita" e "90 por cento da população existe no pinhal do Pontal", em Faro, embora os restantes 10 por cento possam ser encontrados noutros concelhos como Loulé, explicou à Lusa a professora da Universidade do Algarve e coordenadora do projecto "Alçar do Algarve".


 


O presidente da Câmara de Faro considera que existe "uma má vontade" em relação ao aproveitamento turístico entre a zona do Aeroporto de Faro junto à Ria Formosa e a Quinta do Lago" (Loulé).


 


 


"É completamente forçado explicar que 90 por cento da dita tuberaria major está em 320 hectares do concelho de Faro", considerou José Apolinário.


 


 


"Não vejo como é que essa metamorfose se faz no sentido da tal planta se ter mudado só para o concelho de Faro, acho que é um princípio".


 


"A situação devia ser claramente meio por meio nos 320 hectares, há espaço para existir o maior parque ambiental da zona com a protecção da planta tuberaria major e há espaço para um PIN".


 


 


Podem ser reconhecidos como projectos PIN, aqueles que tendo adequada sustentabilidade ambiental e territorial, representem um investimento global superior a 25 milhões de euros e apresentem um impacto positivo em pelo menos quatro dos seguintes domínios.


 


 


Os PIN, estatuto criado no Decreto Lei 285/07, de 17 de Agosto, servem para dinamizar o investimento empresarial associado a actividades que diversifiquem a base económica existente, que criem emprego qualificado e que apresentem características de inovação.


 


A Comissão de Avaliação e Acompanhamento dos Projectos PIN é composta por vários representantes, entre os quais pela Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, (AICEP), mas o organismo escusou-se a confirmar à Lusa se existia uma candidatura de um projecto PIN para a Ria Formosa.



 


Fonte: LUSA

12
Ago08

Resumo do mês de Julho de 2008

Tempo no Algarve

Julho de 2008

Este mês de Julho foi mais fresco do que o Julho de 2007, mas o que deve realçar-se é as noites tropicais que passou de 13 em 2007 para apenas 6 noites tropicais em 2008.

Média das Máximas: 29.0ºC
Média das mínimas: 19.0ºC
MÈDIA: 24.0ºC

Temperatura MÀXIMA mais alta: 34.0ºC (dia 18)
Temperatura MÁXIMA mais baixa: 24.6ºC (dia 20)

Temperatura mínima mais baixa: 16.1ºC (dia 7)
Temperatura mínima mais alta: 22.0ºC (dia 19)

Nº dias com temperaturas MÁXIMAS superiores a 30ºC: 9
Noites Tropicais (T min ≥20ºC): 6

Precipitação: 0 mm

Nº dias com trovoada: 1 (dia 15)
 

 

 

Relatório referente ao mês de Julho do Algarve façam aqui o download: http://w17.easy-share.com/1701205687.html

 

__________________
12
Ago08

395: Farol já tem gerador, mas avaria ainda estará por detectar

Tempo no Algarve

A energia eléctrica deverá estar disponível no núcleo do Farol da Ilha da Culatra, em Faro, ainda durante esta noite.


Depois de ter sido instalado e posto a funcionar um gerador no núcleo da Culatra, na mesma ilha, esta segunda-feira ao meio-dia, foi a vez do Farol receber a sua unidade produtora de energia, ao final da tarde.



O gerador chegou ao Farol por volta das 17 horas e os trabalhadores da EDP trataram em seguida de estender os cabos necessários para o ligar ao posto de transformação ali existente. Um trabalho que deverá demorar algumas horas.



Para já, ainda não há qualquer perspectiva de quando poderá ser resolvida a avaria que deixou toda a Ilha da Culatra sem energia desde a madrugada de domingo até à tarde de segunda-feira.



A EDP está a procurar resolver o problema e tudo indica que a avaria se tenha dado na zona terrestre, nas imediações do núcleo da Culatra, revelou ao barlavento.online Sílvia Padinha, da Associação de Moradores da Ilha da Culatra.



«[Os técnicos da EDP] têm andado a abrir buracos na zona nascente da Ilha, mas ainda não conseguiram resolver a avaria. Pode estar em diferentes pontos», disse.



Já da parte da Câmara de Faro, não chega a confirmação de que a avaria esteja já detectada. Segundo um porta-voz da autarquia, ao final do dia ainda não havia nenhuma comunicação oficial da EDP nesse sentido.



Apesar de estar em contacto «com a EDP e com a autarquia», a associação de moradores ainda não foi informada sobre quando a avaria poderá ser definitivamente resolvida, nem qual a causa.



Com a chegada do gerador, resolve-se uma situação bem preocupante, uma vez que o abastecimento de água naquele núcleo depende, maioritariamente, de energia eléctrica. Também não se podem esquecer as consequências económicas para os comerciantes da Ilha.



A colocação de um gerador no núcleo da Culatra foi facilitada pela empresa Somague, responsável pela empreitada de abastecimento de água e esgotos àquela ilha. Já no Farol, foi necessária a intervenção da Câmara de Faro, que alugou um batelão para levar o gerador de cinco toneladas para aquele núcleo.



Desde domingo que, devido à falha de energia, milhares de pessoas estão sem luz e sem água. Os restaurantes e bares foram mesmo obrigados a fechar, tanto na Culatra como no Farol, visto que o abastecimento de água depende de bombas eléctricas, agora impedidas de funcionar.



Além da população permanente dos núcleos da Culatra e do Farol, numa das principais ilhas-barreira da Ria Formosa, o facto de se estar na primeira quinzena de Agostro faz com que milhares de veraneantes tenham escolhidas estas zonas para as suas férias, tornando mais dramática a situação.

 


 


Fonte: Barlavento Online

11
Ago08

394: Olhanense bate Santa Clara e segue em frente na Taça da Liga

Tempo no Algarve

O Olhanense garantiu hoje a passagem à fase de grupos da Taça da Liga de futebol, ao bater em casa o Santa Clara, por 2-1, na segunda mão da primeira eliminatória da competição.


Depois de um nulo no primeiro encontro, a equipa algarvia mostrou maior maturidade e dominou amplamente, carimbando de forma justa o "passaporte" para a proxima fase, na qual defrontará Estoril e Naval 1º de Maio.



O Olhanense chegou cedo à vantagem, mercê de um grande pormenor individual: aos seis minutos, após passe de Toy, Rui Duarte atirou em jeito, de fora da área, e assinou um golo de belo efeito.



O conjunto orientado por Jorge Costa manteve um domínio bastante acentuado durante o primeiro tempo, mas o ascendente que lhe trouxe diversas oportunidades de golo seria anulado pela ineficácia dos algarvios.



As muitas incursões ofensivas dos locais valeram algumas boas ocasiões, mas a inépcia e algum azar à mistura afastaram a equipa olhanense do segundo tento.



Já depois de uma ameaça de Castro (13 minutos), aos 24 minutos, Djalmir rematou na pequena área para boa defesa de Alemão e, aos 34 minutos, Guga cabeceou por cima.



Os açorianos entraram com outra dinâmica na segunda parte e, depois de uma tentativa de Rincón (46), seria Hernâni a igualar a partida, de cabeça, após livre de Oliveira.



A turma algarvia intensificou a pressão nos minutos seguintes: Toy (60) e Rui Duarte (dois remates aos 63 minutos) estiveram perto de voltar a colocar os "rubronegros" na frente do marcador.



Numa altura em que o fôlego dos locais já parecia estar a apagar-se, aos 79 minutos, Toy isolou Djalmir e o dianteiro selou a vitória do Olhanense com um remate potente dentro da área, colocando justiça no resultado.





Jogo no Estádio José Arcanjo, em Olhão:





Olhanense - Santa Clara, 2-1



Ao intervalo: 1-0



Marcadores:



1-0, Rui Duarte, 06 minutos.



1-1, Hernâni, 51.



2-1, Djalmir, 79.





Equipas:



Olhanense: Bruno Veríssimo, João Gonçalves, Javier Cohene, Steven Vitória, Branquinho, Edson (Ukra, 63), Castro, Rui Duarte, Guga, Djalmir (Messi, 93) e Toy (Bruno Mestre, 82).



(Suplentes: Ricardo Ferreira, Messi, Ukra, Stéphane, Ricardo Silva, Jaime e Bruno Mestre).



Santa Clara: Alemão, Hernâni, João Dias, André Pinto, Nuno Sociedade, Danilo, Pacheco (Neto, 72), Oliveira (Ruben Rodrigues, 84), Lico, Rincón e Nuno Santos (Fofana, 72).



(Suplentes: João Botelho, Hugo Menina, Stopira, Neto, Ruben Rodrigues e Fofana).



Árbitro: Bruno Esteves (Setúbal).



Acção disciplinar: Cartão amarelo para Danilo (53), Steven Vitória (68), João Dias (75), Hernâni (85) e Bruno Mestre (87).



Assistência: Cerca de 1.000 espectadores.

 


 


Fonte: LUSA

11
Ago08

393: Almargem preocupada com abandono da Fonte da Benémola

Tempo no Algarve

Associação ambientalista defende plano de gestão conjunta daquele sítio classificado do Barrocal algarvio. Especulação imobiliária, aumento do número de visitantes e ausência de intervenções justificam alerta.


A Associação Almargem está preocupada com o estado de abandono e com os interesses imobiliários que estão a surgir à volta do sítio classificado da Fonte da Benémola (Loulé) e quer ver decretados quais os usos compatíveis com aquela zona do Barrocal.



Para concretizar esse objectivo, a associação ambientalista já se disponibilizou para, em conjunto com a Fundação Manuel Viegas Guerreiro, a autarquia louletana e as juntas de freguesia locais, avançar com a concretização de um plano de gestão e intervenção.



Segundo a Almargem, esta será a forma «mais eficaz» de se definirem os usos futuros daquela zona classificada, até agora tutelada pelo Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB), mas cuja gestão tem sido «distante».



«Até agora, têm sido os funcionários do Parque Natural da Ria Formosa a assegurar a gestão do espaço, o que, na verdade, se limita mais a uma fiscalização, já que a capacidade de intervenção no terreno é pouca», alertou o dirigente da Almargem Luís Brás, em declarações ao «barlavento».



Para tentar uma gestão de proximidade – e não por uma entidade com competências sobre o litoral, como até agora sucede – a Almargem propõe a reclassificação daquela zona com a figura de «Monumento Natural».



O objectivo? Aproveitar as inovações trazidas pelo recente decreto-lei 142/2008, que permite que este tipo de património seja gerido localmente por uma entidade como uma autarquia.



Além disso, prossegue Luís Brás, a criação do Sítio Classificado da Benémola e da Rocha da Pena (regulamentados pelo mesmo decreto-lei) «foi feita há dezassete anos e muita coisa mudou entretanto».



Neste momento, não está ainda decidido se o futuro plano de gestão vai ou não abranger as duas áreas, já que ambas estão em pontos distintos do concelho.



De qualquer forma, essa será uma questão avaliada pelo ICNB e pela Câmara de Loulé, embora a Almargem entenda que, por uma questão de recursos, possa seguir-se o modelo de gestão comum.



Considerando que, «sem dinheiro, será impossível gerir eficazmente o espaço», Luís Brás lembra também que ambas as áreas estão em condições de beneficiar do seu enquadramento rural e sugere a captação de fundos do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN).



O Sítio Classificado da Fonte Benémola situa-se nas freguesias de Querença e Tôr e ocupa uma área de 392 hectares.



A área é atravessada pela Ribeira de Menalva, que é abastecida por algumas nascentes, o que permite conter água em cerca de 60 por cento do seu leito durante a época estival.

 


 


Fonte: Barlavento Online

11
Ago08

392: Previsão meteorológica para a semana de 11 de Agosto a 17 de Agosto de 2008

Tempo no Algarve

Previsão meteorológica no Algarve para os próximos dias:


  


Dia 11 (2ªfeira) - Céu pouco nublado aumentando de nebulosidade por nuvens altas. Vento  moderado de noroeste. 


 


Máximas: 20ºC - 30ºC


mínimas: 15ºC - 20ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste inferiores a 1 metro. Temperatura da água do mar: 19ºC


 


Dia 12 (3ªfeira)  - Céu  pouco nublado.  Vento fraco a moderado de noroeste. Pequena descida da temperatura.


 


Máximas: 18ºC - 28ºC


mínimas: 15ºC - 19ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 0.5 a 1 metro. Temperatura da água do mar: 19ºC


 


Dia 13 (4ªfeira) - Céu pouco nublado. Vento moderado de norte. Pequena subida da temperatura.


 


Máximas: 21ºC - 30ºC


mínimas: 14ºC - 18ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro.


 


Dia 14 (5ª feira) - Céu pouco nublado. Vento fraco de norte.


 


Máximas: 21ºC - 30ºC 


mínimas: 14ºC - 18ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro..


 


Dia 15 (6ªfeira)  - Céu  pouco nublado ou limpo. Vento fraco a moderado de noroeste. Pequena descida da temperatura mínima.


 


Máximas: 21ºC - 30ºC 


mínimas: 13ºC - 17ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro.


 


Dia 16 (Sábado)  - Céu pouco nublado.. Vento fraco a moderado de oeste.


 


Máximas: 20ºC - 28ºC


mínimas: 15ºC - 19ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro..


 


Dia 17 (Domingo) - Céu pouco nublado temporiamente nublado por nuvens altas. Vento moderado de sul.


 


Máximas: 19ºC - 28ºC


mínimas: 14ºC - 18ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro.

08
Ago08

391: Quinta do Marim: pagar vai valer a pena

Tempo no Algarve
Pelo menos é o que garante o Instituto de Conservação da Natureza (ICN), que promete obras de requalificação para muito breve. Por agora, paga-se 1,5 euros mas há alguma degradação na Quinta, muita dela obra do tempo que passa...

 


Fonte do ICN disse ao OA que as obras deverão avançar muito em breve, mas a direcção do parque considera ser ainda prematuro divulgar em que consistirão. Depois do Verão, haverá novidades.


 


Fiquemo-nos pois pelo capítulo dos desejos: os ambientalistas gostariam que, entre as futuras realizações, estivesse a recuperação e abertura do moinho de maré – construído em 1885 e que funcionou até 1970 -, a reabilitação definitiva do pontão, a requalificação dos painéis indicativos e a realização de obras na sede, actualmente muito degradada.


 


João Ministro, dirigente da associação ambientalista Almargem, garante que, por ali, o pontão de atracagem dos barcos só funciona – a título provisório – porque a sua associação o recuperou, para que estivesse apto a receber embarcações e pessoas no âmbito da Feira Nacional de Parques Naturais e Ambiente 2008, que ali se realizou em finais de Julho.


O espaço, designado Centro de Educação Ambiental, tem uma barca de atum recuperada, única no Pais, um observatório de aves e alberga nos seus 60 hectares núcleos social e ambientalmente tão importantes como um canil dedicado aos cães d’água e o centro de recuperação de aves selvagens, fundamental para o tratamento de pássaros feridos.


 


A quinta deverá continuar a constituir o único pedaço de área protegida do Algarve onde se paga entrada, mesmo depois da recente entrada em vigor de um diploma que prevê o pagamento de entradas em áreas públicas de parques naturais para financiar a conservação da natureza e a biodiversidade.


 


O diploma prevê a isenção de pagamento a residentes dos concelhos abrangidos por aquelas áreas classificadas e cria uma nova estrutura designada Rede Fundamental de Conservação da Natureza, para juntar à REN (Reserva Ecológica Nacional) e à Reserva Agrícola Nacional (RAN).


 


João Ministro não discorda do princípio do pagamento – aliás já em execução há alguns anos no Centro de Educação Ambiental -, mas sustenta que “deveria haver mais atractivos para cativar as populações”, e observa que os 60 hectares da quinta são “uma gota de água” nos 20 mil hectares da Ria, esmagadoramente nas mãos de privados.


 


“Para aplicar essas taxas de forma mais abrangente, teria que haver um acordo com os privados, que detêm boa parte da área da quinta, sublinha.


 


Além da Ria Formosa, sistema lagunar que abrange toda a área costeira entre Faro e Cacela (já no concelho de Vila Real de Santo António), o Algarve é englobado ainda por outras duas reservas naturais, qualquer delas sem áreas do Estado enquadráveis pela nova legislação: o sapal de Castro Marim e a Costa Vicentina, que além de território algarvio se estende à costa alentejana.


 


Fonte: Observatório do Algarve



 

08
Ago08

390: Parques Naturais: Pagar à entrada não basta

Tempo no Algarve

“Esta lei é insuficiente”, lamenta um técnico de um dos três parques do Algarve. Que garante receber todos os dias queixas de proprietários contra quem lhes invade as terras.


 



O diploma que prevê o pagamento de entradas, saído no a 24 de Julho, só se aplica às áreas públicas, isto é, no caso algarvio, apenas na área de 60 hectares do Centro de Educação Ambiental da Quinta do Marim o Estado pode cobrar entradas.


 


Restam, nos casos da Ria Formosa e Sapal de Castro Marim, os cerca de 30 mil hectares nas mãos de privados. Para mais, são eles que amiúde se queixam das invasões a que são sujeitos nas suas propriedades, por parte de passeantes, isoladamente ou em grupo, sem que haja lugar a qualquer ressarcimento.


 


“À excepção das medidas agro-ambientais, cujos fundos se aplicam a uma pequeníssima parte dos empresário e ainda por cima estão atrasados, eles não recebem nenhuma compensação”, disse ao OA o técnico, que preferiu manter o anonimato, pois o Instituto de Conservação da Natureza (ICN), cujos serviços foram recentemente centralizados, impõe a “lei da rolha” aos quadros locais.


 


Entre outros lamentos quotidianos, os técnicos e quadros dirigentes recebem inúmeras queixas relativas a turismo organizado: “Uma das coisas que mais se ouve é que eles [os turistas] abrem os portões das propriedades e depois os rebanhos acabam por fugir por lá”.


“Ataques” generalizados às vinhas, às laranjas e outras culturas é outro tipo de mazelas de que se queixam os proprietários. “Não é uma uva, ou uma laranja, que faz diferença. O problema é que são milhares de turistas, centenas de viagens, e as propriedades acabam por ressentir-se de forma dramática”, acentua o técnico do ICN, segundo o qual “os turistas encaram os frutos e as plantas como se fossem deles e estivessem ali mesmo para eles comerem”.


 


“Os proprietários deviam poder usufruir da maior parte das taxas pagas pelas empresas turísticas, para ressarcir esses prejuízos”, opina o quadro do ICN, que aduz ainda os sulcos deixados pelos pneus dos jipes dos safaris, que “muitas vezes impedem outras viaturas de passarem por esses sítios”.


 


As verbas resultantes da aplicação da lei de 24 de Julho aplicar-se-ão na defesa da Natureza, de acordo com o diploma, mas segundo o técnico não basta cobrar à entrada dos diminutos parques públicos que se inserem nas gigantescas áreas dos parques naturais para diminuir os prejuízos causados pelas visitas.


 


Prejuízos que se estendem à Natureza, enfatiza a mesma fonte, que exemplifica com os fotógrafos de aves: “Chegam a um lago, ou à Ria, batem as palmas para fotografar os pássaros a voar, e realmente é mais bonito ter 800 aves a voar do que paradas, mas esquecem que esse gesto perturba os animais, que entram em stress e abandonam os ninhos”.


 


“O problema não é o número de vigilantes, que é pouco mas será sempre pouco porque não podemos ter uma equipa atrás de cada grupo de visitantes. O problema é as licenças serem atribuídas sem que haja garantias de respeito ambiental por parte das empresas organizadoras”, afirma.


 


Contactado pelo OA, o ICN desmentiu a falta dessas garantias: “Quem é licenciado por nós tem que ter esse compromisso”, disse ao OA fonte do instituto em Lisboa, avançando todavia que os serviços daquele órgão estão a trabalhar para obviar a este tipo de situações.


 


Fonte: Observatório do Algarve


 


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