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Tempo no Algarve

Estado do Tempo, Previsões, Alertas e Notícias sobre a Região Algarvia. E-mail: temponoalgarve@sapo.pt

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13
Jul08

Ranking meteorológico no Algarve

Tempo no Algarve

Dia 9 de Julho de 2008


 


Temperaturas Máximas:


 


1 - Tavira 31.7 ºC


2 - São Brás de Alportel 29.1 ºC


3 - Olhão 28.2 ºC


4 - Faro (Aeroporto) 27.1 ºC


5 - Sagres 23.3 ºC 


6 - Monchique 23.2 ºC


 


Temperaturas mínimas:


 


1 - Monchique 14.7 ºC


2 - Sagres 16.3 ºC


3 - Olhão 18.4 ºC


4 - São Brás de Alportel 18.6 ºC


5 - Faro (Aeroporto) 19.0 ºC


6 - Tavira 21.4 ºC


 


Dia 10 de Julho de 2008


 


Temperaturas Máximas:


 


1 - Faro (Aeroporto) 32.4 ºC


2 - Tavira 31.8 ºC


3 - Olhão 31.4 ºC


4 - São Brás de Alportel 30.9 ºC


5 - Sagres 23.5 ºC 


6 - Monchique 20.9 ºC


 


Temperaturas mínimas:


 


1 - Monchique 13.5 ºC


2 - Sagres 17.0 ºC


3 - São Brás de Alportel 18.2 ºC


4 - Faro (Aeroporto) 19.5 ºC


5 - Olhão 19.7 ºC


6 - Tavira 21.6 ºC


 


Dia 11 de Julho de 2008


 


Temperaturas Máximas:


 


1 - Tavira 33.6 ºC


2 - São Brás de Alportel 31.1 ºC


3 - Faro (Aeroporto) 30.0 ºC


4 - Olhão 29.8 ºC


5 - Sagres 25.4 ºC 


6 - Monchique 18.1 ºC


 


Temperaturas mínimas:


 


1 - Monchique 13.6 ºC


2 - São Brás de Alportel 16.6 ºC


3 - Sagres 18.1 ºC


4 -  Faro (Aeroporto) 19.2 ºC


5 - Olhão 19.2 ºC


6 - Tavira 19.9 ºC


 


Dia 12 de Julho de 2008


 


Temperaturas Máximas:


 


1 - Tavira 30.1 ºC


2 - Faro (Aeroporto) 29.0 ºC


3 - Olhão 28.3 ºC


4 - São Brás de Alportel 25.9 ºC


5 - Sagres 23.3 ºC 


6 - Monchique 15.4 ºC


 


Temperaturas mínimas:


 


1 - Monchique 10.4 ºC


2 - São Brás de Alportel 15.4 ºC


3 - Sagres 16.6 ºC


4 - Faro (Aeroporto) 17.7 ºC


5 - Olhão 18.4 ºC


6 - Tavira 18.6 ºC


 


Fontes: IM, INAG e CCVT

13
Jul08

358: Olhanense-Portimonense, 3-3: Primeiro ensaio deixa água na boca

Tempo no Algarve

Muitos golos e boas indicações no primeiro duelo da temporada das duas principais equipas algarvias. A uma (comum) filosofia de jogo de cariz ofensivo juntou-se já alguma ligação e momentos de qualidade.



Os dois períodos tiveram um desenho muito semelhante: começou melhor o Olhanense e reagiu depois o Portimonense. No cômputo geral, o empate espelha o que se passou em campo e o desempenho das duas equipas deixa água na boca para o que aí vem, pois ambas parecem bem mais fortes, comparativamente à última campanha.



Diogo assina



O médio ofensivo Diogo, de 18 anos, ex-júnior do Internacional de Almancil, esteve a prestar provas em Olhão, agradou a Jorge Costa e vai assinar por duas épocas. O médio Hugo Matias (ex-Messinense) deu nas vistas ontem e poderá ser o próximo.



Um avançado camaronês ou brasileiro virá para testes em breve e Ricardo Campos (ex-Rio Maior), Pina (ex-Real) e Mário (ex-Barreirense), todos à prova, aguardam veredicto. Amanhã haverá uma conversa decisiva com o Benfica: se os dois alas desejados não chegarem, o clube procurará outras soluções.



O Portimonense aguarda Vouho e Fofana (da Académica) e tem Hugo Santos (Naval) e Filipe Gonçalves (V. Setúbal) na mira. Após a saída de Wellington, um central é hipótese.


 


Fonte: Record


 

13
Jul08

357: Comerciantes de Quarteira e Vilamoura criticam GNR por "não actuar" para travar criminalidade

Tempo no Algarve

Os recentes casos de violência e criminalidade nas zonas de Quarteira e Vilamoura estão a preocupar os algarvios e alguns comerciantes da zona criticam a GNR por alegadamente “não actuar devidamente” nestas situações.


Na sequência dos diversos casos de violência e criminalidade ocorridos nas freguesias de Quarteira e Vilamoura, os moradores e comerciantes das zonas sentem-se “cada vez mais inseguros”, acreditando ser uma situação que poderá pôr “em perigo” o futuro do turismo na região do Algarve.



O “clima de insegurança” vivido na madrugada da passada quinta-feira, em Vilamoura, originado por um grupo de indivíduos que assaltou o posto de abastecimento de combustíveis da BP, “não é habitual”, disse à Lusa fonte do estabelecimento, que é dos postos “com mais segurança” na zona.



Os vidros à prova de bala e o gradeamento não impediram que o grupo de indivíduos assaltasse à mão armada o posto de abastecimento, sendo “bastante violentos” para com os dois funcionários que estavam presentes, deixando-os “em estado de choque”, um assalto que, segundo a mesma fonte, durou cerca de dez minutos.



“É triste que o país tenha chegado a este ponto e a culpa é do Estado, que só dificulta”, comentou.



Em declarações à Lusa, os habitantes não poupam críticas ao actual trabalho efectuado pela GNR nas freguesias, acusando os militares de “pactuarem com a criminalidade” por não apreenderem indivíduos suspeitos, “sabendo quem eles são”.



Alguns proprietários de estabelecimentos comerciais situados junto às praias de Quarteira admitem haver algum movimento de assaltos nesta altura do ano, comentando que há uns anos “até era possível dormir de janelas abertas e chave na porta de casa”.



“A onda de assaltos já é frequente e não é só aqui em Quarteira”, contava à Lusa uma das comerciantes daquela zona, referindo que “o bandidinho que anda aí é pessoal da droga e ataca mais na praia”.



Segundo uma empregada que trabalha num café junto à praia de Quarteira, a criminalidade na zona passou-lhe despercebida até esta semana, quando foi assaltada por dois jovens que aparentavam ter cerca de 18 anos de idade, que a abordaram na estação rodoviária, levando-lhe telemóveis e dinheiro.



Em declarações à Lusa, o proprietário de uma churrasqueira lamentava a onda de assaltos na zona de Quarteira, que já se fez sentir na sua própria casa, não tendo sido o único caso no seu bairro.



“Na semana passada assaltaram-me a casa durante a noite e nem eu nem a minha mulher demos conta”, contou o proprietário de cerca de 50 anos, criticando a inexistência de qualquer posição tomada pela GNR.



“O caso está grave e a GNR não faz nada”, observou o proprietário, queixando-se da falta de segurança sentida nos últimos anos.



O fenómeno ‘homejacking’ já começa a ser “frequente” em Quarteira, comentavam os comerciantes, mas nenhum dos casos é participado às autoridades por “medo e receio” que haja novos furtos ou até mesmo vinganças.



“A GNR não tem meios nem vontade suficientes para actuar”, criticavam, “hoje apanham os gatunos e amanhã já estão cá fora, e nós temos de nos preservar”.



De acordo com alguns habitantes, em Vilamoura o quadro não é muito diferente, pois nas últimas semanas houve “dezenas” de furtos, grande parte deles ao anoitecer, atacando turistas ou residentes da zona.



Roupas de marca no estendal, ténis e chinelos de marca, bicicletas e bóias chamam a atenção dos “gatunos que por aí andam”, segundo comentaram, atacando não só moradias como também aldeamentos privados.



Confrontados com as críticas, fonte do Comando Geral da GNR considera ser “normal” haver um maior número de furtos nesta altura do ano numa zona onde há um aumento da afluência de população, como o Algarve.



De acordo com a mesma fonte, há uma “particular atenção” por parte da GNR em reforçar as forças militares nesta região nos meses de Verão, no entanto, afirma não haver maior número de registos de furto ou violência que originem uma “onda de criminalidade”, considerada pelos habitantes.



A mesma fonte defende o “bom desempenho” que a GNR tem vindo a executar, considerando que a segurança também depende de cada um, sendo “impossível” ter um soldado em cada rua de zonas “bastante desenvolvidas” como Quarteira ou Vilamoura.



“Respeito a opinião dos habitantes, mas não constitui a verdade na sua totalidade”, considerou.



O recente caso do turista inglês, de cerca de 60 anos, que foi gravemente ferido na sequência de um alegado assalto em Vilamoura, no passado dia 03 de Julho, é um dos casos “esporádicos, raros, anormais e atípicos” nestas zonas, segundo considerou a mesma fonte da GNR.



A apresentação das queixas de crime e violência é “fundamental” para a GNR poder actuar, garantiu a mesma fonte, sendo “lamentável” o medo e o receio comum entre os habitantes, porque “seria mesmo nesses casos” que iriam aumentar os reforços.



Fonte: LUSA

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