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03
Jun08

295: Dois pescadores feridos em Olhão

Tempo no Algarve

Dois pescadores que participavam no piquete de greve junto à lota de Olhão ficaram feridos sem gravidade segunda-feira à noite, depois de um condutor ter saído a alta velocidade do porto, onde se encontravam centenas de pessoas.



Em declarações à Lusa, o representante da Organização de Pescas do Algarve, António da Branca, confirmou que um pescador ficou com "um joelho ferido", enquanto fonte da PSP de Faro adiantou que outro pescador sofreu ferimentos na face.


Segundo contou à Lusa uma testemunha, o condutor, funcionário de uma empresa local de compra e transporte de peixe, não obedeceu às ordens de paragem do piquete - impedindo que o carro fosse revistado -, e saiu do porto a "grande velocidade".


De acordo com Fernando Castelo, o condutor entrou no porto de Olhão cerca das 11:30 mas nem se dirigiu à lota, metros à frente, tendo dado meia volta e saído da área sem se preocupar com as pessoas que ali estavam aglomeradas.


Ao sair, esticou e fez partir um cabo que se encontrava a servir de cancela e que, ao soltar-se, atingiu as pernas de um pescador de cerca de 30 anos que, segundo a testemunha, foi cuspido no ar e caiu inanimado.


"Isto foi provocação, parece mesmo que ele [condutor] estava a gozar connosco", desabafa Fernando Castelo, enquanto outro pescador diz que se o tivessem apanhado, "poderia não sair dali vivo".


Os pescadores contaram à Lusa que o condutor do carro, do qual anotaram a matrícula, fugiu. Fonte da PSP de Faro confirmou que o condutor foi identificado e disse que os visados têm agora seis meses para apresentar queixa.


De acordo com a mesma fonte, os ferimentos em ambos os pescadores ficaram a dever-se a uma caixa de madeira que se encontrava no local e que ao ser esmagada pelo carro soltou algumas lascas que os atingiram.


O pescador ferido na perna acabaria por ser transportado para o Hospital de Faro. A agência Lusa tentou confirmar junto daquela unidade a gravidade dos ferimentos, mas tal não foi possível até ao momento.


Os pescadores e armadores soldaram segunda-feira de madrugada os cadeados dos portões do mercado de Quarteira, um acto ilícito que foi desfeito a meio da manhã com a ajuda de militares da GNR que estiveram a proteger o mercado de Quarteira.


Ainda em Quarteira a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), auxiliada por um cordão policial, apreendeu na manhã de segunda-feira no mercado de Quarteira, 50 quilos de peixe espanhol ilegal e lançou para um camião de lixo 30 quilos de peixe estragado.


Na tarde de segunda-feira houve ainda um camião espanhol que entrou no porto de Olhão carregado de pescado, mas que saiu de imediato depois dos avisos dos pescadores, não se tendo registado qualquer incidente.


Os pescadores e armadores estão em greve desde sexta-feira, mas já manifestaram vontade de a cancelar caso se chegue hoje a acordo numa reunião com o Ministro da Agricultura, disse fonte sindical.


 


Fonte: LUSA


03
Jun08

294: Peixe escasseia em Olhão

Tempo no Algarve

Apenas uma banca marcava a excepção na venda de peixe, no Mercado de Olhão. Leia aqui.



Dezenas de bancas vazias e apenas uma com peixe para vender, muitos curiosos a vaguear e turistas a tirar fotografias era o cenário que se vivia hoje de manhã no mercado de peixe de Olhão.


A falta da principal "matéria-prima" daquele que é um dos maiores mercados de peixe do Algarve começa a notar-se ao quinto dia de greve e o pouco que é apresentado nas bancas já foi pescado na quinta-feira.


O veterinário municipal de Olhão, Jorge Bomba, ordenou hoje de manhã que fossem deitados fora cerca de 20 quilos de peixe acondicionado nas arcas frigoríficas do mercado de Olhão que, diz, já não estava "em condições".


As arcas continuam com algum peixe, embora "pouco", disse aos jornalistas, frisando que parte do peixe já não estava bom, por terem passado alguns dias e que o importante é salvaguardar a saúde pública.


Mesmo tendo sido pescado quinta-feira, Beatriz Marques e o filho optaram por colocar na mesma à venda o que lhes restava nas arcas porque, dizem, o peixe ainda está "bom" para ser consumido.


"Se visse que já não estava capaz, deitava fora", diz a comerciante de 71 anos, contando que há pessoas que tal como ela tinham peixe guardado mas que não o quiseram pôr com medo que houvesse alguma fiscalização.


Beatriz diz não temer que as autoridades ali vão inspeccionar o produto porque está em boas condições e até tem à mão as facturas de compra do pescado, para provar a data de compra, se necessário.


Embora não esteja a "abarrotar" de peixe, a sua é a única banca que hoje às 10:00 no mercado de Olhão tinha peixe exposto para vender - chocos, carapaus, raia e pescada -, embora quase não apareça ninguém para comprá-lo.


"Baixei o preço da pescada de cinco para três euros porque isto amanhã já não se consegue vender", desabafa Beatriz Marques, observando que o restante peixe mantém o preço de sempre.


Poucos clientes, comerciantes de braços cruzados encostados às bancas, muitos curiosos e até turistas estrangeiros a tirar fotografias era o cenário do mercado de Olhão ao quinto dia de greve dos pescadores.


Uma vendedora encostada à banca vazia confessava à Lusa que apenas ali tinha ido para "ver o que acontecia", pois hoje era o dia em que tudo "devia ter voltado ao normal", não fossem os pescadores manter a greve.


Sábado foi o último dia em que conseguiu vender algum peixe, embora pouco. No Domingo o mercado esteve fechado. Segunda é tradicionalmente fraco em peixe fresco. Hoje as bancas estão praticamente às moscas.



 


Fonte: Observatório do Algarve

03
Jun08

293: Não há indícios de "cartelização" de preços

Tempo no Algarve

A Autoridade de Concorrência concluiu que não há "cartelização" de preços em Portugal, desmentindo assim a suspeita de que os grandes operadores que actuam no mercado português acordariam entre eles numa posição de dominância no mercado, os preços dos combustíveis.

 
 
 
"Não encontrámos indícios de que tenha havido qualquer entendimento ilícito entre dois ou mais operadores do sector e não encontrámos porque a informação está disponível e todos sabem os preços de cada um e os preços internacionais", sublinhou Manuel Sebastião.

O presidente da AdC falava numa audição na Comissão de Assuntos Económicos, Inovação e Desenvolvimento Regional onde apresentou uma síntese dos resultados da investigação aos preços dos combustíveis pedida pelo ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho.

A Autoridade da Concorrência tentou, através da sua investigação, encontrar “situações ilícitas”, mas de acordo com Manuel Sebastião, não conseguiu.

"Num mercado em que os preços nacionais antes de impostos são fortemente determinados pelos preços internacionais e uma vez que todos conhecem o que os outros fazem, os operadores tendem a adoptar um paralelismo de comportamento", justificou.

"Não encontrámos indícios e o paralelismo [de preços] resulta de uma adaptação ao mercado", reforçou Manuel Sebastião, concluindo que não houve infracção ao Artigo 4º da lei da Concorrência consagrado às Práticas Proibidas.

Em relação á acusação de a GALP ter uma posição dominante, a AdC terá analisado se haveria violação do Artigo 6º da lei da Concorrência, que proíbe o abuso de posição dominante.

"Não identificámos indícios que apontem para a não verificação da correspondência razoável entre os preços por grosso e a retalho face ao aumento dos custos da matéria-prima. Não havia indícios de prática de preços excessivos por parte da GALP", frisou Manuel Sebastião.

O presidente da AdC concluiu estar perante um problema europeu e mundial "que ultrapassa as condições concorrenciais".

O responsável pela entidade fiscalizadora deixou algumas recomendações, de que se salientam as da simplificação do licenciamento dos postos de combustível, para facilitar o acesso dos concorrentes ao mercado retalhista, a de uma maior informação aos consumidores dos preços do mercado, através da colocação de painéis electrónicos à entrada dos postos de abastecimento e assim como relativamente aos preços dos gás de botija.

No que diz respeito ao acesso às infra-estruturas logísticas, a AdC recomendou ainda que a exploração dos terminais portuários continue a ser concedida em regime de serviço público e que não haja limitações ao armazenamento de combustíveis.

Combustíveis estão ao nível de Espanha antes dos impostos



Manuel Sebastião, presidente a Autoridade da Concorrência, foi ao Parlamento fazer a apresentação do documento.

O presidente da Autoridade da Concorrência informou os deputados de que os preços dos combustíveis em Portugal estão muito próximos aos da média europeia. Realçou ainda que, antes de impostos, não há grandes diferenças ao ser comparado com o preço praticado em Espanha.

O responsável, que esta manhã apresentou o relatório pedido pelo Governo sobre a evolução dos preços dos combustíveis em Portugal, informou que o que faz a diferença de preço dos combustíveis nos dois países da Península Ibérica são os impostos sobre os combustíveis.

Comparando com Espanha, ao contrário do que se possa pensar, não é Portugal que tem a fiscalidade mais alta mas sim Espanha que tem das fiscalidades mais baixas da Europa, de acordo com Manuel Sebastião.

Se em Portugal o IVA é de 21% actualmente já no país vizinho se pratica um IVA de 16%. È esta diferença de 5% que na essência, para o presidente da Autoridade da Concorrência, que marca a diferença.

Manuel Sebastião salientou ainda que em Espanha os preços dos combustíveis têm subido mais depressa que em Portugal.

 

 

Fonte: RTP

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