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09
Mai08

262: “Litoral e Temporal… Evolução e Destruição” em debate

Tempo no Algarve

A próxima edição do Café Oceano, que assinala o terceiro aniversário da iniciativa, conta com a participação da Tertúlia Farense. “Litoral e Temporal… Evolução e Destruição” é o tema em foco no dia 14 de Maio, no Café Aliança.



Óscar Ferreira, docente e investigador da Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente (FCMA) da Universidade do Algarve (UALg), é o orador convidado e vai falar sobre a sua especialidade, a gestão costeira.



A evolução da zona costeira é consumada por impulsos, associados a ocorrências de tempestades, que deixam marcas permanentes da sua actuação, como é o caso do recuo das arribas, que com o passar do tempo são disfarçadas pela acção de outros mecanismos como pela recuperação dunar.



Segundo Óscar Ferreira, muitas das vezes, atraídos pela beleza “temos desenvolvido uma ocupação próxima do limite, quebrando regras básicas de precaução e denotando uma impressionante atracção pelo abismo”. Mas como resultado dessa acção “muitas vezes construindo muros, colocando pedra ou cimentando arribas” altera-se e destrói-se o património natural, conclui.



Perante este cenário, o docente da FCMA pretende, a partir das 18:30 horas, propor um olhar sobre esta realidade actual que suscita muitas vezes discussões de base ambiental, sócio-económica ou puramente de crença e opinião.

 


Fonte: Região Sul

09
Mai08

261: Europa "oferece" ao Algarve 1 Smart por hora

Tempo no Algarve

 


Entre 1983 e o final deste ano, 25 anos e quatro quadros comunitários depois, a Europa está a enviar para o Algarve uma média de 9.300 euros por hora, ou 219 mil euros por dia – o preço de um T3 numa cidade algarvia média. E não foi só o betão, nem as acessibilidades, que mudaram a face do Algarve.


“Às vezes é injusto pensar que foi só em betão que o Algarve ficou a ganhar com a adesão à União Europeia”, sustenta o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, justificando contudo que “essa será porventura a face mais visível das mudanças estruturais e daí que se esqueçam as outras”.


“As outras” foram por exemplo, logo no período de pré-adesão (1983/1993), os 4,4 milhões de euros para saneamento básico, numa altura em que a quase totalidade dos esgotos da região eram despejados directamente no mar sem tratamento.


Um esforço que foi reforçado no (mais curto) período de 1986 a 1989, com os dinheiros do FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional) para conclusão do saneamento, acessibilidades e educação, no valor de 69 milhões de euros.


Depois do I Quadro Comunitário, de 1990 a 1994 (239 milhões de euros), reservado em boa parte à renovação urbana e ao apoio às zonas industriais, a “parte de leão” de todos estes anos veio no II Quadro (1994/1999), com 755 milhões de euros do Fundo de Coesão, e sobretudo no III Quadro (2000/2006), anos em que a Europa mandou para o Algarve 1.161 milhões de euros. Neste último período, qualquer coisa como 454 mil euros por dia.


Por via da saída da região da zona de investimentos prioritários – isto é, das “regiões pobres” - estes últimos valores descem bastante no actual quadro comunitário (o chamado QREN, ou Quadro de Referência Estratégica Nacional), que balizará as transferências comunitárias até 2013: serão 674 milhões de euros a entrar, um pouco mais de metade do que entrou nos últimos anos.


 


Fonte: Observatório do Algarve


07
Mai08

260: 48 bandeiras azuis para o Algarve

Tempo no Algarve
A associação da Bandeira Azul galardoou este ano 193 praias, mais três do que no ano passado, mantendo-se o Algarve como a região com mais bandeiras no país.

No Algarve, segundo dados divulgados hoje pela associação responsável pela atribuição da Bandeira Azul, perderam a distinção as zonas balneares de Porto-mós, em Lagos, e Três Irmãos e praia do Vau em Portimão.


Em contrapartida, o concelho do Porto estreia-se na atribuição do galardão, que vai ser içado na praia Homem do Leme.


As muito frequentadas praias das Maçãs, em Sintra, de Carcavelos e Parede, na linha de Cascais, e do Castelo e Morena, na Costa de Caparica (Almada), são algumas das de Lisboa e Vale do Tejo que perderem este ano o galardão.


Como em todas as épocas balneares, algumas regiões perdem e ganham galardões.


 


 


O Algarve voltou a ser a região do país com mais bandeiras azuis, num total de 48, mais uma do que na época anterior.


Duas praias perdem a bandeira - Vau em Portimão e Porto Mós em Lagos - mas outras duas ganharam-na: a praia de Vila Real de Santo António, no concelho com o mesmo nome, e Terra Estreita, no concelho de Tavira.


 


No caso do Norte, o balanço é positivo com mais três galardões do que na última época balnear, num total de 37.


 


O concelho de Vila Nova de Gaia perde a bandeira na praia de Salgueiros, mas ganha uma na praia fluvial de Marbelo.


Matosinhos, também no norte, perde a bandeira na praia da Memória, mas em contrapartida vai içar o galardão em três praias não contempladas em 2007: Cabo do Mundo, Marreco e na praia fluvial de Quebrada.


A região centro perde um galardão, ficando com um total de 19 bandeiras, tendo em conta que as praias de Esmoriz (Ovar) e de Ana Viz (Figueiró dos Vinhos) não vão poder içá-la este ano, mas no concelho de Vagos a praia fluvial de Areão vai ter um galardão.


Lisboa e Vale do Tejo regista a maior descida no número de praias com bandeira azul, com menos 04 do que em 1997, ficando com um total de 34.


O concelho da Nazaré perde a única praia contemplada no ano passado pela Bandeira Azul (praia da Nazaré).


As praias das Maçãs (Sintra), Poça, Carcavelos e Parede (Cascais) e as do Castelo e Morena (Almada) perdem também a bandeira.


Estas duas últimas praias perderam o galardão devido a obras de implementação do Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC), segundo a associação.


A região de Lisboa e Vale do Tejo regista ainda a reentrada no programa Bandeira Azul das praias de Santa Cruz - Centro (Torres Vedras), São Pedro do Estoril (Cascais) e praia da Calada (Mafra).


O Alentejo, que em 2007 tinha recebido 12 galardões, aumenta este ano para 17 o número de zonas balneares que vão poder içar a bandeira a partir de 15 de Junho, início da época balnear.


A praia alententejana da Vieirinha ou Vale de Figueiros (Sines) perde o galardão, mas em contrapartida o concelho de Odemira reentra este ano na lista de concelhos premiados, com três praias galardoadas: Zambujeira, Carvalhal, Vila Nova de Mil Fontes - Furnas.


Também no Alentejo, o concelho de Grândola tem mais três praias galardoadas: Atlântica, Bico das Lulas e Tróia-Mar.


Na Região Autónoma da Madeira o número de bandeiras desce de 16 para 15 zonas balneares, devido à saída da zona balnear Poças do Gomes Doca do Cavacas no município do Funchal.


Os Açores são a única região que mantém o número de praias galardoadas, com 23 Bandeiras Azuis, embora com quatro saídas (Quatro Ribeiras em Praia Vitória, Porto da Caloura em Lagoa, Anjos em Vila do Porto e Calhetas em Ribeira Grande), três reentradas (Negrito em Angra do Heroísmo, São Lourenço em Vila do Porto e Pópulo em Ponta Delgada) e uma zona balnear nova (o areal de Santa Bàrbara em Ribeira Grande).


O continente aumenta de 151 para 155 bandeiras azuis e as regiões autónomas descem de 39 para 38.


Consulte a lista de praias “azuis” no Algarve:


Concelho de Aljezur: Odeceixe-Mar, Monte Clérigo e Arrifana.


Concelho de Lagos: Luz, Meia Praia e D.Ana.


Concelho de Portimão: Alvor, Três Castelos, Alvor Nascente e Rocha.


Concelho de Lagoa: Caneiros, Vale de Centeanes e Senhora da Rocha.


Concelho de Albufeira: Galé-Leste, Manuel Lourenço, Evaristo, São Rafael, Aveiros, Oura, Oura Leste, Belharucas, Sta.Eulália, Maria Luísa, Olhos de Água, Falésia Alfamar, Rocha Baixinha Leste, Falésia e Rocha Baixinha Oeste.


Concelho de Loulé: Vilamoura, Quarteira, Vale de Lobo, Garrão Nascente e Garrão Poente Duna, Ancão e Quinta do Lago.


Concelho de Faro: Faro-Mar, Barreta, Ilha do Farol-Mar e Culatra Mar.


Concelho de Olhão: Armona-Mar.


Concelho de Tavira: Barril, Ilha de Tavira-Mar, Terra Estreira e Cabanas-Mar.


Concelho de Vila Real de Santo António: Santo António, Lota, Manta Rota e Monte Gordo.


 


Fonte: Observatório do Algarve


07
Mai08

259: Situação de Seca desagravou significativamente em relação a Março

Tempo no Algarve

A chuva que caiu durante o mês de Abril desagravou de forma "bastante significativa" a situação de seca meteorológica no continente, sendo que apenas 20 por cento do território se encontrava nessa altura em situação de seca fraca.


Em Março, metade do país estava em situação de seca moderada, 13 por cento em seca severa e 37 por cento em seca fraca.

Agora, o último relatório de Abril indica que apenas 20 por cento do território se encontra em situação de seca fraca, nomeadamente a bacia do Mondego, a faixa litoral Norte e o interior do baixo Alentejo.

De acordo com o documento, o restante território (78 por cento) encontra-se numa situação "normal a chuva fraca".

Quanto à precipitação, o mês de Abril classificou-se como "chuvoso a extremamente chuvoso", com valores de precipitação acima dos 150 a 250 por cento em relação ao valor médio (entre 1961 e 1990).

Contudo, adianta o relatório do IM, a precipitação acumulada no período compreendido entre 01 de Setembro e 30 Abril continua inferior aos valores médios (1961 e 1990), em todo o continente.

Quanto à temperatura do ar, o início do mês de Abril foi caracterizado por temperaturas elevadas, superiores aos valores normais, com desvios entre 0,5 graus (Figueira de Castelo Rodrigo) e 2,9 graus (Mértola).

Entre 01 e 06 de Abril registou-se mesmo uma onda de calor, que afectou principalmente o interior das regiões Norte e centro de Portugal Continental.

O mesmo relatório indica que o dia 04 de Abril foi o mais quente do mês em todos os locais de Portugal continental, sobretudo em Alcácer do Sal, onde a temperatura registada foi de 32 graus, 14 graus acima do normal.

Quanto às regiões autónomas, na Madeira o valor médio da temperatura foi próximo ou superior ao valor médio (entre 1961 e 1990) e os valores de precipitação foram "bastante superiores" aos normais.

Nos Açores, o valor médio da temperatura foi também superior ao valor médio e os valores da quantidade de precipitação foram inferiores ou próximos do normal no grupo Ocidental e bastante superiores nos restantes grupos.

O relatório indica que o estado do tempo no Continente esteve sob condições de "instabilidade" entre os dias 07 e 20 de Abril, ocorrendo no dia 09 dois tornados, em Santarém e Castelo de Vide.

Quanto aos valores da insolação, variaram entre as 186 horas nas Penhas Douradas e as 287 horas em Sagres e foram superiores ao normal em todo o território.

Os valores de percentagem de água no solo continuam, segundo o relatório, inferiores aos normais para a época em todo o território, com excepção para as regiões de Lisboa e Faro, onde são superiores.


 


Fonte: Barlavento Online

06
Mai08

258: Os oceanos estão a perder oxigénio, e a culpa pode ser do aquecimento global

Tempo no Algarve
Estudo publicado na "Science"



Os oceanos estão a perder oxigénio. A notícia pode não ser novidade, mas um artigo publicado hoje na revista "Science" acrescenta provas a esta tese. Esta perda pode estar relacionada com o aquecimento do planeta, e pode pôr em risco espécies marinhas que não sobrevivem abaixo de certos limiares de oxigénio (O2).

O estudo feito por cientistas alemães e norte-americanos analisa a variação da concentração do gás ao longo de mais de quatro décadas, nas regiões tropicais do oceano Atlântico, Índico e Pacífico. E conclui que no Atlântico e no Pacífico existe uma camada de água a profundidades intermédias, com uma baixa concentração de O2, que tem vindo a aumentar de tamanho.

As algas e o fitoplâncton libertam oxigénio para os oceanos através da fotossíntese. Mas a temperatura das águas vai influenciar a retenção deste gás, porque o O2 é tanto menos solúvel quanto mais alta for a temperatura.

A partir de uma certa profundidade, os seres que fazem fotossíntese deixam de existir, porque já não têm luz. Por outro lado, há uma grande quantidade de microrganismos que se alimenta da “chuva” de detritos que cai da superfície do mar, gastando o oxigénio nesse processo.

Assim, o nível deste gás vai diminuindo. Entre os 200 e os 1000 metros de profundidade, há uma camada de água com uma concentração muito baixa de oxigénio, chamada zona de oxigénio mínimo. A partir desta profundidade, correntes profundas vindas dos pólos, que estão carregadas de oxigénio, misturam-se e aumentam a sua concentração.

Este projecto científico foi tentar perceber se têm havido alterações no tamanho das zonas de oxigénio mínimo nas regiões tropicais dos oceanos.

Já foram feitos estudos que previam um aumento destas camadas, relacionado com o aquecimento global. A equipa analisou sete pontos georreferenciados que, desde 1960, tinham dados mais ou menos constantes sobre a concentração do gás a diferentes profundidades.


Atlântico com menos gás
Os cientistas analisaram três pontos no Atlântico, dois no Pacífico e um no Índico. Dos três, o Atlântico foi o que registou maior baixa na concentração do oxigénio. “Encontrámos a maior redução entre os 300 e os 700 metros, no nordeste tropical do Atlântico, enquanto as mudanças no leste do Índico são menos pronunciadas”, disse Lothar Stramma, o primeiro autor do artigo, do Instituto para as Ciências Marinhas de Leibniz, na cidade alemã de Kiel.

No Atlântico, a zona de oxigénio mínimo quase duplicou em menos de 50 anos. O aquecimento global poderá estar por trás disto: se a temperatura média do mar aumentar, a quantidade de oxigénio solúvel diminui. Mas os cientistas ainda não têm dados para relacionar os dois fenómenos. “A redução também pode ser causada por processos naturais”, disse Stramma.

No entanto, este tipo de monitorização não pode ser posta de lado. Há 251 milhões de anos, no final do Período Pérmico, a Terra viveu a maior extinção em massa conhecida. Os oceanos ficaram sem oxigénio, o que levou ao desaparecimento maciço de espécies marinhas e terrestres.

Sabe-se que esta extinção esteve relacionada com um grande aumento da concentração de dióxido de carbono, um dos gases responsável pelas alterações climáticas que vivemos.


Fonte: Publico
06
Mai08

257: Guga: «Tentaram aliciar-me»

Tempo no Algarve

MÉDIO DIZ QUE FOI UMA PESSOA CONHECIDA A FAZER-LHE PROPOSTA



“Conheço a pessoa que me ligou e não esperava uma proposta daquele género”, refere Guga, médio do Olhanense. “Tentaram aliciar-me e contactei de imediato o treinador e o presidente.”

O futebolista brasileiro, que serviu o Gil Vicente em 98/99 e 99/00, ficou indignado com a proposta e com a pessoa que o contactou por telefone. “Pôs em causa o meu profissionalismo e a minha honestidade. Infelizmente, no futebol continuam a suceder estas situações: estou escaldado com o que ouço e vejo...”

Depois de transmitir o caso aos responsáveis do clube, Guga garante não mais ter dado importância ao assunto. “Procurei manter a tranquilidade, mas são coisas que sempre mexem connosco. Por mim, trata-se de um assunto resolvido, agora está nas mãos da direcção e da PJ.”

A proposta contemplava um prémio por uma derrota no jogo com o Gil Vicente, por números na ordem dos 10 mil euros e um eventual vínculo para a próxima temporada, em condições a negociar.



Fonte: Record




05
Mai08

256: António Fiuza desconhece alegado aliciamento

Tempo no Algarve
LÍDER GILISTA ACREDITA QUE TUDO NÃO PASSA DE BRINCADEIRA DE MAU GOSTO

 


O presidente do Gil Vicente manifestou-se surpreendido com a notícia de um alegado aliciamento a dois futebolistas do Olhanense feito por um dirigente do clube de Barcelos.

António Fiúza acredita que tudo não passa de uma brincadeira de mau gosto e afirma: "estive presente no Estádio José Arcanjo e não ouvi falar de nada".

O presidente acrescentou que Manuel Ribeiro, director desportivo, reuniu no final do jogo, com o delegado da Liga, o árbitro e o representante do Olhanense e também não teve qualquer informação desse facto.

O presidente do clube de Barcelos garantiu que vai "aguardar serenamente pela fundamentação dessa grave acusação para a repudiar com firmeza".


 


Fonte: Record


 

05
Mai08

255: Isidoro Sousa: «Não há verdade no futebol»

Tempo no Algarve

PRESIDENTE CONFIRMA TENTATIVA DE ALICIAMENTO A DOIS JOGADORES



O presidente do Olhanense, Isidoro Sousa, confirmou a existência de uma participação à Polícia Judiciária (PJ),
por tentativa de aliciamento a dois jogadores do clube, mas preferiu não nomear o emblema e os jogadores em causa.

"A direcção do Olhanense confirma que tomou conhecimento, na quinta-feira, de alguns factos que nos deixaram bastante preocupados e de imediato nos dirigimos à PJ de Faro, declarando aquilo que tínhamos em mão", disse o dirigente, em conferência de imprensa realizada no Estádio José Arcanjo, onde surgiu acompanhado de dois vice-presidentes, Sérgio Correia e Lígia Sousa.

Isidoro Sousa especificou que essa queixa se prende com "uma possível abordagem de um determinado clube, no sentido de dois futebolistas facilitarem um jogo".

Porém, escudando-se no "segredo de justiça", o presidente do Olhanense recusou nomear o nome dos futebolistas e o emblema por detrás da abordagem. "Não confirmo nem desminto", repetiu várias vezes, face à insistência dos
jornalistas.

Questionado sobre se teria em mão provas sólidas, o dirigente respondeu afirmativamente: "Na minha óptica pessoal, sim. Da verdade, eu não tenho medo. Este é um clube de verdade, que defende a lisura no futebol e não ficaríamos bem se não denunciássemos uma situação destas, em defesa do futebol
nacional".

Isidoro Sousa sublinhou não ter contactado com responsáveis do clube em causa, mas confirmou que, antes do jogo de domingo para a Liga de Honra, entre Olhanense e Gil Vicente, reuniu com os delegados da Liga e a equipa de arbitragem.

"Tive o cuidado de reunir com eles, dado que são agentes envolvidos no futebol profissional, e dar-lhes conhecimento destes factos", disse.

Sobre os dois jogadores, o presidente do Olhanense enalteceu "a postura, o profissionalismo e o carácter" dos atletas, elogios que estendeu ao plantel: "Quem viu o jogo, constatou que os nossos profissionais foram briosos, foi
visível o estoicismo, entrega e hombridade dos atletas. Não levanto a mínima dúvida ..."

O Olhanense não se afirma movido pelos benefícios pontuais, decorrentes de eventuais castigos. "Isso não vai mexer com a classificação, mas em termos de verdade, não nos vamos calar, vamos até ao fim".

"Espero que, de facto, por dizermos a verdade e denunciarmos uma situação destas - se calhar, há pouca gente com coragem para o fazer -, não possamos mais tarde ter problemas, espero bem que não...", sublinhou.

Isidoro Sousa endereçou críticas a quem esteve por detrás da abordagem: "Nós, dirigentes, andamos todo o ano desportivo a falar e a insurgirmo-nos contra a arbitragem - o elo mais fraco -, e há instituições, clubes, que de há tempo a esta parte têm andado em várias instâncias para fazer valer a sua justiça e são os próprios dirigentes dessas instituições a tomar medidas
deste género..."

"Que coerência há? Pessoas destas não fazem falta ao futebol!", frisou, realçando: "Não há verdade no futebol. Pensem um bocado... Andamos todos a dar 'tiros' na arbitragem e então somos nós dirigentes a andarmos aqui
a adulterar resultados desportivos dentro das quatro linhas...".



Fonte: Record

05
Mai08

254: PJ investiga incêndio em quatro barcos no porto de Olhão

Tempo no Algarve

A Polícia Judiciária está a investigar um incêndio que destruiu hoje de madrugada um barco de pesca no Porto de Olhão e causou danos noutras quatro embarcações, disse fonte da Polícia Marítima.


Segundo a mesma fonte, o fogo terá deflagrado cerca das 03h00, tendo destruído por completo um barco de pesca costeira com cerca de 15 metros e causado danos noutros quatro, que se encontravam amarrados uns aos outros.

Por haver suspeitas de fogo posto, a Polícia Judiciária (PJ) de Faro está a tomar conta do caso e já esteve no local a recolher indícios, acrescentou.

Os barcos pertencem todos a proprietários diferentes e alguns já formalizaram queixa.


Fonte: LUSA

05
Mai08

253: Polis: “Demolições para depois das eleições” diz Vitorino

Tempo no Algarve

O vereador farense José Vitorino volta a carga com o Polis para Ria Formosa. Diz que é um mau plano, que está ferido de ilegalidade, e remata que as demolições vão ficar para depois das eleições.

Vitorino defende que para Faro, dos milhões anunciados, “só há tostões”. Ou seja, que os milhões são para demolir. “O Polis prevê para Faro apoios públicos insignificantes para novas infra-estruturas e equipamentos, com cerca de dois milhões de euros do Estado e da U.E, cada”.

Noutra perspectiva o vereador fala num plano “ferido de ilegalidade”. Justifica com os 1,26 milhões de euros que cabe à autarquia de Faro realizar para capital social na sociedade, que foi oficialmente constituída esta sexta-feira em Olhão.

Vitorino diz que a sociedade não podia ter sido criada nem os documentos assinados pelo edil farense, José Apolinário, uma vez que a Assembleia Municipal local “não votou essa verba (...) o que é da sua competência”.

Entre outras críticas o vereador lembra as palavras do primeiro-ministro, na cerimónia de assinatura, quando enalteceu o consenso encontrado entre todas as partes, inclusive no que toca às demolições, que “não serão prioridade”. Vitorino observa: “A estratégia é as demolições ficarem para depois das eleições, para enganar as pessoas com «aldrabices e habilidades»”.

Para o José Vitorino o Polis “tem graves problemas de substância”. “Continuaremos a lutar por alcançar ou alterar, nomeadamente: não às demolições e sim à requalificação dos espaços”.


 


Fonte: Região Sul

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