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07
Dez07

47: Clima: ONU reconhece que ajuda aos países pobres é insuficiente

Tempo no Algarve
A ajuda financeira que os países pobres recebem para se adaptarem às alterações climáticas ainda é insuficiente mas isso não pode ser considerado um “insulto”, como acusou ontem a organização não governamental (ONG) Oxfam, considerou hoje em Bali Yvo de Boer, sceretário-executivo da Convenção Quadro da ONU para as Alterações Climáticas.

Num relatório divulgado ontem, a Oxfam salientou que esta ajuda, de 67 milhões de dólares (45,5 milhões de euros), é “inferior ao que os norte-americanos gastam anualmente em protectores solares”.

Mas Yvo de Boer lembrou, em conferência de imprensa, que os mecanismos de desenvolvimento limpo incluem uma taxa que gera recursos para alimentar o fundo de adaptação. No âmbito destes mecanismos, os países industrializados pagam por projectos que reduzam ou evitem emissões nos países mais pobres e, por isso, são recompensados com créditos que podem usar para atingir as suas próprias metas de emissões.

“A Oxfam tem razão, de momento não há dinheiro suficiente para a adaptação”, admitiu Yvo de Boer.

Os representantes de cerca de 190 governos estão reunidos em Bali, Indonésia, até 14 de Dezembro para traçar um roteiro de negociações sobre o sucessor do Protocolo de Quioto, que termina em 2012.

Japão e Canadá acusados de travarem obrigatoriedade de redução de emissões

Hoje à margem da conferência em Bali, várias ONG criticaram o Japão e o Canadá por dificultarem as negociações sobre reduções obrigatórias de emissões de gases com efeito de estufa (GEE).

“Estamos um pouco preocupados com a posição do Japão e do Canadá. As suas propostas não reforçam os fundamentos do Protocolo de Quioto”, disse Angela Ledford Anderson, da ONG americana National Environment Trust.

Anderson contou que a delegação canadiana em Bali fez saber que se foram adoptadas as reduções de emissões, elas devem abranger todos os países. Quioto apenas impõe reduções para os países industrializados.

A ambientalista salientou ainda que a delegação japonesa sugeriu um sistema onde os países se comprometam com um princípio voluntário de redução de emissões.

Stephan Singer, da WWF, também está preocupado com as posições do Japão.

A organização Greenpeace acusou o Governo canadiano de fazer “campanha de desinformação e sabotagem sobre o Protocolo de Quioto”.

Ontem, o Japão recebeu o prémio “Fóssil do dia”, atribuído por jovens activistas da Rede de Acção para o Clima. As propostas japonesas “matariam” o Protocolo de Quioto se fossem adoptadas em Bali, consideram. O Canadá recebeu o terceiro prémio, juntamente com os Estados Unidos.

Hoje, o prémio foi para a Arábia Saudita pelas suas declarações, segundo as quais Quioto concentra-se “de forma injusta no dióxido de carbono”.

Ilhas dizem que estão condenadas a desaparecer

“Emigrar é a nossa única forma de sobreviver. Vamos perder a nossa identidade mas não temos outra escolha. As ilhas estão condenadas a desaparecer”, alertou Ursula Rakova, das ilhas Carteret, na Papuásia-Nova Guiné.

Para os habitantes do oceano Índico e do Pacífico, a subida do nível médio da água do mar já tem consequências visíveis, com lençóis freáticos contaminados e culturas perdidas.

“Para os nossos habitantes das ilhas Kiribati, a terra é muito importante”, salientou Tangaroa Arobati, vindo destes atóis do Pacífico onde vivem 92.500 pessoas.

Nas ilhas Carteret uma ilha já foi separada em duas pelo avanço do mar, contou Rakova. Os residentes, privados de meios de subsistência, foram obrigados a partir para a ilha principal da Papuásia-Nova Guiné.

“Eles debatem as alterações climáticas como se fosse qualquer coisa que poderá acontecer num futuro longínquo, em 2020, 2050 ou 2100”, comentou Tony Mohr, da ONG Australian Conservation Foundation. “Mas as comunidades do Pacífico já as estão a viver”.

Estas ilhas pediram ajuda internacional e incitaram os delegados em Bali a agir para que o número de “refugiados do clima” não aumente exponencialmente.

“Se isto continuar, talvez sejamos abandonados com três coqueiros num pedaço de terra. Onde está o nosso futuro?”, perguntou Arobati.

Fonte: Publico
07
Dez07

46: Bali: diminui possibilidade de países em desenvolvimento aceitarem redução obrigatória de emissõ

Tempo no Algarve

Alterações climáticas



A possibilidade dos países em desenvolvimento virem a aceitar reduções obrigatórias de emissões de gases com efeito de estufa (GEE) diminuiu hoje em Bali, na conferência da ONU que discute as formas de combate às alterações climáticas depois de 2012.

“Os compromissos obrigatórios para os países em desenvolvimento não estão fora da mesa de negociações mas estão a resvalar para a borda”, comentou Yvo de Boer, secretário-executivo da Convenção Quadro da ONU para as Alterações Climáticas.

Em Bali estão 190 países para acordar um roteiro de negociações sobre o sucessor do Protocolo de Quioto, que termina em 2012.

Os delegados devem encontrar palavras que agradem tanto aos países ricos – como os Estados Unidos e Japão, que querem ver os países em desenvolvimento a fazerem mais pelo clima – como à China e Índia, que querem ter acesso a tecnologias mais limpas e ajuda financeira para enfrentarem os desafios do clima.

De Boer disse que a maioria dos países ricos parece ter acordado que é demasiado cedo para esperar que os países em desenvolvimento aceitem reduções obrigatórias. Na China, as emissões de GEE per capita são de cerca de quatro toneladas contra as 20 toneladas dos Estados Unidos.

Este fim-de-semana, os ministros do Comércio vão reunir-se à margem da conferência para debater uma proposta da União Europeia e Estados Unidos para reduzir os impostos sobre tecnologias amigas do Ambiente.

De Boer defendeu uma mudança de fundo no mundo das finanças, referindo-se a um relatório da ONU de Agosto segundo o qual são necessários investimentos de 200 a 210 mil milhões de dólares (136 a 148 mil milhões de euros) até 2030, em áreas como as energias renováveis e nuclear, para reduzir as emissões.

Hoje, crianças da Europa, Austrália e Pacífico entregaram um relatório, segundo o qual cerca de 130 mil crianças caminharam uma distância total de 1,5 milhões de quilómetros – o equivalente a dar 36 voltas ao planeta – ao reduzir viagens que, normalmente, envolveriam a utilização de automóvel ou transportes públicos.

Quioto impõe uma redução média de 5,2 por cento das emissões a 36 países industrializados, a níveis de 1990, até 2008-2012.

A conferência ficou marcada pela participação de Christopher Monckton of Brenchley, famoso pela sua posição de negação face às alterações climáticas, que veio “restabelecer a verdade” em Bali.

“Não existem alterações climáticas significativas”, disse o antigo conselheiro da ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, acrescentando que o Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC, sigla em inglês) multiplica por 20 os efeitos reais do dióxido de carbono na atmosfera. Além disso, defende que o sobre-aquecimento não está ligado à actividade humana.


Fonte: Publico

07
Dez07

45: Almargem suspeita que milho transgénico dizima colmeias

Tempo no Algarve

A associação ambientalista Almargem suspeita que plantações de milho transgénico em Silves sejam responsáveis pela morte de sete colmeias e estado muito debilitado de outras 18 na mesma zona, todas do mesmo produtor.

Segundo a associação, um apicultor do Poço Barreto possuía 25 colmeias nas proximidades do milho transgénico plantado na Herdade da Lameira. Destas 25 colmeias “sete morreram e as restantes encontram-se num estado muito debilitado”.

“Esta é uma situação grave que torna a colocar em cima da mesa a possível relação entre o cultivo de milho transgénico e a perda de vitalidade das colmeias situadas nos arredores da plantação”, defende a Almargem.

A tese da associação baseia-se num estudo de investigadores portugueses da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, publicado primeiro no «Journal of Apicultural Research» e depois na revista «O Apicultor».

De acordo com o estudo, o milho transgénico produz uma toxina que mata lagartas e borboletas que limpam os favos desocupados das colmeias. Sem estas lagartas a limpeza não é feita e proliferam agentes patogénicos prejudiciais às abelhas.

Perante estes argumentos a Almargem considera que o Ministério da Agricultura deve “suspender imediatamente qualquer nova autorização para cultivo comercial de plantas transgénicas em Portugal e, em particular, no Algarve”.

A associação salienta ainda que o ministério deve mandar fazer “análises independentes às amostras de mel produzido na zona de Poço Barreto, com vista a detectar uma eventual contaminação que ponha em risco a saúde pública”.

A situação já terá sido comunicada à Direcção Regional de Agricultura do Algarve.

A plantação de milho transgénico em causa é a mesma que foi alvo de uma acção mediática do movimento Verde Eufémia, no passado mês de Agosto.


 


Fonte: Região Sul

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