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Dez07

42: “Floripes” estreia em Dezembro

Tempo no Algarve
“Floripes” estreia em Dezembro
Película retrata a lenda de uma moura encantada em Olhão
O filme “Floripes” com argumento e realização de Miguel Gonçalves Mendes estreia, em cinco salas de cinema do País, já no dia 20 de Dezembro. O filme é baseado na lenda de uma moura encantada, que segundo se diz, provocou a morte de muitos pescadores de Olhão.

Antes do filme surgiu o documentário ficcionado “Floripes ou a morte de um mito” uma encomenda de Faro Capital Nacional da Cultura 2005, em co-produção com a RTP2.

Em 2006, o realizador Miguel Gonçalves Mendes termina a longa-metragem de ficção “Floripes”, que acabou por ser seleccionada para a semana dos realizadores do FantasPorto 2007 e para a secção Observatório do IndieLisboa.

“Floripes” conta a lenda de uma moura encantada que, todas as noites, deambula pela vila de Olhão, seduzindo os homens e procurando aquele que a libertará do seu feitiço. Conta a sinopse que o homem que a desejar terá de atravessar o mar, levando consigo uma vela acesa, mas se esta se apagar, ele morrerá.

Tal como o filme, rodado na totalidade em Olhão, também os actores são oriundos daquela cidade. E apesar de não terem formação na área, João Sancho (Julião), João Salero (Quinzinho) e Catarina Barros (Aninhas) foram os escolhidos para a interpretação das personagens. Apenas Selma Cifka (Floripes) não é natural de Olhão e possui alguma experiência na arte da representação.

A película estreia em cinco salas nacionais, nomeadamente, Medeia King em Lisboa, Medeia Cine Estúdio Teatro do Campo Alegre no Porto e, no Algarve, nos SBC-International Cinemas do Fórum Algarve em Faro, no Algarcine (Cinalgarve) em Olhão e nos Cinemas de Portimão

 

Fonte: Região Sul

04
Dez07

41: Biocombustíveis não são isentos de impactos ambientais

Tempo no Algarve
Substituir a gasolina por bioetanol produzido a partir do milho é uma solução cara e com impactos ambientais significativos, de acordo com um estudo liderado por um investigador do Instituto Superior Técnico (IST).

 


A "Análise Energética e Ambiental da Produção de Bioetanol a partir do Milho em Portugal", da autoria de Tiago Domingos, Tatiana Valada e Ricardo Teixeira, mostra que o uso deste biocombustível pode ter um balanço negativo em termos de emissões de gases com efeito de estufa, comparativamente à gasolina, quando analisado num cenário que envolve a afectação de solo usado para pastagens.


O trabalho envolveu a análise do ciclo de vida do bioetanol produzido a partir do milho, a cultura actualmente mais viável em Portugal, desde o seu cultivo à utilização do combustível, em dois cenários diferentes.


"Fomos ver todos os impactes, incluindo o fabrico dos adubos e fertilizantes, processo de extracção do milho e transportes, para ver o que acontece até à queima do combustível no motor", disse à Lusa Tiago Domingos, professor do Departamento de Engenharia Mecânica do IST e investigador na área de Economia Ecológica.


Num cenário que não contabilize a afectação do solo para pastagens, o balanço é favorável ao bioetanol, embora dispendioso, já que por cada tonelada poupada, o Estado despende 100 euros.


Esta análise compara as emissões de dióxido de carbono (CO2) libertadas pelo bioetanol e pela gasolina, considerando apenas factores como "ocupação do solo", "DDG" (um sub-produto do bioetanol usado para alimentar animais), "produção de combustível" e "queima de combustível".


O bioetanol leva vantagem já que recupera parte do CO2 durante o processo de cultivo do milho e tem ainda um impacte positivo devido à produção de DDG.


No lado negativo, contam-se a ocupação do solo, devido ao cultivo intensivo e a produção de combustíveis fósseis.


"Este cenário cria a ideia de que o bioetanol é neutro em termos de emissões porque o CO2 produzido com a queima de combustível é capturado no cultivo agrícola. Mas os biocombustíveis também consomem muitas energias fósseis", sublinhou Tiago Domingos Quanto à gasolina, perde claramente na análise relativa às emissões. O balanço final revela que, neste cenário, cada tonelada de bioetanol poupa duas toneladas de CO2.


Mas cada tonelada de CO2 que se evita custa aos contribuintes 100 euros, segundo estimativas que incorporam o Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP).


"São valores indicativos porque ainda não saiu a portaria final que define as quotas de produção e isenções relativas aos biocombustíveis", adiantou o especialista, frisando que "este valor [100 euros] é muito alto", tendo em conta que cada tonelada de carbono é actualmente transaccionada a 20 euros.


Embora se esperasse que a transição para os biocombustíveis fosse caro, Tiago Domingos considera que é preciso pesar os prós e os contras.


"A questão é saber se se justifica. Trata-se de uma decisão política, e não técnica. Usar biocombustíveis sai caro para o contribuinte, mas pode ser encarado também como um investimento, tendo em conta que é preciso adquirir know-how", comentou.


Este estudo, inovador a nível mundial, alerta para outras consequências "que não têm sido ponderadas", como o facto de os terrenos usados para o milho não poderem ser ocupados, por exemplo, com pastagens.


"Existe uma diferença entre produzir animais no estábulo ou em pastagem. É preciso contabilizar as emissões de metano e azoto associadas aos animais e que são muito superiores no primeiro caso", salientou o investigador.


Neste cenário, que contabiliza a alimentação animal e as emissões animais, além dos factores incluídos na análise anterior, a gasolina conta com um impacte positivo - o sequestro de carbono nas pastagens - e surge com um balanço claramente favorável: cinco toneladas de CO2 poupadas.


"Tendo em conta a produção de milho na situação actual em Portugal, o balanço em termos de emissões de gases com efeito de estufa é desfavorável ao bioteanol (aumenta, num cenário de afectação do solo envolvendo animais ou reduz, mas de forma muito cara)", resumiu o engenheiro ressalvando que "as coisas podem ser diferentes daqui a dois ou três anos".


 


Fonte: Observatório do Algarve



 

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