2730: Situação da apanha de bivalves no Algarve
Segundo o último comunicado divulgado hoje, dia 18 de Maio de 2017.
Segundo precisa o IPMA, a interdição temporária está relacionada "com a presença de fitoplâncton produtor de toxinas marinhas ou de níveis de toxinas acima dos valores regulamentares" ou estão reclassificadas temporariamente.
No Litoral entre Aljezur e Cabo de São Vicente (L7a), está interdita a apanha de todos os bivalves, a Lapa está contaminada por cádmio.
No Litoral entre Faro e Olhão (L8), está interdita a apanha de todos os bivalves.
No Litoral entre Tavira e Vila Real de Santo António (L9), está interdita a apanha de todas as espécies, excepto a Conquilha.
Na Ria do Alvôr, Povoação (POR2), está interdita a apanha de Berbigão.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH2), está interdita a apanha de Longueirão.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH3), está interdita a apanha de Amêijoa-boa, devido a contaminação microbiológica.
Na Ria Formosa, Olhão (OLH5), está interdita a apanha de Longueirão.
Na Ria Formosa, Tavira (TAV2), está interdita a apanha da Amêijoa-cão e Berbigão.
A interdição, decretada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), deve-se à presença da toxina DSP que podem causar intoxicação diarreica, refere aquele instituto em nota divulgada na sua página de Internet.
Fonte: IPMA