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Tempo no Algarve

Estado do Tempo, Previsões, Alertas e Notícias sobre a Região Algarvia. E-mail: temponoalgarve@sapo.pt

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28
Fev11

1250: Importância das barras da Ria Formosa em debate no Café Oceano

Tempo no Algarve

O Café Oceano convida André Pacheco, do Centro de Investigação Marinha e Ambiental (CIMA) da Universidade do Algarve para falar sobre "As barras da Ria Formosa: evolução e importância". O encontro é dia 3 de março, no Pátio das Letras, em Faro.


 


O investigador do CIMA irá apresentar as conclusões de vários anos de observação sobre a dinâmica, evolução e gestão das barras da Ria Formosa.


 


A sessão do Café Oceano é às 18h30 e a entrada é livre.


 


O Café Oceano é um espaço de discussão informal sobre assuntos relacionados com o oceano, que nasceu de uma ideia original dos alunos de Oceanografia da antiga Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente (FCMA) e de Cristina Veiga Pires, docente naquela faculdade e atualmente subdiretora da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade do Algarve.


 


Fonte: Observatório do Algarve

28
Fev11

Dados da Estação Meteorológica de Olhão (não oficial)

Tempo no Algarve

Dados referentes ao mês de Fevereiro de 2011


 


Dia

Temperatura


Máxima (ºC)



Temperatura


mínima (ºC)



Precipitação


(mm)


          Observações          
1 13.4 4.1 0 Céu pouco nublado
2 15.2 2.5 0 Céu pouco nublado
3 16.2 2.2 0 Céu pouco nublado
4 18.1 2.6 0 Céu pouco nublado
5 17.2 6.0  0  Céu pouco nublado 
6 16.5  3.8  0 Céu pouco nublado 
7 16.4  5.9   0  Céu pouco nublado 
8 17.3 6.6  0

Nevoeiro de manhã


Céu nublado com abertas 


9 17.0  8.6  0  Céu nublado
10 17.4 8.0  0  Céu pouco nublado
11 17.2 6.3   0  Céu nublado
12 17.6 9.1  0  Céu limpo
13 17.0 5.9  8

 Céu nublado


Aguaceiros


14  16.0 6.2  2

 Céu nublado


Aguaceiros


15  15.8  7.6  27

Céu nublado. Vento forte.


Chuva. 


16  16.0  6.6  13

Céu nublado. Trovoadas 


Aguaceiros fortes e granizo 


17  16.6  8.6  0  Céu nublado com abertas
18  16.8  7.2  0 Céu nublado 
19  18.0  11.2  5 Céu nublado. Aguaceiros 
20  18.3  9.8  0 Céu pouco nublado 
21  20.0  9.7  0 Céu pouco nublado 
22  20.1  9.2  0 Céu pouco nublado 
23  20.2  9.8  0  Céu limpo
24   22.4   9.8  0  Céu pouco nublado
25  23.3  10.9  0 Céu limpo 
26  23.2  10.8  0 Céu limpo 
27  22.1  9.2  0 Céu limpo 
28  19.1  9.0  0  Céu pouco nublado
28
Fev11

1249: Previsão meteorológica para a semana de 28 de Fevereiro a 6 de Março de 2011

Tempo no Algarve

Previsão meteorológica no Algarve para os próximos dias:


 


Dia 28 (2ªfeira) - Céu pouco nublado. Vento moderado de norte. Descida de temperatura.


 


Máximas: 15ºC - 19ºC
mínimas: 6ºC - 10ºC


 


Estado do mar:  Ondas de sudoeste com 1 a 1.5 metros. Temperatura da água do mar: 16ºC


 


Dia 1 (3ªfeira) - Céu pouco nublado. Vento fraco a moderado de norte. Descida de temperatura.


 


Máximas: 13ºC - 17ºC


mínimas:  4ºC - 8ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 a 2 metros. Temperatura da água do mar: 16ºC.


 


Dia 2 (4ªfeira)  - Céu pouco nublado. Vento fraco a moderado de norte. 


  


Máximas: 13ºC - 17ºC


mínimas: 3ºC - 7ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 a 1.5 metros.


 


Dia 3 (5ª feira) - Céu pouco nublado. Vento moderado de nordeste. 


 


Máximas: 13ºC - 17ºC


mínimas: 4ºC - 8ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 a 2 metros.


 


Dia 4 (6ª feira) - Céu pouco nublado aumentando de nebulosidade. Vento moderado de leste.


 


Máximas: 13ºC - 17ºC


mínimas: 5ºC - 9ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro tornando-se ondas de sueste.


 


Dia 5 (Sábado) - Céu muito nublado. Vento moderado a forte de leste. Aguaceiros e condiçoes favoráveis à ocorrência de trovoadas.


 


Máximas: 12ºC - 16ºC


mínimas: 5ºC - 9ºC


 


Estado do mar: Ondas de sueste com 1 a 1.5 metros.


 


Dia 6 (Domingo) - Céu muito nublado. Vento moderado de leste. Aguaceiros.


 


Máximas: 12ºC - 16ºC


mínimas: 6ºC - 10ºC


 


Estado do mar:  Ondas de sueste com 2 metros.


 


Precipitação prevista para esta semana: 10 mm a 30 mm

27
Fev11

1248: Os relatos dramáticos dos estragos no Algarve causados pelo ciclone que atingiu Portugal há 70 anos

Tempo no Algarve

No dia 15 de fevereiro de 1941, um ciclone extra-tropical atingiu o país, deixando um rasto de mortes e prejuízos por toda a parte. Hoje continuamos aqui a descrever o que se passou no Algarve, nesse fatídico dia há 70 anos.


 


Em Portimão, «o ciclone, que atingiu cerca de 150 km/h, causou grandes prejuízos nesta cidade e seu porto, na Praia da Rocha e campos vizinhos. No porto, garraram muitas embarcações e outras foram à deriva rio acima, depois de rebentadas as amarras. As águas do rio subiram, inundando completamente o largo Heliodoro Salgado e as ruas circunvizinhas».

Os prejuízos «sobem a milhares de contos. (…) Árvores arrancadas pela raiz, sementeiras destruídas, casas desmoronadas, grandes avarias nas redes eléctricas, telefónica e telegráfica. A casa Fialho deve ter sido a que mais prejuízos sofreu. O vento deitou a terra a sua fábrica de S. Francisco. Casa do descabeço, casas de enlatar, armazéns, casas dos operárias – tudo o vento arrasou», referiam os jornais da época.

«Abateu o barracão da Junta Autónoma dos Portos do Algarve, ficando esmagados alguns barcos do Club Naval de Portimão que lá se encontravam», acrescentava o periódico.

Os mercados do peixe e agrícola ficaram sem telhado e na Praia da Rocha o cinema ficou destruído. O jornal local «Comércio de Portimão» refere, na sua edição de 18 de fevereiro de 1941, que o ciclone atingiu o pico na cidade às 13 horas de sábado, com tal violência que «grande parte da população julgou chegado o seu último dia», as pessoas que «se aventuravam a circular nas ruas foram derrubadas e atiradas ao chão ou de encontro às paredes dos prédios».

Enquanto isso, na Baixa de Portimão, «voaram a maior parte das lâmpadas e globos dos modernos candeeiros».

Na Mexilhoeira Grande, «os favais estão completamente perdidos e poucas esperanças restam de salvar qualquer colheita».

Também em Silves se registaram muitos danos: «abateu a fábrica de cortiça da firma Coutinho & C.ª. Morreu na derrocada um rapaz de 13 anos e ficou outro gravemente ferido».

Esta não foi, contudo, a única fábrica destruída, já que os jornais da época referem que «sofreram prejuízos importantes as fábricas de cortiça de Bento Monteiro, de José Cruz, de Abílio Braz, de Aldemiro Mira e José Duarte. No cemitério, caíram todos os ciprestes. Os eucaliptos e cedros que ladeavam a Cruz de Portugal, monumento nacional, caíram, tendo apenas destruído parte do gradeamento do monumento».

O ciclone terá derrubado em Silves mais de 300 eucaliptos, e os prejuízos neste concelho foram estimados em mais de 1000 contos. Na freguesia de Armação de Pêra, «o mar destruiu a esplanada, deslocando enormes rochas. Mais de quarenta barcos foram atirados contra os fraguedos, ficando estilhaçados. Os prejuízos foram enormes nas amendoeiras, nos favais e nos ervilhais de Pêra, região que abastece Lisboa».

Ainda em Algoz, «o mercado foi parcialmente destruído». Nesta localidade ocorreu, porém, um facto curioso: «as rajadas de vento levavam consigo água salgada, e atiraram aos ares os transeuntes desprevenidos».

Mas também em Alte (Loulé), choveu água do mar, «que queimou as plantas escapadas à fúria do temporal».

Na aldeia mais típica do Algarve, «algumas mulheres cozinharam com água aparada em vasilhas postas às goteiras, sem necessidade de lhe deitar sal. O resultado foi não poderem comer, por excessivamente salgados, os alimentos assim cozinhados. As próprias folhas das plantas, passado o temporal, tinham um sabor forte a sal».

Na hoje cosmopolita Albufeira, «o passeio marginal e a esplanada sofreram estragos. Sobre a ermida da Sr.ª da Orada caíram grandes ciprestes, que causaram prejuízos».

Ainda neste concelho, em Paderne, «toda a flor das amendoeiras e alfarrobeiras foi destruída».

Na Praia do Carvoeiro (Lagoa), «o mar invadiu a povoação arrastando os barcos através da rua principal. As casas dos habitantes, os chalés dos veraneantes, balaustradas e a escada que dá acesso à praia, sofreram danos enormes. Grandes blocos de pedra e areia cobriram as ruas».

Na estrada entre esta então aldeia e Lagoa, «foram arrancados pela raiz onze grandes eucaliptos, que destruíram numa grande extensão, a canalização de água desta vila». Ainda em Lagoa «abateu um armazém do Sr. Graça Mira».

Destruição sobre devastação que se repetiu um pouco por todo o Algarve, até no Cabo de São Vicente, se verificou um episódio inédito: «as vagas atingiram mais de 50 metros de altura, alcançando a instalação do farol [penetrando na casa das máquinas, facto até hoje nunca verificado]. Foram arrancadas rochas com o peso de muitas toneladas e projectadas a grande altura».

Nas Caldas de Monchique, «a famosa mata sofreu prejuízos enormes. Sobre a Pensão Internacional caiu um eucalipto que causou importantes danos. Na estrada de Portimão a Silves, foram derrubadas centenas de eucaliptos».

Também em Monchique houve casas destruídas e muitas árvores caídas.

Em Odeceixe (Aljezur), «o vento partiu e arrancou árvores, destelhou a maior parte dos prédios da povoação e fez cair a platibanda do prédio do Sr. José Paulino da Silva. As várzeas foram invadidas pelas águas do mar».

Já em Lagos, «o mar danificou a linha férrea, próximo da praia de S. Roque, e derrubou a parede fronteira ao mercado do peixe, pondo em risco as embarcações que se tinham refugiado na Porta de Portugal. O vento derrubou as chaminés de seis fábricas de conservas de peixe e de muitas casas particulares e a balaustrada do edifício dos Paços do Concelho. Como em todo o Algarve os prejuízos foram importantes no arvoredo».

No Sotavento, em Olhão, ocorreu ainda um facto singular: «tal violência atingiu o ciclone que uma lancha foi pelo ar desde a ria até ao Largo da Feira, numa distância de cerca de cem metros. Em frente à praça do peixe, dois homens foram erguidos pelo vento e atirados de encontro à parede».

Já a «cobertura da serração Leal desapareceu por completo», enquanto um moinho de vento, propriedade do Sr. Tomás Saias, era derrubado.

Mas foi nesta localidade que ocorreu um dos episódios mais emocionantes daqueles dias, o naufrágio dos veleiros «Alvorada» e «Natal»: «Ambos estavam carregados de conservas quando o ciclone chegou. Em poucos minutos, os barcos afundaram-se, enquanto outros (cercos de pesca e de diferentes categorias) eram arremessados de encontro às muralhas da doca, com formidável estrondo. Apavorados, vendo que a fúria do mar aumentava, os tripulantes do «Natal» e «Alvorada» subiram aos mastros e ali ficaram agarrados, com as forças centuplicadas pelo desespero. (…) Em altos gritos, pediam auxílio divino, pois viam que de terra, era impossível, nessa altura, mandar-lhes socorro. Da vila centenas de pessoas presenciavam, aterradas, aquela cena medonha. De súbito, houve um grito de espanto. Um homem, um valente – João Custódio, casado, 48 anos, natural de Olhão – meteu-se no seu barquito e, perante todos os que o viam, tentou raivosamente ir socorrer os infelizes António Lemos e Manuel Bocas. O que se seguiu foi espantoso! As ondas ameaçavam tragar o frágil madeiro, de um instante para o outro. Mas o valoroso marítimo reagiu e alcançou o seu objectivo, recolhendo os dois desgraçados, que choravam de agradecimento. Daí a pouco, o mar vingou-se. O arrojado João Custódio foi projectado de encontro à muralha por uma onda monstruosa. O barco sumiu-se por um turbilhão de espuma. Todos julgaram que o temerário marítimo perecera, mar viram-no emergir e alcançar a terra. Da embarcação nada se salvou».

Quanto aos outros pescadores e de uma forma idêntica foram salvos e «afectuosamente recolhidos na residência de madame Eugénia Macé, gerente da fábrica Lory, que lhes deu agasalhos e bebidas quentes».

Na então vila piscatória afundaram-se quatro barcos, três batelões e dezenas de barcaças vazias, «que foram afundadas ou partidas, alem de inúmeros pequenos barcos de pesca, cujos humildes proprietários ficam na maior miséria».

Os prejuízos só dos quatro barcos de conservas afundados foram calculados entre 900 a 1000 contos, «importância parcialmente coberta pelo seguro».

Mas muitos outros prejuízos houve “especialmente nas fábricas de conservas, a Guerreiro & C.ª sofreu danos no valor de 18 000$00, e a de Pedro José, no de 50 000$00».

(Continua)

Nota: O jornal «Comércio de Portimão» foi gentilmente cedido pelo Centro de Documentação do Museu de Portimão.


27 de Fevereiro de 2011 | 10:41
Aurélio Nuno Cabrita*


 


Fonte: Barlavento Online

26
Fev11

1247: Ambiente: 28 cidades portuguesas já aderiram ao apagão mundial

Tempo no Algarve

Faro, Lisboa ou Esposende são algumas das 28 localidades portuguesas que já confirmaram adesão à Hora do Planeta 2011, um "apagão" marcado para 26 de março, em todo o mundo, para alertar contra o aquecimento global.


 


O objetivo da Hora do Planeta, que será entre as 20:30 e as 21:30, é levar os cidadãos a desligarem as luzes, assinalando o seu compromisso com o planeta, partilharem histórias e ações que beneficiem o planeta, através da internet, e adotarem comportamentos diários sustentáveis, como explica a WWF, a associação ambientalista promotora da iniciativa.


 


Obras ou monumentos portugueses como a Ponte 25 de Abril, Teatro D. Maria II, Aqueduto das Águas Livres, estações de comboios do Rossio e Santa Apolónia, Cristo-Rei, Lajes do Pico (Açores) ou Forte de Santa Catarina juntam-se a milhares de outras construções em vários países a ficar "às escuras", avança a WWF.


 


A rede da WWF/Hora do Planeta incentiva, desta forma simbólica, cidadãos e comunidades a "tomarem as rédeas" do seu destino e da proteção da Terra, transmitindo aos responsáveis locais a necessidade de alterar comportamentos com vista a proteger a natureza.


 


"Gostaríamos de chegar este ano a um número recorde de cidades portuguesas envolvidas na Hora do Planeta", depois das 11 em 2009 e das 26 de 2010, defende Angela Morgado, da WWF, citada no comunicado da associação ambientalista.


 


A Hora do Planeta 2011 "é um dos momentos mais marcantes da luta global contra as alterações climáticas para mostrar ao mundo que juntos podemos ir mais além e fazer algo poderoso", salienta a associação.


 


A WWF é uma organizações independente de conservação, com quase cinco milhões de membros e uma rede global ativa em mais de 100 países.


 


Fonte: Observatório do Algarve

25
Fev11

1246: Biblioteca de Olhão distinguida pela Unesco

Tempo no Algarve

A realização de palestras sobre paz, ambiente ou defesa de direitos humanos são iniciativas que a Biblioteca Municipal de Olhão poderá vir a receber desde que esta semana passou a integrar a rede de bibliotecas da Unesco.


 


Em declarações à Lusa, o vice-presidente da autarquia, António Pina, referiu que a biblioteca, fundada em 2007, é a primeira no Algarve e a sexta no país a ser distinguida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).


 


A rede de bibliotecas associadas da Unesco, que conta com 500 membros em todo o mundo, visa encorajar as bibliotecas a desenvolver atividades como a promoção dos direitos humanos, da paz ou a luta contra o analfabetismo.


 


A organização internacional certificou a biblioteca de Olhão na quarta-feira, dia em que duas escolas do concelho passaram também a integrar a rede de estabelecimentos de ensino associados da Unesco em Portugal.


 


"É um reconhecimento ao trabalho dos colaboradores da biblioteca, das escolas e também da autarquia", frisou António Pina, confessando que a distinção é uma "motivação para continuar o caminho percorrido".


 


O galardão foi entregue pela secretária executiva da Comissão Nacional da Unesco em Portugal, Manuela Galhardo, que frisou que o público da biblioteca embora sendo "residual", já tem "alguma expressão" e inclui "muitos estrangeiros".


 


"Estes [os estrangeiros] ao procurarem a biblioteca acabam por motivar os funcionários para uma oferta mais diversificada de modo a corresponder às suas necessidades", considerou aquela responsável em comunicado enviado pela autarquia.


 


As escolas distinguidas com o galardão e que passaram também a integrar a rede internacional são a EB 2,3 Alberto Iria e Secundária Francisco Fernandes Lopes por trabalhos desenvolvidos sobre a Ria Formosa.


 


Fonte: Observatório do Algarve

21
Fev11

1245: Obras de alimentação artificial da praia de Albufeira arrancam na quarta-feira

Tempo no Algarve

Os trabalhos de alimentação artificial da praia de Albufeira vão arrancar já dia 23 de fevereiro, quarta-feira, permitindo que as praias abrangidas possam acolher os milhares de veraneantes estimados para a próxima época balnear.


 


A empreitada, a cargo do Instituto da Água, contempla o enchimento do troço costeiro entre as praias do Peneco e o Forte de São João, numa extensão de dois quilómetros.

A alimentação artificial permitirá o alargamento em 30 metros do areal das praias do Peneco e dos Pescadores e em 50 metros das praias do Inatel e dos Alemães.

Orçada em três milhões de euros, esta intervenção vem aumentar a capacidade de utilização balnear em quatro praias e defender as arribas do desgaste causado pela erosão do mar.

Serão usados 600 mil metros cúbicos de areia dragada do mar, a profundidades de 20 metros.

Durante a cerimónia de apresentação pública do início da obra, que decorreu no sábado, em Albufeira, o presidente da Câmara Desidério Silva referiu que “um dos grandes benefícios deste projeto é garantir a segurança das arribas e proporcionar a turistas e residentes melhores condições de utilização das zonas balneares”.

A empreitada inclui ainda a construção de uma estrutura de retenção mergulhante na extremidade nascente da enseada, com o objetivo de evitar que as correntes marítimas voltem a retirar a areia que vai ser agora aí depositada.

De acordo com o presidente do Instituto da Água Orlando Borges, “a obra estará terminada no dia 24 de junho, evitando, assim, transtornos na época alta do turismo”.

O dirigente deste órgão pertencente ao Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território deu ainda a conhecer que a alimentação do troço poente terá início em março, enquanto a zona nascente apenas começará a ser intervencionada em abril.


 


Fonte: Barlavento Online

21
Fev11

1244: Previsão meteorológica para a semana de 21 de Fevereiro a 27 de Fevereiro de 2011

Tempo no Algarve

Previsão meteorológica no Algarve para os próximos dias:


 


Dia 21 (2ªfeira) - Céu pouco nublado. Vento moderado de noroeste.


 


Máximas: 15ºC - 19ºC
mínimas: 6ºC - 10ºC


 


Estado do mar:  Ondas de sudoeste com 1 a 2 metros. Temperatura da água do mar: 17ºC


Dia 22 (3ªfeira) - Céu pouco nublado. Vento fraco a moderado de norte. Subida de temperatura.


 


Máximas: 15ºC - 19ºC


mínimas:  6ºC - 10ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 a 2 metros. Temperatura da água do mar: 17ºC.


 


Dia 23 (4ªfeira)  - Céu pouco nublado. Vento moderado de norte. Pequena descida de temperatura mínima e pequena subida da temperatura máxima.


  


Máximas: 16ºC - 20ºC


mínimas: 5ºC - 9ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 a 2 metros.


 


Dia 24 (5ª feira) - Céu pouco nublado. Vento fraco de leste. Pequena subida da temperatura máxima.


 


Máximas: 18ºC - 22ºC


mínimas: 7ºC - 11ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 a 2 metros diminuindo para 3 metros.


 


Dia 25 (6ª feira) - Céu pouco nublado. Vento fraco de nordeste.


 


Máximas: 19ºC - 23ºC


mínimas: 6ºC - 10ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 a 2 metros.


 


Dia 26 (Sábado) - Céu pouco nublado. Vento fraco de norte.


 


Máximas: 19ºC - 23ºC


mínimas: 6ºC - 10ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro.


 


Dia 27 (Domingo) - Céu pouco nublado. Vento fraco de norte.


 


Máximas: 17ºC - 21ºC


mínimas: 6ºC - 10ºC


 


Estado do mar:  Ondas de sudoeste com 1 metro.

19
Fev11

1243: Portagens na Via do Infante: luta pode endurecer se falhar diálogo com o Governo

Tempo no Algarve

Ainda não estão “concertadas” outras medidas de protesto entre as entidades que compõem a Plataforma de luta contra as portagens na Via do Infante, mas uma delas é o recurso aos tribunais, através de uma providência cautelar.


 


Com a presença dos deputados de todos os partidos eleitos pelo círculo de Faro, com a exceção do PS, o fórum "Portagens no Algarve - Impacto Económico e Social", uma iniciativa da Plataforma de Luta Contra as Portagens na Via Infante reuniu hoje cerca de 200 participantes, entre autarcas, empresários, deputados e cidadãos.


 


Enquanto o dirigente sindical António Goulart da União dos Sindicatos do Algarve (UASAL/CGTP) interrogava os presentes sobre a continuidade da luta de protesto às portagens, para dar resposta a uma das maiores crises sociais e económicas do Algarve e o deputado do PSD Mendes Bota apelava a protestos na rua, o presidente da Comunidade Intermunicipal do Algarve e da câmara de Faro era mais cauteloso.


 


No balanço do encontro Macário Correia admitiu “o recurso a uma providência cautelar”, mas apenas se falhar o diálogo com o Governo, com quem a plataforma vai reunir na próxima quarta-feira, via secretário de Estado das Obras Públicas, após uma espera de 5 meses.


 


“Estão pensadas outras medidas, mas ainda não estão concertadas” entre todas as entidades que compõem a plataforma. “Somos pelo diálogo e pela negociação”, sintetizou.


 


Segundo o líder da AMAL, um dos organismos signatários do manifesto contra a introdução de portagens na A22, "estão a ser feitas diligências" e "já foram dadas instruções" à Euroscut para a colocação de pórticos naquela via.


 


"Queremos, nestas semanas que faltam em relação a essa intenção [instalação de pórticos], procurar demover o governo [da introdução de portagens], afirmou.


 


Macário Correia lembrou ainda que o Algarve é a região que mais contribui "per capita" para a receita fiscal do Estado.


 


O autarca foi também cauteloso, num 'piscar de olho' ao seu próprio partido, que defende a cobrança universal das portagens, realçando que não é intenção da plataforma “quebrar a solidariedade relativamente ao combate nacional”. Contudo, não deixou de referir que há problemas reais na economia do Algarve


 


“Não temos de pagar o que já está pago (a maioria da Via do Infante foi paga por fundos comunitários) e esta diferença tem de ser compreendida (pelo Governo), desabafou.


 


Vitor Neto, presidente da Associação Empresarial do Algarve (NERA) e anfitrião do fórum, já salientara: “Nunca pedimos privilégios, apenas alertamos para as consequências”.


 


Para Vitor Neto e relativamente ao impacto das portagens no setor de turismo, “o destino não tem força suficiente para “incomodar” o turista com compras de chips, saldos, devolução de valores e etc", isto quando se prevê que em termos de competitividade a vizinha Andaluzia tem uma vantagem próxima dos 20% relativamente a receitas fiscais.


 


Vitor Neto lançou ainda o desafio de a plataforma “realizar mais sessões em diversas cidades do Algarve, para esclarecer todos” sobre o significado desta medida na economia da região.


 


O mesmo trajeto na A22 com portagens custará mais do dobro do que na Andaluzia


 


Um trajeto de 300 quilómetros na Via Infante (A22), no Algarve, vai custar mais do dobro do que o mesmo percurso numa autoestrada da Andaluzia após a introdução de portagens, estimou hoje um investigador da Universidade do Algarve, adiantou o investigador Fernando Perna.


 


Segundo um cenário apresentado pelo docente da área do Turismo, um percurso de 300 quilómetros na A22 - incluindo combustível e portagens -, custará 51,18 euros, mais do dobro dos 23 euros de gasto estimado para o mesmo percurso na Andaluzia.


 


Fernando Perna alerta ainda que as portagens vão provocar um aumento da carga fiscal sobre o turismo, sobretudo nas visitas dos excursionistas da Andaluzia, que são aqueles que ficam na região apenas um dia sem dormida em alojamento.


 


De acordo com a estimativa daquele docente, para uma viagem de 300 quilómetros na A22 já com portagens a carga fiscal passará a representar 79,6 por cento do preço final contra os atuais 61,6 por cento.


 


Dados recentes apresentados pelo investigador indicam que mais de 80 por cento das entradas de espanhóis no Algarve se referem a excursionistas, num universo de cerca de um milhão de entradas de espanhóis na região por ano.


 


A criação de uma oferta integrada de transportes públicos no Algarve e de uma linha de autocarro guiado foram algumas das soluções apresentadas por outros especialistas para uma melhor organização da mobilidade na região.


 


De acordo com outro docente da Universidade do Algarve, Manuel Tão, a introdução de portagens é um sintoma que revela o "cansaço" do modelo de mobilidade praticado na região nos últimos 20 anos.


 


O especialista diz que a "Rua Nacional 125" não é uma alternativa à A22. E defende uma moratória à introdução de portagens na região, medida que, diz, vai "penalizar duplamente" - externa e internamente -, o Algarve.


 


O engenheiro João Reis Simões defende, por seu turno, que seja estudada a hipótese de introdução de um autocarro guiado, que circularia em via própria, e que apresenta mais vantagens do que o comboio.


 


De acordo com aquele responsável, os comboios no Algarve transportam apenas 5.000 passageiros por dia e um metro ligeiro, para ser rentável, teria que transportar 15.000 por hora e por cada sentido de rota.


 


Fonte: Observatório do Algarve

18
Fev11

1242: XVIII Feira dos Enchidos Tradicionais de Monchique - Dias 5 e 6 de Março

Tempo no Algarve

Nos próximos dias 5 e 6 de Março, decorrerá a XVIII Feira dos Enchidos Tradicionais da Serra de Monchique, estando a inauguração oficial marcada para as 11h00 de Sábado.

 

O certame conta com cerca de meia centena de expositores, onde os visitantes podem experimentar o verdadeiro gosto da tradição através dos já reconhecidos enchidos, do excelente medronho e do mel da região, da singularidade do artesanato local, dos deliciosos doces e dos pratos típicos que enriquecem a gastronomia local tradicional, confeccionados à base de carne de porco preto.

 

Na edição deste ano, a animação musical vai ser uma constante, tendo no Sábado o concerto com “QUIM BARREIROS” às 21h30 e no Domingo “7 SAIAS” às 19h. Durante os dois dias ocorrerão acções de animação complementar com FARRA FANFARRA.

 

Com esta iniciativa, a Câmara Municipal de Monchique mantém o seu esforço no sentido da recuperação e promoção das especificidades locais — as tradições, o artesanato e a gastronomia — apostando na promoção de um turismo sustentável em espaço rural.

 

Sendo a singularidade da gastronomia Monchiquense um factor de atracção inegável no contexto regional, que importa explorar cada vez mais e melhor, integrada no certame será dinamizada uma Mostra Gastronómica à qual aderiram, este ano os seguintes restaurantes do concelho, a saber: “ Fonte dos Chorões”, “ Charrette”, “Palmeirinha dos Chorões”, “Teresinha”, “Jardim das Oliveiras”, “Luar da Fóia”, “Paraíso da Montanha” e “O Parque”.

 

A Feira dos Enchidos Tradicionais é uma iniciativa promovida e organizada pela Câmara Municipal de Monchique, com o apoio da Direcção de Serviços Veterinários da Região do Algarve, Direcção Regional de Agricultura do Algarve, Associação dos Produtores de Enchidos de Monchique, Turismo do Algarve, Caixa Geral de Depósitos, Caixa de Crédito Agrícola do Algarve, Delta Cafés e Águas de Monchique.

 

Os sabores de outros tempos, o programa gastronómico, e a animação musical irão certamente constituir motivo para uma visita a Monchique, nos dias 5 e 6 de Março.

 

Horário do certame:

SÁBADO 10H00-23H00
DOMINGO 10H00-21H00
HELIPORTO MUNICIPAL

 

Fonte: CM Monchique

 



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