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30
Jun10

Dados da Estação Meteorológica em Olhão (não oficial)

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Dia

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Temperatura


mínima (ºC)



Precipitação


(mm)


Observações                             
1 32.2 22.6 0 Céu limpo
2  30.7  20.3  0 Céu muito nublado 
3  26.7  17.2  0  Céu limpo
4  27.0  17.2  0  Céu pouco nublado
5  27.0  18.8  0  Céu limpo
6  27.3  16.4  0  Céu limpo
7  29.3  17.3  0  Céu limpo
8  29.1  15.8    Céu pouco nublado
9  24.0  14.3  6  Chuva fraca de manhã
10  21.2  13.8  0  Céu nublado com abertas
11  21.4  12.0  0

 Céu pouco nublado


temporiamente nublado


12  22.3  14.8  0  Céu nublado
13  22.1  14.1  0  Céu muito nublado
14  25.3  15.5  0 Céu pouco nublado 
15  26.5  13.7  0  Céu limpo
16  24.7  19.7  0 Céu limpo 
17  27.0  18.7  0  Céu limpo
18  24.5  13.7  0  Céu limpo
19  23.8  13.4  0  Céu limpo
20  24.1  13.3  0 Céu nublado por nuvens altas 
21  24.4  15.4  0  Céu pouco nublado
22  27.2  16.7  0  Céu limpo
23  28.4  19.5  0 Céu limpo 
24  28.3  18.3  0  Céu limpo
25  23.6  17.5  0

 Céu nublado de manhã


tornando-se pouco nublado


26  22.1  13.5  0  Céu pouco nublado
27  27.2  17.4  0  Céu nublado por nuvens altas
28  29.0  19.1  0  Céu pouco nublado
29  30.2  18.3  0  Céu limpo
30  30.6  19.9  0  Céu limpo

 


 

30
Jun10

1026: CE vai ter de se pronunciar sobre a Via do Infante

Tempo no Algarve

A Comissão Europeia vai ter de avaliar o caso da Via do Infante, caso o Governo decida avançar com portagens. Mas apenas num troço, o da Guia-Alcantarilha.


 



De acordo com declarações do comissariado europeu da Política Regional, a Comissão Europeia apenas se pronuncia em casos financiados pela CE até há cinco anos atrás, o que no que à Via do Infante diz respeito, incluirá apenas um troço, o lanço Guia-Alcantarilha, avança a rádio TSF.


 


Nesse troço, a CE investiu 4,5 milhões de euros do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, o que tem levado a que várias entidades tenham levantado a questão da legalidade de cobrança de portagens na A22 (Via do Infante), incluindo os deputados socialistas eleitos pelo Algarve, conforme o Observatório do Algarve já noticiara (ver aqui).


 


Hoje, ficou também a saber-se que o eurodeputado do CDS-PP, Nuno Melo, irá 'apadrinhar' a questão colocada pelos deputados socialistas algarvios. Em comunicado, o eurodeputado centrista sublinha que os deputados da Assembleia da República não podem fazer perguntas à Comissão Europeia e que, por isso, decidiu “patrocinar" o respectivo pedido de esclarecimento, por julgar relevante a resposta que a Comissão Europeia possa dar”.


 


Nuno Melo estranha ainda que a questão não tenha sido levantada pelos deputados socialistas europeus, “esses sim com competência para questionar a Comissão”, diz o deputado europeu centrista.


 


Fonte: Observatório do Algarve



 
28
Jun10

1025: Demolições na Culatra: Olhão contra, Faro deixa em aberto

Tempo no Algarve

Moradores pedem desafectação para Faro, apesar de ligações históricas a Olhão. Câmara de Olhão diz que demolições são um erro, enquanto Faro diz que há "várias opções em cima da mesa".


 


Embora administrativamente a Culatra integre o concelho de Faro, “há ligações profundas da comunidade piscatória a Olhão”, lembra o autarca Francisco Leal.


 


Ressalvando “não ter conhecimento oficial” quanto às decisões e eventual demolição de casas na ilha da Culatra da sociedade POLIS Ria Formosa, cuja assembleia geral integra, dado que o Município é um dos accionistas, Francisco Leal adianta que está “contra as demolições”.


 


Para o autarca, trata-se de uma comunidade “consolidada” e acrescenta outro argumento de cariz económico:


“Fizeram-se vultuosos investimentos em infraestruturas de saneamento, para levar electricidade e água potável para ilha para agora enveredar pelas demolições, questiona-se.


 


Faro diz que processo não está fechado


 


Contactado pelo Observatório do Algarve, o presidente da Câmara Municipal de Faro, Macário Correia, garante que o processo não está fechado e os números não batem certo com os avançados pela sociedade Polis ao OdA e ao jornal Expresso. "A Câmara tem indicação de que 200 casos são de primeira habitação e a própria associação de moradores admite que há cerca de dois terços das pessoas da ilha com água, pelo que resta um terço e não metade", diz.


 


Confrontado com os números da sociedade Polis, que aponta para 377 habitações no total, das quais apenas 184 são de primeira habitação, Macário Correia responde: "Eu penso que a sociedade Polis tem dados não confirmados e duvido que haja alguém que não tenha entregue (o pedido para a água potável)"


 


Macário pediu à Ministra desafectação da ilha


 


O autarca não se quer comprometer para já com uma posição formal face aos números, e reconhece alguma razão aos moradores quando comparam a ilha com outras como a Armona ou a Praia de Faro, em que as casas estão legalizadas e pagam taxas às Câmaras de Olhão e Faro, respectivamente. Mas diz que as opções face à Culatra ainda estão em aberto: "Há desafectações, concessões, titularidades previstas no Polis e demolições, só aqui já vamos em quatro soluções possíveis", responde, quando confrontado com uma tomada de posição face à Culatra.


 


"A Câmara estaria na disponibilidade de discutir a possibilidade de desafectação, que aliás já propusemos à Ministra do Ambiente, mas ainda não obtivemos resposta", conclui Macário Correia.


 


Recorde-se que cabem à Sociedade Polis Litoral Ria Formosa SA, empresa pública, criada pelo Decreto-Lei n.º 92/2008 de 3 de Junhoos poderes e as prerrogativas de que goza o Estado quanto à protecção, desocupação, demolição e defesa administrativa da posse dos terrenos a que se refere o número anterior, das instalações que lhe estejam afectas e direitos conexos a uns e outras, bem como das obras por si executadas ou contratadas, necessários para as operações previstas no plano estratégico”.


 


À Sociedade são ainda conferidos os poderes de que goza o Estado para, “nos termos do Código das Expropriações, agir como entidade expropriante dos bens imóveis, e direitos a eles inerentes, necessários à prossecução do seu objecto social”, refere também o diploma.


 


A Polis Litoral — Ria Formosa, S. A., é constituída com um capital social inicial de € 22 500 000, subscrito pelo Estado Português com uma participação correspondente a 63 %, pelo município de Faro, com uma participação correspondente a 14 %, pelo município de Olhão, com uma participação correspondente a 11 % do capital social, pelo município de Tavira, com uma participação correspondente a 9 % do capital social, e pelo município de Loulé, com uma participação correspondente a 3 % do capital social.


 


Fonte: Observatório do Algarve

28
Jun10

1024: Previsão meteorológica para a semana de 28 de Junho a 4 de Julho de 2010

Tempo no Algarve

Previsão meteorológica no Algarve para os próximos dias:


 


Dia 28 (2ªfeira) -  Céu pouco nublado, temporiamente muito nublado por nuvens altas. Vento fraco. Pequena subida de temperatura.


 


Máximas: 24ºC - 28ºC
mínimas: 15ºC - 19ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste inferiores a 1  metro  Temperatura da água do mar: 20ºC.


 


Dia 29 (3ªfeira)- Céu pouco nublado. Vento fraco de sudoeste.


 


Máximas: 25ºC - 29ºC


mínimas: 16ºC - 20ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro. Temperatura da água do mar: 20ºC.


 


Dia 30 (4ªfeira)  - Céu pouco nublado. Vento fraco a moderado de sudoeste.


 


Máximas: 27ºC - 31ºC


mínimas: 17ºC - 21ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro.


 


Dia 1 (5ª feira)- Céu pouco nublado. Vento fraco a moderado de oeste. Pequena subida de temperatura máxima.


 


Máximas: 27ºC - 31ºC


mínimas: 17ºC - 21ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro.


 


Dia 2 (6ª feira)  - Céu pouco nublado ou limpo. Vento moderado de norte.


 


Máximas: 28ºC - 32ºC


mínimas: 18ºC - 22ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro.


 


Dia 3 (Sábado)  - Céu pouco nublado temporiamente nublado por nuvens altas. Vento fraco a moderado de sudoeste. Pequena descida de temperatura.


 


Máximas: 26ºC - 30ºC


mínimas: 16ºC - 20ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro.


 


Dia 4 (Domingo) - Céu pouco nublado temporiamente nublado por nuvens altas. Vento  fraco.


 


Máximas: 25ºC - 29ºC


mínimas: 16ºC - 20ºC


 


Estado do mar:  Ondas de sudoeste com  1  metro.

26
Jun10

1023: Metade das casas da Culatra ficam na ‘lista negra’

Tempo no Algarve

Levantamento das casas de primeira habitação já está fechado, segundo a sociedade Polis. Mais de metade das casas correm o risco de vir a ser demolidas.


 



São ao todo 184 casas e se o número pode parecer elevado, fica mais pequeno quando se sabe que representa pouco menos de metade das habitações existentes na ilha da Culatra, ao todo 377.


 


“Existem 184 casas que foram consideradas de primeira habitação, após o levantamento que efectuámos e a análise da documentação entregue”, adianta ao Observatório do Algarve Valentina Calixto, presidente da Sociedade Polis Ria Formosa.


 


“Esta fase do processo, em que analisámos a documentação que foi pedida, já está concluída e muito em breve começaremos a notificar aqueles cujas casas não foram consideradas de primeira habitação, ao abrigo do Plano de Ordenamento”, acrescenta, garantindo que os moradores notificados terão ainda um prazo legal para contestar a decisão da sociedade Polis, contestação essa que terá de ser entregue por escrito e juntando dados novos à documentação entregue até aqui.


 


Recorde-se que a Sociedade Polis começou a efectuar em Janeiro o recenseamento das casas em várias ilhas-barreira, entre elas a Culatra, requerendo na altura a todos os moradores a entrega de variada documentação que atestasse que aquela era a sua primeira residência, tais como matrículas da escola dos filhos, facturas de electricidade e também listas de património predial, para averiguar da existência de propriedade de outros imóveis, algo que poderia indiciar tratarem-se de casas de férias.


 


Feito o exame, que incluiu batidas de equipas de recenseamento porta a porta, há 193 habitações que ficam agora consideradas de segunda habitação e por conseguinte expostas à acção prevista no Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC), que apenas permite a permanência no Domínio Público Hídrico de casas de primeira habitação, a par com edifícios públicos e de restauração ou comércio já existentes.


 


“Nos termos do artigo 38º prevê-se a demolição prioritária das edificações implantadas na duna primária e em áreas de risco e a remoção de todas as edificações que impeçam o livre acesso à praia. Nos termos do artigo 84º, para o núcleo da Culatra prevê-se demolição das construções que correspondam a segunda habitação. Nos termos do artigo 85º, para o núcleo da Armona, prevê-se a demolição das edificações que se encontrem sem condições de habitabilidade, que se encontram em zona de risco ou que se encontrem em situação de ilegalidade”, pode ler-se no documento.


 


Em Janeiro, porém, o Ministério ainda desconhecia – como acontece agora – o número total de habitações a ir abaixo nas várias ilhas: “Actualmente ainda não é possível definir com rigor a quantidade de construções a demolir nas Ilhas Barreira e Ilhotes”, admitia a tutela, em resposta a um requerimento do deputado do PCP José Soeiro.


 


Mas a pouco e pouco, a tutela vai tendo uma noção mais precisa: “O processo ainda não está totalmente fechado”, corrige Valentina Calixto, adiantando que ainda há algum espaço para correcções.


 


Realidade confirma suspeitas dos moradores


 


Ainda que ninguém tenha sido informado (ou notificado) até ao momento, os moradores da Ilha da Culatra já dispunham de um ‘barómetro’, o fornecimento de água potável.


 


Desde Janeiro que quase todos os moradores solicitaram o abastecimento de água, ainda que houvesse perto de 60 que nunca a pediram nem entregaram qualquer documentação, segundo a Sociedade Polis.


 


A esses, há a juntar mais de 100 que também não verão a torneira abrir-se. “Na Culatra, já temos 167 contadores montados e a possibilidade de montar mais 30, mas infelizmente para nós há mais 132 que não têm autorização”, garante David Santos, administrador da empresa FAGAR, que gere a água e esgotos em Faro.


 


“Dizem-nos que a documentação está em análise, mas já lá vão seis meses. Já ultrapassámos todos os limites, isto é uma falta de respeito”, diz Sílvia Padinha, a presidente da Associação de Moradores da Ilha da Culatra.


 


“Nós temos dado uma atenção muito especial à Culatra”, contrapõe Valentina Calixto, porque tem pescadores e os verdadeiros moradores e residentes ajudarão a encontrar as soluções. Agora, se nos confundem e alteram documentos, como houve muitos que foram entregues com objectivo de demonstrar primeiras habitações que não eram, pois assim temos dificuldade em concluir o processo”, acrescenta.


 


“Nós estamos todos a trabalhar na mesma direcção e temos tido o apoio importante também da Câmara Municipal de Faro, é importante que as pessoas percebam que estamos a defender aqueles que verdadeiramente vivem na ilha. De qualquer forma estamos a avaliar a colocação de dois pontos de água públicos onde as pessoas poderão abastecer para consumo humano”, conclui a presidente da Sociedade Polis.


 


Fonte: Observatório do Algarve



 
25
Jun10

1022: Praia na Ilha da Fuzeta abre em Julho

Tempo no Algarve

Na primeira semana de Julho a praia da Ilha da Fuzeta poderá voltar a ser utilizada para prática balnear. Casas que resistiram aos temporais de Inverno já foram demolidas e resíduos recolhidos. Polis avança agora com construção de nova barra.


 


A Ilha da Fuzeta poderá voltar a ser utilizada para prática balnear na primeira semana de Julho, depois de construídos dois apoios de praia.


“Tudo me leva a crer que na primeira semana de Julho estará tudo em condições”, afirma Valentina Calixto, em entrevista ao Observatório do Algarve.


 


A presidente da Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Algarve e da Sociedade Polis Litoral da Ria Formosa revela que será criado “um perfil de praia provisório”, que irá permitir a utilização da zona por turistas e visitantes.


 


“Vai ser colocado um ancoradouro, com a colaboração do IPTM [Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos], num sítio já identificado, vão ser colocados dois apoios balneares, com acessos em passadiço, também provisório, e vão criar-se os serviços que o apoio balnear dispõe, nadador salvador, casas de banho, segurança de banhistas”, acrescenta.


 


Demolições e limpeza de resíduos já estão concluídas


 


A demolição das casas que ‘sobreviveram’ às tempestades de Inverno, prevista no âmbito do programa Polis Litoral da Ria Formosa (ver notícia), foi antecipada e já está concluída, bem como a recolha de todos os detritos que ficaram espalhados ao longo do areal e na Ria Formosa devido à força das marés no final de 2009 e início de 2010.


 


Os materiais recolhidos foram separados e encaminhados “para um destino adequado”, garante a presidente da ARH, e salienta que essa era uma exigência do contrato de adjudicação.


 


O próximo passo consiste no reforço do cordão dunar e na construção de uma nova barra, que garanta condições de segurança aos utilizadores, empreitadas essas que já estão a decorrer.


 


Recorde-se que os temporais abriram também uma nova barra natural que a ARH decidiu encerrar, por não oferecer condições de segurança.


Segundo Valentina Calixto, o reforço do cordão dunar dará à praia condições de utilização balnear e irá minimizar o risco de galgamentos do mar para a Ria Formosa.


 


Essa medida será executada “com remoção de areia em vários pontos, um deles é o da abertura de uma barra nova”, explica.


 


Toca do Coelho recebe nova barra


 


A localização da nova barra da Fuzeta já está definida e será na zona da Toca do Coelho pois, “tecnicamente foi o sítio considerado adequado, é mais próximo ao porto da Fuzeta e permite criar condições de navegabilidade em segurança”, revela Valentina Calixto.


 


“A nova barra vai ser aberta a poente da velha, que é uma barra que está assoreada, que não tem condições de navegabilidade e que, do ponto de vista de dinâmica costeira estava a fechar”, comenta.


 


“Houve uma análise técnica e, quer o Laboratório Nacional de Engenharia Civil quer a ARH [Administração da Região Hidrográfica do Algarve], tomámos a decisão de encerrar esta por razões de segurança e por razões de compatibilidade da zona balnear”, justifica.


 


Mesmo após a abertura da praia para utilização balnear, irá continuar a trabalhar uma draga com função de extrair areia para o reforço dunar da restante ilha, abrir a nova barra e perfazer o perfil definitivo traçado para a Ilha da Fuzeta.


 


“Esta acção procura compatibilizar a possibilidade de uso balnear da ilha, a navegabilidade e a existência de viveiros nas zonas”, sublinha Valentina Calixto.


 


“A conjugação destes três factores, que tiveram de ser ponderados, é que levaram à tomada de decisão do fecho da barra dos temporais, da abertura de uma nova barra e proporcionar um faseamento das obras”, acrescenta.


 


“Havia uma vontade expressa atendendo à importância turística e à importância balnear desta zona para as populações residentes e visitantes, fazia todo o sentido esforçarmo-nos, nesta primeira fase, por conseguirmos assegurar a utilização balnear com as condições de segurança necessárias”.


 


A nova barra deverá estar pronta no fim do mês de Julho deste ano, avança Valentina Calixto, e o perfil definitivo da praia será concluído após a época balnear.


 


“Vamos procurar rapidamente abrir a nova e dar segurança à navegação”, conclui.


 


Fonte: Observatório do Algarve

24
Jun10

1021: PS/Algarve questiona Comissão Europeia sobre legalidade de portagens na Via do Infante

Tempo no Algarve

Os deputados do PS eleitos pelo Algarve questionaram hoje a Comissão Europeia sobre a legalidade em introduzir portagens na Via do Infante (A22).


Os eleitos argumentam que aquela estrada foi financiada em grande parte por fundos comunitários e só mais tarde incluída no sistema SCUT (sem custos para o utilizador).

O deputado socialista e presidente do PS Algarve, Miguel Freitas, entende que a Comissão Europeia se deve “pronunciar sobre a regularidade de introdução de portagens”, recordando que “uma parte importante da Via do Infante foi paga por verbas comunitárias”, lê-se numa nota de imprensa.

“Há dúvidas sobre esta matéria que queremos ver totalmente esclarecidas, em nome do interesse das populações”, refere o líder do PS/Algarve, declarando à Lusa que não “descansará de repetir ao primeiro ministro que não existem razões objetivas para colocar portagens no Algarve”.

Os deputados socialistas - João Soares, Miguel Freitas e Jamila Madeira – referem, todavia, que a proposta do Governo para “isentar os residentes e as actividades económicas com sede na região salvaguarda um dos aspetos essenciais do compromisso com o Algarve”.

“Uma coisa é certa. Há uma diferença essencial entre a proposta do Governo e a posição do PSD. Com o PSD todos pagariam. Com o PS os algarvios não pagarão”, frisam.

O líder socialista repudia a “pressão política exercida pelo PSD junto do Governo, para a existência de um calendário (…) não olhando às condições materiais objetivas na Estrada Nacional 125 ou para a necessidade de melhoria dos transportes públicos na região”.

Miguel Freitas acusa ainda o PSD de que o interesse do partido social democrata é “ver todo um país em protesto”.

“Será esta uma estratégia para provocar um protesto nacional? É que, enquanto no Norte o PSD fala de revolta, em Lisboa defende a introdução o mais depressa possível de portagens em todas as regiões, ficando claro que o verdadeiro interesse do partido é ver todo um país em protesto”, argumentam.


 


Fonte: Barlavento Online

23
Jun10

1020: PSD/Algarve mantém-se contra portagens na Via do Infante

Tempo no Algarve

Mendes Bota, deputado e líder regional assume desacordo com a posição nacional do PSD, mantém o “não a portagens na Via do Infante”. E avança “uma solução intermédia”. Macário Correia diz que no PSD “há pessoas que falam de assuntos que não sabem".


 


“Estive na anterior manifestação (contra as portagens na Via do Infante) e se houver outra, lá estarei de novo”, desafia Mendes Bota, quando solicitado a comentar a posição assumida por Miguel Relvas, na terça-feira.


 


O dirigente nacional social-democrata defendeu "o princípio da universalidade na introdução de portagens" que "não devem ter um carácter regional mas antes nacional" e devem aplicar-se "a todos e não apenas a alguns" e "quer se trate de cidadãos nacionais ou estrangeiros".


 


“Não temos de estar sempre de acordo e não é a primeira vez que a direcção distrital do PSD discorda dos órgãos nacionais, nesta matéria. Sempre me defrontei com esta situação, mesmo com anteriores líderes e direcções”, salienta Mendes Bota.


 


O deputado acrescenta ainda que não existe “nenhuma contradição” quanto à posição do seu partido, que “sempre defendeu a intenção de portajar”.


 


Para ele, os “grandes oportunistas são os que querem tratar de forma igual o que não é igual”, ou seja o Governo, que pretende "introduzir portagens numa via que não foi construída como SCUT(autoestradas sem custos para o utilizador), essa invenção do engenheiro Cravinho”. (ex-ministro socialista)


“Dois terços da Via do Infante foram construídos com dinheiro do orçamento comunitário e orçamento do Estado, muito antes do negócio das SCUT”. Só nos faltava agora haver discriminação interna no Algarve, entre o troço que é SCUT (Albufeira/Portimão) e aquele que não é”, insurge-se o líder regional algarvio.


 


Quem criou os problemas que os resolva


 


O deputado do PSD considera ainda que “aqueles que juraram a pés juntos que estavam contra e garantiram que o governo socialista não introduzia as portagens é que vão ter de se retratar e assumir a responsabilidade política desta malfeitoria”, num recado aos deputados socialistas que se manifestaram já pela não introdução das portagens na A22.


 


Mendes Bota avança ainda com uma “solução intermédia: os veículos registados no Algarve ficarem isentos de pagamento.


Sem a EN 125 requalificada e se houver portagens na Via do Infante, vai ser o caos e vamos recuar décadas”.“Quem criou os problemas que os resolva”, conclui Mendes Bota.


 


SCUT: Macário Correia acusa "algumas pessoas" do PSD de falarem do que não sabem


 


Entretanto, o presidente da câmara de Faro, o social-democrata Macário Correia, acusou hoje "algumas pessoas de falarem de assuntos que não sabem" referindo-se ao PSD, a propósito da possibilidade da Via do Infante passar a ter portagens.


 


"O que eu constato é que há pessoas que falam de assuntos que não sabem", disse Macário Correia, em entrevista à Lusa após o PSD ter exigido portagens nas SCUT (auto-estradas sem custos para o utilizador) de todo o país.


 


Macário Correia aconselhou mesmo essas pessoas do partido que não conhecem as "questões objectivas do Algarve" a informarem-se primeiro.


 


Miguel Relvas disse terça-feira que o PSD mantém a "posição de princípio" do utilizador pagador "que sustenta a introdução de portagens nas designadas SCUTS" e considerou "justo" que, "como nas restantes auto estradas, devam ser suportadas pelos seus utilizadores e não pelos contribuintes".


 


Macário Correia, por seu turno, sublinhou que a Estrada Nacional 125 (EN-125) não é uma alternativa nacional à A22, porque é "uma rua urbana, que atravessa todos os perímetros urbanos, aldeias e cidades do Algarve, onde há limites de velocidade de circulação adequados".


 


"A A22 não foi construída ao abrigo da engenharia financeira recente das SCUT e como tal não tem o tratamento financeiro do lado do Estado que têm as outras. Não é um encargo real para o Estado actualmente", frisou Macário Correia.


 


O autarca de Faro acrescentou ainda que na questão das portagens da Via Infante "vários ministros, de vários Governos, disseram sistematicamente, que não havia condições técnicas objetivas para a introdução de portagens no Algarve".


 


O PSD ameaçou terça-feira votar pela suspensão da introdução de portagens nas SCUT no Parlamento caso o Governo não apresente até 9 de Julho nova iniciativa legislativa que incorpore "princípios de universalidade", ou seja a introdução de portagens a nível nacional.


 


Fonte: Observatório do Algarve

21
Jun10

1018: Mendes Bota: Há uma campanha poderosíssima para justificar exploração de petróleo no Algarve

Tempo no Algarve
O líder do PSD Algarve, Mendes Bota, não tem dúvidas de que “está lançada uma campanha poderosíssima” junto da comunicação social e opinião pública para pressionar o Governo a assinar um contrato de pesquisa e exploração de hidrocarbonetos no Algarve.

Em resposta a um estudo recentemente elaborado e divulgado pelo INUAF – Instituto Superior D. Afonso III em Loulé, onde são defendidas vantagens em avançar com a exploração de gás natural ao largo da costa algarvia (ver notícia relacionada), Mendes Bota diz que o INUAF está “alimentar dolosamente um mito”, e a ajudar à campanha do “looby do petróleo”.

“É por demais evidente que está lançada uma campanha poderosíssima junto da comunicação social e da opinião pública, para tentar justificar os benefícios do gás natural (tentando omitir o termo petróleo) e assim pressionar o Governo a assinar um contrato de pesquisa e exploração que está suspenso de assinatura desde 2002”, sublinha o também deputado do PSD eleito pelo Algarve.

Por outro lado o INUAF sustenta factores económicos para levar a cabo a exploração de gás natural. Mendes Bota responde que a empresa, no caso do Algarve um consórcio liderado pela REPSOL, “coloca o produto no mercado, ao preço do mercado, e Portugal, se quiser comprá-lo, terá que pagar o preço do mercado, sendo indiferente se o gás ou o crude vem do Algarve ou da Argélia”.

Portugal receberá, continua o deputado, a título de compensação financeira, apenas “10 cêntimos por barril de gás natural ou crude, no Bloco 14, e 25 cêntimos por barril, no Bloco 13”. Ou seja, “0,0006 por litro de crude ou de gás natural extraído”. Esta informação, assevera Mendes Bota “nem tem desmentido possível. Não foi por escuta telefónica. Obtive a informação escrita, em papel timbrado do Governo português”.

Além da questão dos riscos ambientais inerentes, o deputado salienta ainda que a eventual exploração de hidrocarbonetos no Algarve teria um “efeito nulo em termos fiscais, e seria irrelevante em termos de emprego.

“O benefíciário maior de tudo isto é o poderosíssimo “lobby do petróleo” (seja gás ou crude), que pretende prolongar o seu reinado por muitos e bons anos. Estranho é que, numa época em que a opinião pública já se deu conta dos malefícios ambientais de uma economia que cresceu sustentada no modelo económico do petróleo, e em que os desenvolvimentos tecnológicos no domínio das energias limpas e renováveis já deixaram claro serem o caminho do futuro, ainda existam governos que alimentem um modelo energético ultrapassado e académicos que se prestem a esse serviço”, remata o político, para quem tudo isto “é uma cortina de fumo, antes do assalto final”.


Fonte: Região Sul

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