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Tempo no Algarve

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31
Ago09

Dados da Estação Meteorológica de Olhão (não oficial)

Tempo no Algarve

 


Dados referentes ao mês de Agosto de 2009


 


 


Dia Temperatura Máxima (ºC) Temperatura mínima (ºC) Precipitação (mm) Observações                          
1 30.7 20.6 0 Céu pouco nublado
2  27.3  17.4  0  Céu pouco nublado
3  27.7  17.5  0  Céu limpo
4  30.3  19.0  0  Céu limpo
5  30.0  20.2  0 Céu limpo 
6  31.3  20.2  0  Céu pouco nublado
7  32.4  20.2  0  Céu pouco nublado
8  27.2  15.8  0  Céu pouco nublado
9  25.1  16.2  0  Céu pouco nublado
10  29.2  18.5  0  Céu limpo
11  32.0  20.2  0  Céu pouco nublado temporiamente nublado
12  31.8  21.5  0  Céu limpo
13  33.6  22.8  0  Céu limpo
14  34.3  21.9  0  Céu limpo
15  33.2  22.4  0  Céu limpo
16  31.4  22.7  0  Céu limpo
17  30.2  21.0  0  Céu pouco nublado
18  30.4  21.5  0  Céu limpo
19  30.6  20.2  0  Céu limpo
20  32.7  22.6  0  Céu limpo
21  31.5  21.9  0  Céu limpo
22  31.3  20.2  0  Céu limpo
23  32.8  21.9  0  Céu limpo
24  31.4  19.3  0  Céu pouco nublado
25  27.5  18.5  0  Céu pouco nublado
26  27.1  18.1  0  Céu limpo
27  32.0  20.1  0  Céu limpo
28  30.4  20.1  0  Céu limpo
29  32.5  21.0  0  Céu limpo
30  31.4  21.0  0  Céu limpo
31  28.5

22.3


 0  Céu nublado
31
Ago09

753: Previsão meteorológica para a semana de 31 de Agosto a 6 de Setembro de 2009

Tempo no Algarve

Previsão meteorológica no Algarve para os próximos dias:


 


Dia 31 (2ªfeira) - Céu muito nublado. Vento fraco a moderado de leste.


 


Máximas: 25ºC - 29ºC


mínimas: 18ºC - 22ºC


 


Estado do mar: Ondas de sueste com 1  metro  Temperatura da água do mar: 24ºC.


 


Dia 1 (3ªfeira)  -  Céu pouco nublado ou limpo. Vento fraco de noroeste.  Pequena descida de temperatura.


 


Máximas: 25ºC - 30ºC


mínimas: 17ºC - 21ºC


 


Estado do mar: Ondas de sueste com 1 metro. Temperatura da água do mar: 24ºC.


 


Dia 2 (4ªfeira)  - Céu limpo ou pouco nublado. Vento moderado de norte. Pequena descida da temperatura mínima.


   


Máximas: 25ºC - 29ºC


mínimas: 16ºC - 20ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1  metro.


 


Dia 3 (5ª feira)- Céu pouco nublado. Vento moderado de norte. Pequena descida da temperatura mínima.


 


Máximas: 24ºC - 28ºC 


mínimas: 15ºC - 19ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro.


 


Dia 4 (6ª feira)  - Céu pouco nublado ou limpo. Vento fraco a moderado de noroeste. 


 


Máximas: 26ºC - 30ºC 


mínimas: 15ºC - 19ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro.


 


Dia 5 (Sábado)  - Céu pouco nublado ou limpo. Vento fraco a moderado de leste.  


 


Máximas: 27ºC - 32ºC


mínimas: 16ºC - 20ºC


 


Estado do mar: Ondas de sueste com 1 metro.


 


Dia 6 (Domingo) - Céu pouco nublado ou limpo.. Vento fraco a moderado de leste.


 


Máximas: 27ºC - 32ºC


mínimas: 16ºC - 20ºC


 


Estado do mar:  Ondas de sueste com 1 metro.

28
Ago09

752: Algarve/Seca: Barragem de Odelouca vai dar sustentabilidade à região mesmo em períodos de seca - Sócrates

Tempo no Algarve

Monchique, Faro, 28 Ago (Lusa) - O primeiro-ministro, José Sócrates, acredita que com o enchimento da Barragem de Odelouca, iniciado hoje, o Algarve ganhe capacidade para ser sustentável no abastecimento de água pública mesmo em períodos de seca.


 


Depois de carregar no botão para accionar o fecho da comporta de descarga do fundo da Barragem de Odelouca, localizada no concelho de Monchique, José Sócrates disse estar convicto que o "problema clássico do Algarve", que era a falta de água para o abastecimento público, vai deixar de se registar.


 


"A suspensão da construção da Barragem de Odelouca foi um erro, porque é absolutamente essencial para o Algarve e para a economia portuguesa", declarou Sócrates de manhã junto da Barragem de Odelouca, acrescentando que a nova estrutura, que hoje iniciou o processo de enchimento, vai dar ao Algarve a "segurança na qualidade e quantidade do abastecimento público de água, mesmo em períodos de seca".


 


Sócrates lamentou a suspensão da obra da barragem - uma queixa da Liga para a Protecção da Natureza (LPN) fez parar os trabalhos iniciados em 2001 durante três anos -, mas congratulou-se pela "cooperação estratégica entre Governo e autarquias" que se empenharam em arranjar soluções.


 


A cooperação entre Governo e autarcas foi essencial para melhorar a qualidade de vida dos algarvio e dos turistas, disse o primeiro-ministro, sublinhando o "mérito" deste Governo por nunca ter desistido, nem "baixado os braços".


 


"Vale a pena não ter desistido. Esta barragem é uma boa razão para não ter desistido e as boas razões são como as verdades, vêm ao de cima", comentou Sócrates, satisfeito também por ter sido possível ligar o sistema de abastecimento público da água entre o Sotavento e o Barlavento algarvios.


 


"O sistema de abastecimento de água do Barlavento e do Sotavento ganharam em estar ligados", declarou, afirmando que a solidariedade regional vai permitir que a parte da região algarvia mais rica em água poderá agora ajudar a zona do Algarve que tenha menos água.


 


A barragem de Odelouca, justificada por razões imperativas de interesse público ligadas ao contexto de desenvolvimento regional, vai permitir o abastecimento público de água para consumo humano, em quantidade e em qualidade, a nove municípios do Barlavento Algarvio: Albufeira, Aljezur, Lagoa, Lagos, parte do concelho de Loulé, Monchique, Portimão, Silves e Vila do Bispo.


 


No entanto, esta barragem servirá ainda, quando necessário, para reforçar, através de duas Estações Elevatórias Reversíveis, o abastecimento de água aos municípios do Sotavento: São Brás de Alportel, Faro, Olhão, Tavira, Castro Marim, Alcoutim e Vila Real de Santo António.


 


Esta é uma barragem de aterro zonado, com altura acima do terreno natural de 76 metros, que vai permitir a criação de uma albufeira com uma capacidade útil de armazenamento de 134 milhões de metros cúbicos (m3) de água.


 


O valor total da obra é de 125 milhões de euros, dos quais 81 milhões de euros são investidos pela empresa Águas do Algarve.


 


O prazo de execução da obra são 40 meseses e o tempo que já decorreu foram 29 meses, prevendo-se que a 23 de Junho de 2010 seja feita a conclusão do descarregador de cheias.


O Algarve consome em média, por ano, 71 milhões de m3 de água. O Barlavento consome 40 milhões de m3 e o Sotavento 30 milhões de m3 de água.


 


Fonte: Expresso

26
Ago09

751: Construção nas arribas acelera derrocadas, avisa a Almargem

Tempo no Algarve

A associação Almargem alerta, num comunicado, para a necessidade urgente de travar a ocupação das arribas litorais, de modo a evitar que se sucedam tragédias semelhantes à que aconteceu na passada sexta-feira na Praia Maria Luísa, em Albufeira.


Para a principal associação ambientalista algarvia, a actuação do Governo no seguimento deste acontecimento «encerra em si um claro sinal de ausência de percepção do que está realmente em causa».



A Almargem alerta ainda que a decisão «de levar a cabo o desmantelamento parcial do bloco de arenito que esteve no centro do acidente», tomada logo a seguir ao acidente, «apesar de compreensível», não pode «ser encarada de ânimo leve».



A proposta de demolir todas as arribas instáveis, que dizem ter sido avançada pelo Governo, ou betonizar as falésias que apresentem risco de ruir, como «foi feito há alguns anos em Albufeira», não são soluções aceitáveis, defendem, já que só servirão para impulsionar a construção nestas zonas sensíveis da costa algarvia.



«Infelizmente, o suposto interesse superior da manutenção da imagem do Algarve continua a não deixar ressaltar a necessidade imperiosa de seriamente se definir zonas realmente de risco, e se necessário interditá-las, como aconteceu há alguns anos em Vale do Lobo, por acção do INAG, por muito que isso custe», considera a Almargem.



Um trabalho que até já tem uma base para assentar. Segundo os ambientalistas, as principais zonas de risco «estão há muito identificadas pelas autoridades regionais».



«As zonas de risco mais elevado localizam-se em dois troços do litoral central do Algarve: o troço de arriba rochosa (calcária) entre a Praia dos Três Castelos/Prainha e a Praia da Rocha (Portimão) destacando-se o troço entre a Praia do Vau e esta última - e o troço entre Albufeira e Olhos de Água, constituído na sua maioria por arriba rochosa (calcária) e por arriba arenosa (arenítica) entre a Praia Maria Luísa/Torre da Medronheira e os Olhos de Água, justamente na zona onde agora se deu a derrocada», revelam.



A Almargem identifica outros troços «considerados de médio risco», «entre a Ponta da Piedade e Lagos, particularmente na Praia de D. Ana, área já intervencionada após ocorrência de derrocada», «entre o Carvoeiro e a Senhora da Rocha, particularmente nas arribas sobranceiras ao Carvoeiro» e «entre a Praia da Galé e São Rafael/Ponta da Baleeira».



«Quase todos os troços referidos estão já fortemente ocupados por urbanizações, muitas delas em plena arriba, e nos quais surgem regulamente (ainda mais) novas construções», avisam os ambientalistas.



«É este o cenário que o Sr. Ministro [do Ambiente] deveria ver, aproveitando o facto de, mesmo como cidadão em férias, poder tomar conhecimento de uma realidade que não pode mais ser tapada com a peneira», criticam.



«A noção de risco prevê alguma imprevisibilidade, sendo mais correcto assumir estas zonas como de maior ou menor risco potencial, quer em face da maior sensibilidade face aos factores naturais (agentes erosivos) que contribuem para a actividade das arribas como sejam a acção do mar e das marés, mas também a chuva e a própria acção do Homem».



Neste caso, uma acção «particularmente derivada da ocupação por construções e da circulação de veículos que contribuem mais ou menos directamente para perturbar um sistema já por si muito dinâmico e frequentemente instável», adianta a Almargem.



No dia em que se deu a derrocada, a associação já tinha tomado uma posição pública, onde referia que o acidente constituiu «um negro desfecho para uma situação que infelizmente há muito se esperava», devido à forte pressão urbanística naquele troço do litoral.

 


Fonte: Barlavento Online

26
Ago09

750: Detectadas três praias com falésias em risco de derrocada

Tempo no Algarve

As vistorias efectuadas pelos técnicos da Administração Regional Hidrográfica (ARH) do Algarve detectaram mais três praias com situações de perigo de derrocada das falésias. A arriba poente da praia Maria Luísa, a arriba da praia dos Olhos de Água e duas rochas instáveis na Praia da Oura, todas no concelho de Albufeira, foram as situações de perigo detectadas no primeiro dia de vistorias.

 



 


 


Na Praia da Oura as duas rochas detectadas foram ontem à noite alvo de uma derrocada controlada. As outras duas situações foram apenas sinalizadas.


 


Ontem, os quatro técnicos da Administração Regional Hidrográfica, dois geólogos e dois engenheiros civis, fiscalizaram todas as praias dos concelhos de Albufeira e Portimão, com excepção da praia da Rocha.


 


As vistorias vão prolongar-se até sexta-feira em cerca de quarenta praias entre Albufeira e Porto de Mós (Lagos), numa extensão de cerca de 45 quilómetros.


 


Em declarações ao Jornal de Notícias, Paulo Cruz, vice-presidente da ARH Algarve, declarou que é neste troço que "existem arribas que, pela sua constituição, têm um grau de risco maior".


 


Paulo Cruz sublinhou que estas vistorias "numa primeira fase vão fazer uma avaliação essencialmente visual".


 


"Pela análise visual é possível detectar se há blocos instáveis ou fendas recentes não conhecidas", acrescentou.


 


No entanto, o vice-presidente da ARH Algarve garante "que após a avaliação das condições de risco serão tomadas as medidas adequadas para salvaguardar a integridade dos banhistas".


 


"A solução pode passar pela colocação de barreiras físicas, pela remoção ou desmonte das rochas instáveis ou mesmo pela interdição parcial ou total de algumas praias, caso o risco seja elevado", rematou.


 


O jornal refere ainda que algumas das praias agora vistoriadas, "como a praia Dona Ana (Lagos), Castelo (Albufeira) Carianos e Três Castelos (Portimão) já estavam identificadas como zonas em risco de ruína no Plano de Acção do Litoral para 2009/2013".


 


 



 


Fonte: RTP




24
Ago09

749: Estacionamento selvagem destrói dunas na Ria de Alvor

Tempo no Algarve

O acesso ao molhe nascente de Alvor está aberto e demorou pouco tempo até as pessoas se aperceberem que aquele seria o melhor caminho para chegar de carro à ria de Alvor. Agora são muitas as dezenas de motas, carros, carrinhas e autocaravanas que, todos os dias, percorrem o acesso, junto às piscinas de Alvor, até à beira da zona húmida, estacionando por todo o lado e pisando as dunas naturais.

 

Depois é só dar uns passos em direcção ao mar, atravessando o cordão dunar, para chegar à praia. Há, porém, quem prefira dar um mergulho na ria ou aproveitar a maré vazia para ir apanhar berbigões. Outros até chegam a pernoitar no local nas autocaravanas. O certo é que a ria não é deixada tal como foi encontrada.

A situação foi denunciada pelo Núcleo do Algarve da Liga para a Protecção da Natureza (LPN Algarve), que sublinha, em comunicado, que as pessoas circulam com «carros e autocaravanas, estacionam em qualquer lugar» sem se preocuparem se estão a «destruir a vegetação».

Como se não chegasse a destruição feita com o estacionamento selvagem, «os proprietários das viaturas ainda atravessam as dunas em direcção ao mar, criando novos caminhos e destruindo a vegetação que é fundamental para agarrar as dunas», acusa a LPN.

Por outro lado, são também muitas as pessoas que «deixam lixo por todo o lado», acrescenta a associação ambientalista.

No local, o «barlavento» encontrou, no fim-de-semana passado, longas filas de estacionamento improvisado, junto ao acesso e nas dunas em cima da vegetação. Já na ria encontravam-se dezenas de pessoas a apanhar berbigão, outras tantas estendidas a apanhar sol e até algumas a passear os cães.

A LPN Algarve, que há mais de 20 anos defende a protecção da Ria de Alvor, considera ainda que «o acesso ao molhe nascente da ria de Alvor, criado no início dos anos 90 do século passado, deveria ter sido removido após a construção dos molhes».

E a verdade é que o acesso tem estado fechado, mas foi reaberto, antes do Verão, «devido ao início das obras de reforço do cordão dunar nas praias de Alvor e às dragagens na ria, para permitir a passagem dos camiões que transportam os dragados», explicou ao «barlavento» fonte da Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Algarve.

A obra teve que ser interrompida durante a época balnear, não tendo, entretanto, sido fechado o acesso.

Esta é uma situação que a LPN Algarve afirma ser absurda. «Estão a ser investidos milhares de euros para realimentar a praia e criar dunas primárias nas zonas balneares dos Três Irmãos e Alvor», mas logo ali ao lado a ARH permite que centenas de carros, motas e autocaravanas estacionem em cima de outra zona de dunas, contribuindo para a sua destruição.

Por isso, a LPN Algarve afirma não compreender os objectivos da ARH. «Por um lado, quer-se reconstruir o cordão dunar e, por outro, deixa-se ao Deus dará as dunas naturais que ainda restam em Alvor».

Quanto ao acesso ao molhe, contactado pelo «barlavento», o comandante dos Portos de Portimão e Lagos Marques Pereira afirmou que aquele é um «acesso exclusivo» para as entidades com responsabilidade pela ria como a Polícia Marítima, a ARH ou o Instituto de Conservação da Natureza, pois a zona húmida encontra-se integrada na Rede Natura 2000, uma rede europeia muito importante para a conservação da natureza.

Só que, se o acesso é «exclusivo» alguém se esqueceu de explicar isso às pessoas, nomeadamente colocando placas indicativas.

Fonte da ARH acrescentou, por seu lado, que o acesso «tem que ser possível num caso de emergência, por exemplo, com uma embarcação», até porque existe um porto de recreio na ria.

Alertada pelo «barlavento», a ARH garantiu que vai acompanhar a situação. Esta semana, «vamos fazer uma reunião com a Capitania e o IPTM para fazer depois acções de sensibilização e fazer a fiscalização, nomeadamente em relação ao estacionamento».

 

Em Outubro, a entidade retoma as obras interrompidas durante a época balnear.
 

Carros estacionados sem restrições nas dunas da Ria de Alvor

 

Carros estacionados sem restrições nas dunas da Ria de Alvor

 

Carros estacionados sem restrições nas dunas da Ria de Alvor

 

Fonte: Barlavento Online

 

24
Ago09

748: Previsão meteorológica para a semana de 24 de Agosto a 30 de Agosto de 2009

Tempo no Algarve

Previsão meteorológica no Algarve para os próximos dias:


 


Dia 24 (2ªfeira) - Céu pouco nublado. Vento fraco de noroeste.


 


Máximas: 27ºC - 32ºC


mínimas: 19ºC - 23ºC


 


Estado do mar: Ondas de sueste com 1  metro  Temperatura da água do mar: 24ºC.


 


Dia 25 (3ªfeira)  -  Céu pouco nublado temporiamente nublado por nuvens altas. Vento fraco de noroeste.  


 


Máximas: 25ºC - 30ºC


mínimas: 16ºC - 20ºC


 


Estado do mar: Ondas de sueste com 1 metro. Temperatura da água do mar: 23ºC.


 


Dia 26 (4ªfeira)  - Céu limpo ou pouco nublado. Vento fraco a moderado de noroeste.


   


Máximas: 26ºC - 31ºC


mínimas: 16ºC - 20ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1  metro.


 


Dia 27 (5ª feira)- Céu pouco nublado. Vento  fraco a moderado de norte. Pequena subida de temperatura.


 


Máximas: 27ºC - 32ºC 


mínimas: 18ºC - 22ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro.


 


Dia 28 (6ª feira)  - Céu pouco nublado ou limpo. Vento fraco a moderado de norte. Pequena subida de temperatura.


 


Máximas: 30ºC - 35ºC 


mínimas: 19ºC - 23ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro.


 


Dia 29 (Sábado)  - Céu pouco nublado ou limpo. Vento fraco a moderado de leste.  


 


Máximas: 27ºC - 32ºC


mínimas: 20ºC - 24ºC


 


Estado do mar: Ondas de sueste com 1 metro.


 


Dia 30 (Domingo) - Céu pouco nublado ou limpo.. Vento fraco a moderado de leste.


 


Máximas: 27ºC - 32ºC


mínimas: 20ºC - 24ºC


 


Estado do mar:  Ondas de sueste com 1 metro.

23
Ago09

747: Derrocada: Magistrado defende abertura de inquérito-crime

Tempo no Algarve



O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) considerou hoje que o MP “tem necessariamente que abrir um inquérito-crime” à tragédia ocorrida sexta-feira na Praia Maria Luísa, em Albufeira.


 


 

 

 


O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) considerou hoje que o MP “tem necessariamente que abrir um inquérito-crime” à tragédia ocorrida sexta-feira na Praia Maria Luísa, em Albufeira,


João Palma disse à Agência Lusa que o inquérito deve ser aberto de imediato, para “averiguar eventuais responsabilidades pelo sucedido”.


“Uma vez que é evidente que a arriba constituía um perigo para a integridade física das pessoas, a situação não podia deixar de ser do conhecimento das autoridades competentes e, face ao resultado [cinco mortos e três feridos], o MP tem necessariamente que abrir um inquérito-crime”, acrescentou.


O presidente do SMMP sublinhou estar “convencido” de que o inquérito-crime já terá sido aberto, sublinhando que “se não foi, terá que ser, o mais urgentemente possível, uma vez que se impõem diligências de investigação imediatas que passam desde logo pela preservação do próprio local onde a tragédia ocorreu para análise das características do terreno e do grau de previsibilidade da derrocada, que acabou por se verificar”.


 


Fonte: Observatório do Algarve




23
Ago09

746: Muito difícil estabelecer relação entre sismo e derrocada

Tempo no Algarve

O Instituto de Meteorologia (IM) escusou-se hoje a relacionar o sismo de terça-feira com a derrocada de uma falésia na Praia Maria Luísa, em Albufeira, na sexta-feira, que causou cinco mortos e dois feridos.


 



Fernando Carrilho, director do Departamento de Sismologia e Geofísica do IM, disse em conferência de imprensa que a acção sísmica estimada no local da derrocada foi "extremamente baixa" e que o tremor de terra registado às 07h56 de terça-feira foi "um sismo fraco".


 


O abalo, com epicentro a 110 quilómetros a sul de Faro, teve magnitude de 4,2 na escala de Richter e foi sentido com intensidade máxima de apenas 2 na escala de Mercalli, que tem doze, no sul do Algarve, nomeadamente na zona do sinistro.


 


"O nível de vibração no local da derrocada foi de muito baixa intensidade", sublinhou.


Para o especialista do IM, o relacionamento entre o sismo e a derrocada "é muito difícil de fazer, porque se desconhecem as condições de estabilidade da falésia".


 


Segundo afirmou sexta-feira o ministro do Ambiente, Francisco Nunes Correia, a falésia que ruiu tinha sido observada uma semana antes por técnicos da Administração da Região Hidrográfica do Algarve (ARH), não tendo sido detectado "risco de acidente a curto prazo".


 


De qualquer modo, três minutos depois da ocorrência, o Instituto de Meteorologia enviou para a Protecção Civil um aviso com uma estimativa do impacto do sismo.


 


Dada a sua muito baixa intensidade, o abalo não era susceptível de provocar danos em habitações, mesmo as de fraca qualidade de construção, precisou Fernando Carrilho.


 


Na sua perspectiva, será muito difícil apurar a causa exacta da derrocada entre uma série de factores que podem afectar a estabilidade das falésias, como os efeitos das marés, da força das ondas, dos ventos, da precipitação e da actividade sísmica.


 


Em Fevereiro de 2007, a região algarvia foi atingida por um sismo de magnitude 6 na escala de Richter e não teve qualquer efeito conhecido deste tipo.


 


Fonte: Observatorio do Algarve



 

21
Ago09

745: Derrocada de Falésia numa praia (Maria Luísa) de Albufeira

Tempo no Algarve

Cinco pessoas morreram e três ficaram feridas, uma das quais em estado grave, na sequência de uma derrocada esta manhã na Praia Maria Luísa, em Albufeira. Segundo o INEM, as vítimas são: um homem de 60 anos, que faleceu a caminho do hospital, uma mulher de 38 anos que estava em estado crítico no Hospital de Faro e mais três mulheres que estavam soterradas.



Duas das vítimas mortais que foram retiradas do meio das rochas tinham menos de 25 anos. A outra estava na casa dos 50 anos, segundo fonte do Instituto Nacional de Emergência Médica. Os três feridos são duas mulheres e um homem de 35 anos que foi levado para o Hospital do Barlavento, em Portimão.



As equipas de socorro conseguiram logo numa primeira fase resgatar oito pessoas com vida, sendo seis feridos ligeiros.



O comandante Marques Pereira, da Capitania de Faro, adiantava na altura em que se efectuavam as operações de resgate e contenção das arribas que os trabalhos estavam a decorrer com o auxílio de máquinas retroescavadoras e outros equipamentos pesados. Uma equipa formada por elementos do Instituto da Água, da Administração da Região Hidrográfica do Algarve e da Capitania de Faro dirigiu-se à praia Maria Luísa para tentar apurar as causas da derrocada.



Para o local foram deslocadas seis ambulâncias, duas VMER e uma viatura de intervenção em catástrofes.



O Presidente da República, o primeiro-ministro, o ministro da Administração Interna  e o ministro do Ambiente dirigiram-se ao local, assim como o secretário de Estado da Protecção Civil, o presidente da Câmara Municipal de Albufeira e o Comandante Operacional Distrital de Socorro de Faro.



José Sócrates sublinha "consternação do país"




Numa curta declaração aos jornalistas, o primeiro-ministro José Sócrates manifestou profunda consternação pela perda de vidas humanas na derrocada da praia Maria Luísa, de onde partiu para o Hospital de Faro, para apresentar aos familiares das vítimas e aos feridos "a consternação do país".


 


 


 


Sustentando que tinha em sua posse indicações de que "esta situação não tinha sido detectada como perigo iminente", o primeiro-ministro afirmou aos jornalistas que as operações de recuperação dos corpos deverão estar concluídas até à hora do jantar.


"Alguma coisa certamente aconteceu", afirmou José Sócrates, deixando a garantia de que a Administração Regional Hidrográfica do Algarve faz perícias, fiscaliza estas zonas e as sinaliza para dar conta ao público dos perigos.


 


Neste sentido, Rui Pereira, ministro da Administração Interna, sublinhou que "a Protecção Civil e os bombeiros actuaram com rapidez, prontidão e com muita competência".


Arriba apresentava sinais de derrocada




De acordo com fonte da Autoridade Marítima, a arriba que esta manhã se desmoronou na praia Maria Luísa já vinha apresentando sinais de perigo de derrocada, razão pela qual se encontrava sinalizada.


 


"Esta era das situações mais graves. O arenito da rocha era bastante frágil e havia um risco de derrocada a ponto de levar a Autoridade Marítima a colocar avisos", declarou aos jornalistas o comandante Marques Pereira, lamentando que as pessoas não tenham ponderado as "situações de risco".


 


As equipas de socorro debatem-se agora com o tempo, quando a subida da maré ameaça impedir a prossecução dos trabalhos que visam a recuperação dos dois corpos que se encontram debaixo dos escombros.


 


Autoridades locais provocam derrocada controlada


 


Já esta tarde, as autoridades levaram a cabo uma derrocada controlada na falésia junto à zona onde se deu o acidente desta manhã.


 


O comandante do Porto de Faro foi abordado para explicar por que não foi realizada uma operação semelhante na zona que esta manhã ruiu depois de ter dado sinais de derrocada ao ponto de levar à colocação de avisos.


 


Perante estas questões, o comandante remeteu qualquer explicação para a Administração da Região Hidráulica do Algarve, que, abordada pela Agência Lusa, remeteu por seu lado qualquer explicação para o Instituto da Água.


 


Fonte: LUSA


 


 



 


 


 



 


 


Fonte: RTP


 


 



 


 


Fonte: Albufeira TV


 


Actualizada às 16h15m do dia 22 de Agosto

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