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Tempo no Algarve

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07
Nov08

476: Trilho da Quinta de Marim vai ser alvo de requalificação

Tempo no Algarve
O trilho de três quilómetros que percorre todo o Centro de Educação Ambiental de Marim, também conhecido como Quinta de Marim, em Olhão, vai ser repavimentado e adaptado para uso de pessoas com deficiência.



A obra, que estará pronta até ao fim de 2009, é da responsabilidade da Sociedade Polis Litoral Ria Formosa, que acaba de anunciar a medida.



O trilho interpretativo, que começa no Centro de Acolhimento e percorre os 60 hectares da quinta, representa o “espírito de visitação” que esteve na base da sua criação, há três décadas.



O Centro de Educação Ambiental de Marim foi visitado em 2007 por cerca de 25 mil pessoas, 60 por cento das quais turistas estrangeiros.

 


Fonte: Região Sul

06
Nov08

475: Incêndios/balanço: Algarve registou menos ocorrências mas mais área ardida

Tempo no Algarve
Até 15 de Outubro deste ano ocorreram menos 133 incêndios no Algarve do que em 2007, mas a área ardida acabou por ser superior ao ano transacto, devido a um só incêndio em Aljezur que atingiu 141 hectares de floresta, metade da totalidade da área ardida, 301 hectares.



No entanto a Governadora Civil de Faro, Isilda Gomes, enaltece a coordenação desenvolvida pelo Dispositivo Especial Integrado de Combate a Incêndios Florestais, depois de analisados os resultados globais, em reunião da Subcomissão de Incêndios Florestais (SCIF) que teve lugar esta quarta-feira em Faro.



“O trabalho organizado, feito em estreita cooperação entre todos os que têm a responsabilidade na prevenção e no combate aos incêndios florestais, foi determinante para os excelentes resultados obtidos”, observou a Governadora Civil.



Em matéria de eficácia, o Dispositivo Distrital ultrapassou este ano a média nacional, com 99% de taxa de sucesso no ataque inicial e integrado, o que corresponde a um período inferior aos 90 minutos gastos a nível nacional para debelar uma ignição.



O relatório apresentado na reunião mostra que a intervenção humana continua a ser a principal causa responsável pelos incêndios. A intervenção humana representou este ano, no distrito de Faro, 98% dos factores que influenciaram o aparecimento de ignições.



Este ano arderam 301 hectares (mais 50 hectares que em 2007) num total 485 ocorrências (menos 15 que em 2007).

 



Fonte: Região Sul
05
Nov08

474: Olhanense cumpre requisito e passa à fase seguinte

Tempo no Algarve
O Olhanense cumpriu o requisito devido – vitória caseira por dois golos de diferença (2-0) sobre a Naval – e garantiu a passagem à próxima fase da Carlsberg Cup/Taça da Liga, onde será a única equipa representante da Liga Vitalis.



Os dois golos de Rui Duarte e Djalmir, marcados ainda no decorrer do primeiro tempo – em que os algarvios se mostraram muito superiores a um adversário do escalão principal –, foram suficientes para assegurar o triunfo, apesar da pressão navalista.



A vitória permitiu que o Olhanense terminasse o Grupo E da segunda fase da prova na 1.ª posição, em igualdade pontual com Estoril e Naval mas com melhor saldo (3-2) na diferença de golos.



Com a qualificação, a turma orientada por Jorge Costa juntou-se a Paços de Ferreira, Rio Ave, Belenenses, Nacional, Académica, FC Porto, Sporting, V. Guimarães, Benfica, Marítimo e V. Setúbal, que vão discutir, em nova fase de grupos, a passagem às meias-finais da competição.



Os rubronegros chegaram à vantagem no seu primeiro remate, logo ao terceiro minuto: Rui Duarte respondeu da melhor maneira, na área, a um centro de Edson, abrindo o marcador.



A entrada em jogo foi tão positiva que o Olhanense não descansou nos minutos seguintes, com o golo a servir de estímulo para uma primeira parte excelente e com muitas ocasiões de golo desperdiçadas.



Djalmir parecia perdulário – desperdiçou dois lances de perigo aos 12’ e 16’ – mas redimiu-se aos 20 minutos, aparecendo de forma certeira ao primeiro poste para desviar para a baliza de Jorge Baptista uma bola cruzada por Rui Duarte.



Os forasteiros começaram a reagir após a meia-hora de jogo e, após o intervalo, com o discurso e as mudanças feitas por Ulisses Morais ao intervalo, assumiram o controlo da partida.



Com dois golos de vantagem e começando a acusar o desgaste físico de ter jogado sábado em Portimão – o Olhanense fez duas alterações e a Naval mudou nove elementos em relação aos seus últimos jogos –, os locais foram recuando à medida que o tempo passava.



A maior posse de bola dos navalistas gerou ocasiões de perigo que Simplício (58) e Bolívia (60) desperdiçaram de forma escandalosa, mas os algarvios, em contra-ataque, também podiam ter aumentado a vantagem, nomeadamente em dois lances de Ukra (54 e 70).



O Olhanense reforçou o meio-campo e defendeu sempre com critério, perante o assédio da Naval. Durante os 90 minutos, foram mais as vezes que a defensiva local tremeu por acção do seu guardião: Ricardo Ferreira esteve desastrado no jogo aéreo…



Com o apito final, as bancadas dividiram-se entre as palmas pela excelente prestação do Olhanense e os assobios a um árbitro que mostrou uma dualidade de critérios gritante, a favor dos forasteiros, embora não tenha influenciado o resultado final.



O treinador rubronegro, Jorge Costa, mostrou-se claramente satisfeito pela exibição da sua equipa. “Sabíamos que podíamos ser a única equipa da Liga Vitalis em prova e isso foi relembrado aos jogadores”, revelou, sublinhando: “Fazer história nesta edição da Taça da Liga tem um significado importantíssimo.”



“Entrámos muito bem e conseguimos o mais difícil, que era marcar cedo. Continuámos a pressionar e tivemos mais oportunidades, para além do segundo golo. Na segunda parte, gerimos o jogo e o resultado com organização, acusando ainda algum desgaste físico, em virtude de termos utilizado quase a mesma equipa do jogo de Portimão”, considerou.



Ulisses Morais reconheceu que o seu conjunto esteve abaixo do exigido no primeiro tempo, facto que atribuiu à “falta de organização mental de alguns jogadores, que não foram capazes de receber a mensagem”.



“Fomos melhores no segundo tempo, mudança para a qual contribuíram a dinâmica e atitude mental incutidas ao intervalo. Os jogadores entenderam mas não chegaram 45 minutos. Um golo bastaria para intranquilizar o adversário”, acrescentou.



Ficha



Estádio José Arcanjo, em Olhão. Árbitro: Hugo Miguel (AF Lisboa), auxiliado por André Campos e Tiago Rocha.



Olhanense – Ricardo Ferreira; João Gonçalves, Marco Couto, Steven Vitória e Stéphane; Edson, Castro (Rui Baião, 74’) e Rui Duarte; Toy, Djalmir (Guga, 62’) e Ukra (Bruno Mestre, 74’). Treinador: Jorge Costa.



Naval – Jorge Baptista; Carlitos, Fabrício, Diego (Paulão, 59’) e Igor (Bolívia, 46’); Godemeche, Dudu e Baradji; João Ribeiro (Alex, 46’), Simplício e Saulo. Treinador: Ulisses Morais.



Marcadores: Rui Duarte (3’) e Djalmir (25’).



Disciplina: Cartão amarelo para Ricardo Ferreira (36’), Rui Duarte (63’), Simplício (64’), Baradji (77’), João Gonçalves (79’), Edson (81’), Guga (84’), Bruno Mestre (85’) e Djalmir (90+5’). Fernando Belo, massagista do Olhanense, foi expulso do banco aos 90+1’.

 

Fonte: Região Sul
04
Nov08

473: OLHÃO: Fecho de fábrica põe trabalhadores em risco

Tempo no Algarve

Cento e oitenta trabalhadores de uma fábrica de comida para animais, em Olhão, estão em risco de perder os seus postos de trabalho.


 



Segundo Josué Marques, do Sindicato dos Trabalhadores da Pesca do Sul, um representante da administração da fábrica Bela Olhão comunicou na segunda-feira aos trabalhadores que requereu a insolvência da empresa.


 


"Há já três semanas que os trabalhadores estão em casa a aguardar indicações por parte da empresa, até que hoje a administração informou que não chegou a acordo com possíveis compradores e que decidiu, por isso, requerer a insolvência da empresa", disse o dirigente sindical à Lusa.


 


A administração solicitou ainda aos trabalhadores que se dirijam à fábrica na quarta-feira "para receber os documentos para requerer o Fundo de Desemprego", disse à Lusa um trabalhador que prefere não ser identificado.


 


Josué Marques, em delegação do Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Industrias Alimentares, das Bebidas e do Tabaco, revelou, no entanto, que "o sindicato desaconselha os trabalhadores a assinarem qualquer tipo de acordo com a empresa".


 


"Arriscam-se a perder direito a tudo, pois, neste momento, não estão reunidas condições para que possam ter direito ao Fundo de Desemprego: a empresa não tem salários nem subsídios em atraso, não foi extinto o posto de trabalho e ainda não há provimento do pedido de insolvência", declarou o dirigente sindical à Lusa.


 


Segundo a mesma fonte, dos 180 trabalhadores que ali laboravam, apenas 48 têm com contratos a prazo em vigor, "os restantes são efectivos".


 


A Bela Olhão foi uma das fábricas de conservas de peixe a laborar até ao século XXI. Foi adquirida em 1996 por um empresário árabe que pretendia apostar na produção de conservas de peixe gourmet, nomeadamente de sardinha com pele e sem espinha.


As dificuldades de escoamento encontradas em mercados como o norte-americano acabaram por levar à decisão de reconverter, nos últimos cinco anos, a fábrica para a produção de comida para animais.


 


De acordo com Josué Marques, "há ano e meio a fábrica contava com mais de 500 trabalhadores".


 


Fonte: LUSA


03
Nov08

472: Fundo de Carbono motiva queixa da Quercus contra Portugal na Comissão Europeia

Tempo no Algarve




A Quercus apresentou hoje queixa à Comissão Europeia por o Fundo Português de Carbono ter sido orçamentado para 2009 com menos dinheiro do que o previsto, aumentando o défice acumulado desde o seu lançamento em 2006.


O Orçamento de Estado para 2009 destina 53,1 milhões de euros à compra, através do Fundo Português de Carbono, de créditos de emissões de dióxido de carbono no exterior para ajudar o país a cumprir o Protocolo de Quioto, uma verba aquém dos 60 milhões programados pelo Governo.



"O Governo português está em incumprimento directo do Plano Nacional de Atribuição de Licenças de Emissão (PNALE) para Portugal, entre 2008-2012, bem como das medidas previstas no Plano Nacional de Alterações Climáticas (PNAC)", que são a base de cumprimento de Quioto, lê-se na queixa hoje enviada ao comissário europeu do Ambiente, Stavros Dimas.



Francisco Ferreira, da direcção da Quercus, disse que mais importante do que o Estado português ser condenado "no médio prazo" é a possibilidade de uma intervenção "imediata" da Comissão Europeia.



"O montante de licenças atribuído pela Comissão tinha por base um fundo de carbono com 354 milhões de euros (2006-2012). Não havendo essa garantia, pode haver uma reavaliação imediata em baixa das licenças atribuídas até ao final do período de cumprimento do Protocolo de Quioto (2012)", penalizando as indústrias, adiantou o ambientalista.



Fundo terá défice de cem milhões de euros no final deste ano



O Ministério do Ambiente, numa resposta enviada à Lusa a 15 de Outubro, dia da apresentação do orçamento de Estado para 2009, admitiu serem insuficientes as verbas disponibilizadas para o fundo.



"É verdade que o cumprimento do Protocolo de Quioto, na vertente coberta pelo Fundo Português de Carbono, não fica assegurada, salvo se se concretizarem novas fontes de financiamento para o fundo, admitidas no OE 2009", afirmou fonte do ministério.



A principal receita do fundo é o imposto sobre o gasóleo de aquecimento e as taxas sobre lâmpadas incandescentes, que estão orçamentadas para o próximo ano em 30 milhões de euros. Com a transferência de 23 milhões de euros do Orçamento de Estado e mais 0,1 milhões de euros de rendimentos da gestão de tesouraria, o fundo vai dispor em 2009 de um total de 53,1 milhões de euros.



Segundo contas da Quercus, no final deste ano o fundo vai ter um défice de cerca de cem milhões de euros em relação ao previsto pelo Governo e comunicado à Comissão Europeia: em 2006 estavam previstos e foram transferidos do Orçamento de Estado seis milhões de euros, no ano seguinte as receitas ficaram-se pelos 5,52 milhões quando estavam programados 78 milhões e este ano recebeu 35,89 milhões dos 75 milhões calculados.



Ministério à espera de decisão das Finanças para novas receitas



O Ministério do Ambiente aguarda agora uma decisão das Finanças para afectar novas receitas: "As medidas de fiscalidade ambiental reforçada previstas no OE 2009, (art. 145/1), em particular as que incidem em emissões de dióxido de carbono, criam a possibilidade de obtenção de receitas adicionais para o fundo", disse à Lusa fonte oficial do ministério do Ambiente.



Contactado pela Lusa, o ministério das Finanças escusou-se a esclarecer se está a definir novas receitas para o fundo.



O Ministério do Ambiente salientou que existem "várias vias" de cumprir o Protocolo de Quioto, destacando as medidas do PNAC e a limitação de emissões do sector electroprodutor e industrial prevista no PNALE.



"Para além disso, existem vários mecanismos de mercado previstos no Protocolo de Quioto, a que o Fundo Português de Carbono pode continuar a recorrer logo que receba receitas que supram o seu défice, em tempo útil para o período de cumprimento", acrescentou fonte do ministério do Ambiente.



O incumprimento de Portugal pode, na opinião do ambientalista Francisco Ferreira, aumentar custos que "serão assumidos directa ou indirectamente pelos contribuintes daqui a poucos anos".



A proposta de lei do Orçamento de Estado 2009 prevê a atribuição de 105 milhões de euros ao Ministério do Ambiente, mais 17,1 por cento do que a estimativa de execução orçamental de 2008.



 


Fonte: Público

03
Nov08

471: Previsão meteorológica para a semana de 3 de Novembro a 9 de Novembro de 2008

Tempo no Algarve

Previsão meteorológica no Algarve para os próximos dias:


  


Dia 3 (2ªfeira) - Céu muito nublado por nuvens altas. Aguaceiros fracos. Vento moderado de Oeste.


 


Máximas: 13ºC - 18ºC


mínimas: 5ºC - 9ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro. Temperatura da água do mar: 18ºC - 19ºC.


 


Dia 4 (3ªfeira)  - Céu pouco nublado aumentando de nebulosidade a partir da tarde. Vento fraco a moderado de Oeste. Aguaceiros.  


 


Máximas: 14ºC - 18ºC


mínimas: 6ºC - 10ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 a 1,5 metros. Temperatura da água do mar:19ºC


 


Dia 5 (4ªfeira) - Céu pouco nublado. Vento moderado de noroeste.


 


Máximas: 12ºC - 19ºC


mínimas: 7ºC - 12ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro.


 


Dia 6 (5ª feira) - Céu pouco nublado. Vento fraco a moderado de noroeste. 


 


Máximas: 15ºC - 20ºC 


mínimas: 7ºC - 11ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro.


 


Dia 7 (6ªfeira)  - Céu pouco nublado temporiamente nublado por nuvens altas.


 


Máximas: 14ºC - 18ºC 


mínimas: 8ºC - 11ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro.


 


Dia 8 (Sábado)  - Céu nublado por nuvens altas. Vento fraco a moderado de nordeste.


 


Máximas: 14ºC - 18ºC


mínimas: 6ºC - 10ºC


 


Estado do mar: Ondas de sudoeste com 1 metro.


 


Dia 9 (Domingo) - Céu pouco nublado. Vento moderado de leste..


 


Máximas: 15ºC - 19ºC


mínimas: 8ºC - 11ºC


 


Estado do mar: Ondas de sueste com 1 a 1.5 metros.


 


Precipitação prevista para esta semana: 2 mm a 5 mm

02
Nov08

470: Estudo conclui que afinal a culpa pelo aumento das temperaturas nos Pólos é nossa

Tempo no Algarve

Até há pouco tempo não havia resposta para a pergunta: por que estão a subir as temperaturas na Antárctica e no Árctico? Se havia candidatos a culpados, como o aumento da intensidade do Sol, não existiam certezas científicas. Um estudo publicado ontem na revista “Nature Geoscience” garante que, afinal, as actividades humanas são a origem do problema.


A equipa internacional de oito investigadores – do Canadá, EUA, Reino Unido, Japão e Irlanda - diz ter preenchido o vazio no conhecimento científico sobre este aspecto das alterações climáticas, depois de uma análise detalhada das variações de temperatura nos dois Pólos. Pela primeira vez a culpa é atribuída, directamente, às actividades humanas.



Os cientistas compararam os dados com dois modelos climáticos: um assumiu que não tinha existido nenhuma influência humana e o outro assumiu o contrário. O modelo que funcionou mais perto da realidade foi o segundo, que incluiu a queima de combustíveis fósseis e a destruição da camada do ozono. “Descobrimos que as alterações observadas nas temperaturas [dos dois pólos] não são consistentes com a variabilidade climática natural”.



“Conseguimos identificar claramente uma impressão digital humana nos dados observados. Já não podemos continuar a dizer que foram as variações naturais que originaram as mudanças que estamos a ver no sistema climático”, acrescentou. As consequências são de vária ordem: alterações na biologia polar, nas comunidades indígenas, no equilíbrio das plataformas geladas e no nível do mar.



“No mais recente relatório do IPCC [Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas, estrutura científica de referência], por exemplo, não era possível fazer uma constatação sobre a Antárctica porque ainda não havia estudos feitos nessa altura”, explicou à BBC online Peter Stott, um dos cientistas envolvidos no estudo e investigador no britânico Met Office.



“O nosso estudo está a fechar algumas lacunas no último relatório do IPCC”, comentou Phil Jones, director da Unidade de Investigação Climática na Universidade de East Anglia. “Mas penso que continua a haver um grupo de pessoas, incluindo alguns políticos, que está relutante em aceitar as evidências e fazer alguma coisa até que nós digamos que um determinado acontecimento, como umas inundações ou uma vaga de calor, foi especificamente causado pelos humanos”, desabafou.



“Enquanto não descermos a uma escala de acontecimentos menor, tanto no tempo como no espaço, haverá quem continue a questionar as provas”.



No ano passado, o IPCC apresentou provas de que o aumento médio das temperaturas globais do planeta se devia, principalmente, às actividades humanas e não a processos naturais como o aumento da intensidade do Sol. Mas na altura ainda não existiam dados suficientes para aplicar esta tese às regiões polares. Os cientistas já suspeitavam que fosse isto o que estava por detrás do degelo no Árctico mas as variações de temperatura na Antárctica ainda eram difíceis de interpretar. De facto, o relatório do IPCC concluiu que a Antárctica era o único continente onde a origem antropogénica das alterações climáticas ainda não tinha sido detectada.


 


Fonte: Público


02
Nov08

469: Portimonense-Olhanense, 2-3: Vitória ao cair do pano

Tempo no Algarve

O Olhanense assumiu provisoriamente à liderança da Liga Vitalis depois de ter ganho hoje o dérbi algarvio com o Portimonense, por 3-2, no encontro que abriu a 7.ª jornada da competição.



Os comandados de Jorge Costa somaram a segunda vitória consecutiva no campeonto, ambas em terreno adverso, garantindo hoje o triunfo graças a um tento de Steven Vitória, aos 88'.



O Olhanense inaugurou o marcador aos 15 minutos, através de um cabeceamento certeiro de Djalmir, mas Diogo (41') e Narcisse (45') deram a volta ao marcador ainda antes do intervalo, com dois remates de fora da área.



Na segunda parte, os visitantes surgiram dispostos a recuperar a vantagem e, depois de Ukra (57') e Guga (58') terem atirado ao "ferro", empataram com um novo tento de Djalmir, aos 65', na marcação de uma grande penalidade a punir uma mão na bola de Raphael Freitas.



Nos instantes finais, quando já poucos esperariam um triunfo de qualquer das equipas, surgiu o golo do triunfo olhanense, com Steven Vitória a aproveitar uma confusão na área da casa para garantir os três pontos.



Sob arbitragem de Paulo Costa (Porto), as equipas alinharam:



PORTIMONENSE - Paulo Ribeiro, Ricardo Pessoa, Anilton, Fausto, Emídio Rafael, Nuno Coelho, Diogo, Narcisse (Rui Pedro, 75'), Vasco Matos (Philco, 85'), Henrique e Raphael Freitas (Hugo Santos, 69').



OLHANENSE - Bruno Veríssimo, João Gonçalves, Marco Couto, Steven Vitória, Stéphane, Edson (Ukra, 46'), Castro (Messi, 83'), Rui Duarte, Guga (Rui Baião, 72'), Djalmir e Toy.



Acção disciplinar: Cartão amarelo para Stéphane (13'), Guga (51'), Nuno Coelho (61'), Raphael Freitas (65'), Henrique (73'), Diogo (87'), Emídio Rafael (90'+2) e Djalmir (90'+3). O treinador do Portimonense, Vítor Pontes, foi expulso do banco, aos 90'.


 


Fonte: Record


 

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